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Zeca Pagodinho
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Isabel
29 de dezembro de 2024
O show e si foi incrível, o Zeca é um intérprete maravilhoso. Mas em relação aos acentos, achei muito ingrime e perigoso, não tinha espaço pra passar pelas fileiras dos acentos, um espaço muito estreito.
Rio de Janeiro, Brazil@Farmasi Arena

NaNa
18 de junho de 2023
What a life time experience to see Zeca live. I was able to experience this moment with my mother. Forever love Zeca xo
New York City, NY@Melrose Ballroom
Os fãs também seguem
Sobre Zeca Pagodinho
Foi descoberto em 1981 por Beth Carvalho em uma roda de samba do Cacique de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro, que o levou para gravar uma faixa em seu disco. Um ano depois foi convidado pela gravadora para participar de uma coletânea que reunia novos talentos do nascente pagode.
O LP "Raça Brasileira" foi um sucesso de vendas e execução. Seu primeiro disco solo, "Zeca Pagodinho", saiu em 1986. De lá pra cá não parou mais de gravar e emplacou diversos sucessos: "Quando Eu Contar (Iaiá)" (Beto Sem Braço/ João Meriti), "SPC" (com Arlindo Cruz), "Verdade" (Nelson Rufino/ Carlinhos Santana), "Posso até Me Apaixonar", "Não Sou Mais Disso". Ganhou vários Discos de Ouro e Platina.
Morador de um sítio em Xerém (RJ), conseguiu transpor fronteiras geográficas, trazendo para a zona sul carioca e para todo o Brasil o samba de partido-alto e pagode típico dos subúrbios. Zeca estava definitivamente no coração do povo. Mesmo receoso, encarava palcos de todos os tamanhos e para todos os públicos. Já foi atração do Directv Music Hall, do Claro Hall, do Canecão e do Teatro Municipal com casa cheia e exigência de shows extras. Depois que ganhou o Grammy, foi convencido a levar sua música para fora do Brasil. Logo o menino de Irajá estava cantando na Europa, África e América do Norte com a mesma naturalidade com que cantava nas rodas de samba do Cacique de Ramos.
Seu carisma levava as emissoras a disputarem sua presença a tapa. Com o jeitão desconfiado de sempre, Zeca freqüentou o sofá da Hebe, o palco do Faustão, Raul Gil e Gugu, a poltrona do Jô Soares e até a cadeira do irreverente punk João Gordo, da modernosa MTV. Aliás, foi na MTV que foi escrito o capítulo mais elegante da sua história. Com repertório escolhido a dedo e orquestra digna de um show de Luciano Pavarotti, o portelense colocou o samba em um ponto nunca antes alcançado: atração principal de um celebrado álbum acústico. "Acústico MTV Zeca Pagodinho" foi lançado em 2003 em CD e DVD tornando-se um sucesso instantâneo. A razão? Talvez porque no palco estava o homem que nunca perdeu o elo com seu povo, suas origens e sua essência.
Depois do sucesso do Acústico MTV, que teve 530 mil CDs e 210 mil DVDs vendidos, o sambista voltou às lojas com o seu 17° disco. Batizado de “À Vera”, o trabalho foi lançado em 2005. O disco contou com a produção de Rildo Hora e arranjos de Paulão Sete Cordas, Mauro Diniz e Leonardo Bruno. Além disso, traz participações especiais de Jorge Aragão, Seu Jorge, Marcelo D2 e da Velha Guarda da Portela, no samba "Coração Feliz”.
O LP "Raça Brasileira" foi um sucesso de vendas e execução. Seu primeiro disco solo, "Zeca Pagodinho", saiu em 1986. De lá pra cá não parou mais de gravar e emplacou diversos sucessos: "Quando Eu Contar (Iaiá)" (Beto Sem Braço/ João Meriti), "SPC" (com Arlindo Cruz), "Verdade" (Nelson Rufino/ Carlinhos Santana), "Posso até Me Apaixonar", "Não Sou Mais Disso". Ganhou vários Discos de Ouro e Platina.
