Fundada em 1975 pelo Maestro Armando Prazeres, a Orquestra Petrobras Sinfônica tem o compromisso de interpretar a tradição sinfônica sob uma ótica brasileira e atual, aproximando novos públicos da música de concerto. Há 36 anos a Orquestra é patrocinada pela Petrobras e conta hoje com um modelo de gestão inovador no país, no qual os próprios instrumentistas definem o projeto administrativo e, com ele, sua maneira conjunta de fazer música.

Em temporadas que contemplam mais de uma centena de apresentações ao ano, a Orquestra Petrobras Sinfônica visita o cânone do repertório clássico e explora novos territórios artísticos. Sua programação de concertos tem trazido ao país artistas do porte de Krzysztof Penderecki, Joshua Bell, Boris Belkin, Sarah Chang, Mischa Maisky e Maria João Pires.

As diferentes dimensões do trabalho da Orquestra são orientadas por três eixos temáticos: Clássico, Pop e Infantil. No primeiro, estão incluídos os concertos e atividades que dão ao conjunto um lugar de destaque na cena sinfônica nacional. No segundo, os projetos que promovem o diálogo entre a Orquestra, novos públicos e linguagens artísticas. O terceiro pilar apresenta a música de concerto às crianças de forma lúdica, com versões sinfônicas de clássicos infantis como Saltimbancos, O Mágico de Oz, Arca de Noé, Balão Mágico, trilhas sonoras da Disney, Mundo Bita Sinfônico e o Guia prático de Villa-Lobos.

Importante desdobramento das atividades da Orquestra é seu projeto socioeducativo. Há 11 anos, a Academia Juvenil da Orquestra Petrobras Sinfônica amplia o alcance das ações da Orquestra ao proporcionar uma oportunidade de formação para novas gerações de músicos. Jovens entre 14 e 20 anos recebem bolsas parciais ou totais para integrar o programa continuado, que busca seu aperfeiçoamento técnico, teórico e artístico nos diferentes instrumentos e nas dinâmicas próprias da prática orquestral.

Ao se aproximar de sua quinta década de história, a Orquestra Petrobras Sinfônica segue assim a responder pela missão que a levou a ser criada: fazer da música de concerto uma experiência universal e atemporal, mas também profundamente brasileira e contemporânea.