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Zeca Pagodinho
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A propos de Zeca Pagodinho
Foi descoberto em 1981 por Beth Carvalho em uma roda de samba do Cacique de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro, que o levou para gravar uma faixa em seu disco. Um ano depois foi convidado pela gravadora para participar de uma coletânea que reunia novos talentos do nascente pagode.
O LP "Raça Brasileira" foi um sucesso de vendas e execução. Seu primeiro disco solo, "Zeca Pagodinho", saiu em 1986. De lá pra cá não parou mais de gravar e emplacou diversos sucessos: "Quando Eu Contar (Iaiá)" (Beto Sem Braço/ João Meriti), "SPC" (com Arlindo Cruz), "Verdade" (Nelson Rufino/ Carlinhos Santana), "Posso até Me Apaixonar", "Não Sou Mais Disso". Ganhou vários Discos de Ouro e Platina.
Morador de um sítio em Xerém (RJ), conseguiu transpor fronteiras geográficas, trazendo para a zona sul carioca e para todo o Brasil o samba de partido-alto e pagode típico dos subúrbios. Zeca estava definitivamente no coração do povo. Mesmo receoso, encarava palcos de todos os tamanhos e para todos os públicos. Já foi atração do Directv Music Hall, do Claro Hall, do Canecão e do Teatro Municipal com casa cheia e exigência de shows extras. Depois que ganhou o Grammy, foi convencido a levar sua música para fora do Brasil. Logo o menino de Irajá estava cantando na Europa, África e América do Norte com a mesma naturalidade com que cantava nas rodas de samba do Cacique de Ramos.
Seu carisma levava as emissoras a disputarem sua presença a tapa. Com o jeitão desconfiado de sempre, Zeca freqüentou o sofá da Hebe, o palco do Faustão, Raul Gil e Gugu, a poltrona do Jô Soares e até a cadeira do irreverente punk João Gordo, da modernosa MTV. Aliás, foi na MTV que foi escrito o capítulo mais elegante da sua história. Com repertório escolhido a dedo e orquestra digna de um show de Luciano Pavarotti, o portelense colocou o samba em um ponto nunca antes alcançado: atração principal de um celebrado álbum acústico. "Acústico MTV Zeca Pagodinho" foi lançado em 2003 em CD e DVD tornando-se um sucesso instantâneo. A razão? Talvez porque no palco estava o homem que nunca perdeu o elo com seu povo, suas origens e sua essência.
Depois do sucesso do Acústico MTV, que teve 530 mil CDs e 210 mil DVDs vendidos, o sambista voltou às lojas com o seu 17° disco. Batizado de “À Vera”, o trabalho foi lançado em 2005. O disco contou com a produção de Rildo Hora e arranjos de Paulão Sete Cordas, Mauro Diniz e Leonardo Bruno. Além disso, traz participações especiais de Jorge Aragão, Seu Jorge, Marcelo D2 e da Velha Guarda da Portela, no samba "Coração Feliz”.
O LP "Raça Brasileira" foi um sucesso de vendas e execução. Seu primeiro disco solo, "Zeca Pagodinho", saiu em 1986. De lá pra cá não parou mais de gravar e emplacou diversos sucessos: "Quando Eu Contar (Iaiá)" (Beto Sem Braço/ João Meriti), "SPC" (com Arlindo Cruz), "Verdade" (Nelson Rufino/ Carlinhos Santana), "Posso até Me Apaixonar", "Não Sou Mais Disso". Ganhou vários Discos de Ouro e Platina.
Morador de um sítio em Xerém (RJ), conseguiu transpor fronteiras geográficas, trazendo para a zona sul carioca e para todo o Brasil o samba de partido-alto e pagode típico dos subúrbios. Zeca estava definitivamente no coração do povo. Mesmo receoso, encarava palcos de todos os tamanhos e para todos os públicos. Já foi atração do Directv Music Hall, do Claro Hall, do Canecão e do Teatro Municipal com casa cheia e exigência de shows extras. Depois que ganhou o Grammy, foi convencido a levar sua música para fora do Brasil. Logo o menino de Irajá estava cantando na Europa, África e América do Norte com a mesma naturalidade com que cantava nas rodas de samba do Cacique de Ramos.
Seu carisma levava as emissoras a disputarem sua presença a tapa. Com o jeitão desconfiado de sempre, Zeca freqüentou o sofá da Hebe, o palco do Faustão, Raul Gil e Gugu, a poltrona do Jô Soares e até a cadeira do irreverente punk João Gordo, da modernosa MTV. Aliás, foi na MTV que foi escrito o capítulo mais elegante da sua história. Com repertório escolhido a dedo e orquestra digna de um show de Luciano Pavarotti, o portelense colocou o samba em um ponto nunca antes alcançado: atração principal de um celebrado álbum acústico. "Acústico MTV Zeca Pagodinho" foi lançado em 2003 em CD e DVD tornando-se um sucesso instantâneo. A razão? Talvez porque no palco estava o homem que nunca perdeu o elo com seu povo, suas origens e sua essência.
Depois do sucesso do Acústico MTV, que teve 530 mil CDs e 210 mil DVDs vendidos, o sambista voltou às lojas com o seu 17° disco. Batizado de “À Vera”, o trabalho foi lançado em 2005. O disco contou com a produção de Rildo Hora e arranjos de Paulão Sete Cordas, Mauro Diniz e Leonardo Bruno. Além disso, traz participações especiais de Jorge Aragão, Seu Jorge, Marcelo D2 e da Velha Guarda da Portela, no samba "Coração Feliz”.
