Começa o seu percurso em 1995 com os Da Weasel. Entre as várias digressões, destaca-se a primeira parte dos Red Hot Chili Peppers no Pavilhão Atlântico (1999). Em 2000, os Da Weasel atingem os galardões de prata com os álbuns 3o Capítulo e Iniciação A Uma Vida Banal – O Manual e 4 anos depois conquistam o prémio Best Portuguese Act no MTV Europe Music Awards, em Roma.

Re-Definições surge em 2005. Recebe o galardão de quádrupla platina por mais de oitenta mil unidades vendidas. Recebem dois Globos de Ouro (Melhor Grupo e Melhor Canção do Ano), entre muitos outros prémios. Nos palcos, destacam-se as lotações esgotadas dos Coliseus (Lisboa e Porto) e Olympia de Paris.

Em 2006 participam na compilação Play Up do Mundial de futebol. Nesse ano, juntam-se à orquestra sinfónica, dirigida por Rui Massena, num espectáculo único onde o Hip-Hop se funde com a música clássica.

No ano seguinte, lançam o álbum Amor, Escárnio e Maldizer, com as participações de Gato Fedorento, Bernardo Sassetti, o rapper e produtor americano Atiba the Dappa e ainda a orquestra de Praga dirigida pelo Maestro Rui Massena, que deu origem a um concerto no Pavilhão Atlântico com direito a gravação de um DVD.

A 9 de Dezembro de 2010, os Da Weasel anunciam o fim do grupo na sua página oficial. É aqui que Virgul funda os NuSoulFamily, com a intenção de reinventar os estilos funky, house e pop, vencendo mais um prémio nos MTV Europe Music Awards, para Best Portuguese Act, desta vez em Madrid. Nesta fase, colabora com artistas como Boss AC, Mind the Gap, Expensive Soul, Sam the Kid, Valete, GNR, etc.

As suas influências vão desde Michael Jackson a Stevie Wonder ou de Sean Paul a Will I Am, em quem se inspira em busca do seu eu para um futuro próximo…

Esse futuro é agora!

Virgul estreou o seu 1º single a solo “I Need This Girl”, que resume o essencial sobre o primeiro trabalho em nome próprio: uma sonoridade House, Pop e Tropical, que nos faz viajar entre a Jamaica e o Algarve. Caracteriza-se por esta mistura de influências e de estilos que se unem harmoniosamente num estilo único. 2016 é o ano de revelação da sua identidade, com canções que apelam à dança, boa disposição e alegria.

Já 2017, é o ano da consagração com o seu disco de estreia, lançado em Novembro passado. O quarto single escolhido é “Nina”, canção que faz parte do alinhamento do disco Saber Aceitar. Virgul contou com um 2017 repleto de concertos, com cerca de 80 datas de norte a sul do país, contagiando o público com as suas prestações ao vivo cheias de energia. A Tour Saber Aceitar espera-se risonha neste ano de 2018. Virgul é o verdadeiro performer e entertainer, animando os palcos como nenhum outro artista o faz em Portugal.