Morador de um sítio em Xerém (RJ), conseguiu transpor fronteiras geográficas, trazendo para a zona sul carioca e para todo o Brasil o samba de partido-alto e pagode típico dos subúrbios. Zeca estava definitivamente no coração do povo. Mesmo receoso, encarava palcos de todos os tamanhos e para todos os públicos. Já foi atração do Directv Music Hall, do Claro Hall, do Canecão e do Teatro Municipal com casa cheia e exigência de shows extras. Depois que ganhou o Grammy, foi convencido a levar sua música para fora do Brasil. Logo o menino de Irajá estava cantando na Europa, África e América do Norte com a mesma naturalidade com que cantava nas rodas de samba do Cacique de Ramos.
Seu carisma levava as emissoras a disputarem sua presença a tapa. Com o jeitão desconfiado de sempre, Zeca freqüentou o sofá da Hebe, o palco do Faustão, Raul Gil e Gugu, a poltrona do Jô Soares e até a cadeira do irreverente punk João Gordo, da modernosa MTV. Aliás, foi na MTV que foi escrito o capítulo mais elegante da sua história. Com repertório escolhido a dedo e orquestra digna de um show de Luciano Pavarotti, o portelense colocou o samba em um ponto nunca antes alcançado: atração principal de um celebrado álbum acústico. "Acústico MTV Zeca Pagodinho" foi lançado em 2003 em CD e DVD tornando-se um sucesso instantâneo. A razão? Talvez porque no palco estava o homem que nunca perdeu o elo com seu povo, suas origens e sua essência.
Depois do sucesso do Acústico MTV, que teve 530 mil CDs e 210 mil DVDs vendidos, o sambista voltou às lojas com o seu 17° disco. Batizado de “À Vera”, o trabalho foi lançado em 2005. O disco contou com a produção de Rildo Hora e arranjos de Paulão Sete Cordas, Mauro Diniz e Leonardo Bruno. Além disso, traz participações especiais de Jorge Aragão, Seu Jorge, Marcelo D2 e da Velha Guarda da Portela, no samba "Coração Feliz”.
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Isabel
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O show e si foi incrível, o Zeca é um intérprete maravilhoso. Mas em relação aos acentos, achei muito ingrime e perigoso, não tinha espaço pra passar pelas fileiras dos acentos, um espaço muito estreito.
Rio de Janeiro, Brazil@Farmasi Arena

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What a life time experience to see Zeca live. I was able to experience this moment with my mother. Forever love Zeca xo
New York City, NY@Melrose Ballroom
Sobre Zeca Pagodinho
Foi descoberto em 1981 por Beth Carvalho em uma roda de samba do Cacique de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro, que o levou para gravar uma faixa em seu disco. Um ano depois foi convidado pela gravadora para participar de uma coletânea que reunia novos talentos do nascente pagode.
O LP "Raça Brasileira" foi um sucesso de vendas e execução. Seu primeiro disco solo, "Zeca Pagodinho", saiu em 1986. De lá pra cá não parou mais de gravar e emplacou diversos sucessos: "Quando Eu Contar (Iaiá)" (Beto Sem Braço/ João Meriti), "SPC" (com Arlindo Cruz), "Verdade" (Nelson Rufino/ Carlinhos Santana), "Posso até Me Apaixonar", "Não Sou Mais Disso". Ganhou vários Discos de Ouro e Platina.
Morador de um sítio em Xerém (RJ), conseguiu transpor fronteiras geográficas, trazendo para a zona sul carioca e para todo o Brasil o samba de partido-alto e pagode típico dos subúrbios. Zeca estava definitivamente no coração do povo. Mesmo receoso, encarava palcos de todos os tamanhos e para todos os públicos. Já foi atração do Directv Music Hall, do Claro Hall, do Canecão e do Teatro Municipal com casa cheia e exigência de shows extras. Depois que ganhou o Grammy, foi convencido a levar sua música para fora do Brasil. Logo o menino de Irajá estava cantando na Europa, África e América do Norte com a mesma naturalidade com que cantava nas rodas de samba do Cacique de Ramos.