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Foi descoberto em 1981 por Beth Carvalho em uma roda de samba do Cacique de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro, que o levou para gravar uma faixa em seu disco. Um ano depois foi convidado pela gravadora para participar de uma coletânea que reunia novos talentos do nascente pagode.
O LP "Raça Brasileira" foi um sucesso de vendas e execução. Seu primeiro disco solo, "Zeca Pagodinho", saiu em 1986. De lá pra cá não parou mais de gravar e emplacou diversos sucessos: "Quando Eu Contar (Iaiá)" (Beto Sem Braço/ João Meriti), "SPC" (com Arlindo Cruz), "Verdade" (Nelson Rufino/ Carlinhos Santana), "Posso até Me Apaixonar", "Não Sou Mais Disso". Ganhou vários Discos de Ouro e Platina.
Morador de um sítio em Xerém (RJ), conseguiu transpor fronteiras geográficas, trazendo para a zona sul carioca e para todo o Brasil o samba de partido-alto e pagode típico dos subúrbios. Zeca estava definitivamente no coração do povo. Mesmo receoso, encarava palcos de todos os tamanhos e para todos os públicos. Já foi atração do Directv Music Hall, do Claro Hall, do Canecão e do Teatro Municipal com casa cheia e exigência de shows extras. Depois que ganhou o Grammy, foi convencido a levar sua música para fora do Brasil. Logo o menino de Irajá estava cantando na Europa, África e América do Norte com a mesma naturalidade com que cantava nas rodas de samba do Cacique de Ramos.
Seu carisma levava as emissoras a disputarem sua presença a tapa. Com o jeitão desconfiado de sempre, Zeca freqüentou o sofá da Hebe, o palco do Faustão, Raul Gil e Gugu, a poltrona do Jô Soares e até a cadeira do irreverente punk João Gordo, da modernosa MTV. Aliás, foi na MTV que foi escrito o capítulo mais elegante da sua história. Com repertório escolhido a dedo e orquestra digna de um show de Luciano Pavarotti, o portelense colocou o samba em um ponto nunca antes alcançado: atração principal de um celebrado álbum acústico. "Acústico MTV Zeca Pagodinho" foi lançado em 2003 em CD e DVD tornando-se um sucesso instantâneo. A razão? Talvez porque no palco estava o homem que nunca perdeu o elo com seu povo, suas origens e sua essência.
Depois do sucesso do Acústico MTV, que teve 530 mil CDs e 210 mil DVDs vendidos, o sambista voltou às lojas com o seu 17° disco. Batizado de “À Vera”, o trabalho foi lançado em 2005. O disco contou com a produção de Rildo Hora e arranjos de Paulão Sete Cordas, Mauro Diniz e Leonardo Bruno. Além disso, traz participações especiais de Jorge Aragão, Seu Jorge, Marcelo D2 e da Velha Guarda da Portela, no samba "Coração Feliz”.
O LP "Raça Brasileira" foi um sucesso de vendas e execução. Seu primeiro disco solo, "Zeca Pagodinho", saiu em 1986. De lá pra cá não parou mais de gravar e emplacou diversos sucessos: "Quando Eu Contar (Iaiá)" (Beto Sem Braço/ João Meriti), "SPC" (com Arlindo Cruz), "Verdade" (Nelson Rufino/ Carlinhos Santana), "Posso até Me Apaixonar", "Não Sou Mais Disso". Ganhou vários Discos de Ouro e Platina.
Morador de um sítio em Xerém (RJ), conseguiu transpor fronteiras geográficas, trazendo para a zona sul carioca e para todo o Brasil o samba de partido-alto e pagode típico dos subúrbios. Zeca estava definitivamente no coração do povo. Mesmo receoso, encarava palcos de todos os tamanhos e para todos os públicos. Já foi atração do Directv Music Hall, do Claro Hall, do Canecão e do Teatro Municipal com casa cheia e exigência de shows extras. Depois que ganhou o Grammy, foi convencido a levar sua música para fora do Brasil. Logo o menino de Irajá estava cantando na Europa, África e América do Norte com a mesma naturalidade com que cantava nas rodas de samba do Cacique de Ramos.
Seu carisma levava as emissoras a disputarem sua presença a tapa. Com o jeitão desconfiado de sempre, Zeca freqüentou o sofá da Hebe, o palco do Faustão, Raul Gil e Gugu, a poltrona do Jô Soares e até a cadeira do irreverente punk João Gordo, da modernosa MTV. Aliás, foi na MTV que foi escrito o capítulo mais elegante da sua história. Com repertório escolhido a dedo e orquestra digna de um show de Luciano Pavarotti, o portelense colocou o samba em um ponto nunca antes alcançado: atração principal de um celebrado álbum acústico. "Acústico MTV Zeca Pagodinho" foi lançado em 2003 em CD e DVD tornando-se um sucesso instantâneo. A razão? Talvez porque no palco estava o homem que nunca perdeu o elo com seu povo, suas origens e sua essência.
Depois do sucesso do Acústico MTV, que teve 530 mil CDs e 210 mil DVDs vendidos, o sambista voltou às lojas com o seu 17° disco. Batizado de “À Vera”, o trabalho foi lançado em 2005. O disco contou com a produção de Rildo Hora e arranjos de Paulão Sete Cordas, Mauro Diniz e Leonardo Bruno. Além disso, traz participações especiais de Jorge Aragão, Seu Jorge, Marcelo D2 e da Velha Guarda da Portela, no samba "Coração Feliz”.
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