Seu carisma levava as emissoras a disputarem sua presença a tapa. Com o jeitão desconfiado de sempre, Zeca freqüentou o sofá da Hebe, o palco do Faustão, Raul Gil e Gugu, a poltrona do Jô Soares e até a cadeira do irreverente punk João Gordo, da modernosa MTV. Aliás, foi na MTV que foi escrito o capítulo mais elegante da sua história. Com repertório escolhido a dedo e orquestra digna de um show de Luciano Pavarotti, o portelense colocou o samba em um ponto nunca antes alcançado: atração principal de um celebrado álbum acústico. "Acústico MTV Zeca Pagodinho" foi lançado em 2003 em CD e DVD tornando-se um sucesso instantâneo. A razão? Talvez porque no palco estava o homem que nunca perdeu o elo com seu povo, suas origens e sua essência.
Depois do sucesso do Acústico MTV, que teve 530 mil CDs e 210 mil DVDs vendidos, o sambista voltou às lojas com o seu 17° disco. Batizado de “À Vera”, o trabalho foi lançado em 2005. O disco contou com a produção de Rildo Hora e arranjos de Paulão Sete Cordas, Mauro Diniz e Leonardo Bruno. Além disso, traz participações especiais de Jorge Aragão, Seu Jorge, Marcelo D2 e da Velha Guarda da Portela, no samba "Coração Feliz”.
O LP "Raça Brasileira" foi um sucesso de vendas e execução. Seu primeiro disco solo, "Zeca Pagodinho", saiu em 1986. De lá pra cá não parou mais de gravar e emplacou diversos sucessos: "Quando Eu Contar (Iaiá)" (Beto Sem Braço/ João Meriti), "SPC" (com Arlindo Cruz), "Verdade" (Nelson Rufino/ Carlinhos Santana), "Posso até Me Apaixonar", "Não Sou Mais Disso". Ganhou vários Discos de Ouro e Platina.
Morador de um sítio em Xerém (RJ), conseguiu transpor fronteiras geográficas, trazendo para a zona sul carioca e para todo o Brasil o samba de partido-alto e pagode típico dos subúrbios. Zeca estava definitivamente no coração do povo. Mesmo receoso, encarava palcos de todos os tamanhos e para todos os públicos. Já foi atração do Directv Music Hall, do Claro Hall, do Canecão e do Teatro Municipal com casa cheia e exigência de shows extras. Depois que ganhou o Grammy, foi convencido a levar sua música para fora do Brasil. Logo o menino de Irajá estava cantando na Europa, África e América do Norte com a mesma naturalidade com que cantava nas rodas de samba do Cacique de Ramos.
Seu carisma levava as emissoras a disputarem sua presença a tapa. Com o jeitão desconfiado de sempre, Zeca freqüentou o sofá da Hebe, o palco do Faustão, Raul Gil e Gugu, a poltrona do Jô Soares e até a cadeira do irreverente punk João Gordo, da modernosa MTV. Aliás, foi na MTV que foi escrito o capítulo mais elegante da sua história. Com repertório escolhido a dedo e orquestra digna de um show de Luciano Pavarotti, o portelense colocou o samba em um ponto nunca antes alcançado: atração principal de um celebrado álbum acústico. "Acústico MTV Zeca Pagodinho" foi lançado em 2003 em CD e DVD tornando-se um sucesso instantâneo. A razão? Talvez porque no palco estava o homem que nunca perdeu o elo com seu povo, suas origens e sua essência.
Depois do sucesso do Acústico MTV, que teve 530 mil CDs e 210 mil DVDs vendidos, o sambista voltou às lojas com o seu 17° disco. Batizado de “À Vera”, o trabalho foi lançado em 2005. O disco contou com a produção de Rildo Hora e arranjos de Paulão Sete Cordas, Mauro Diniz e Leonardo Bruno. Além disso, traz participações especiais de Jorge Aragão, Seu Jorge, Marcelo D2 e da Velha Guarda da Portela, no samba "Coração Feliz”.
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