Formada originalmente em março de 2014, quando carregava o nome “Western Folks”, a Blackdust nasceu do desejo de criar um som que transitasse pelo stoner, o rock setentista e o blues-rock e, assim, gerasse um som original, baseado nas influências e experiências de cada um de seus integrantes.

No início de 2015, ainda em sua formação inicial, a banda gravou seu primeiro EP, que contava com 7 composições autorais. O trabalho foi realizado nos estúdios Trama (SP) e produzido por Silvera, responsável pela realização de álbuns de grandes nomes do cenário nacional, como Ed Motta, Gal Costa e Racionais MCs.

Foi a partir do lançamento deste álbum que foram alcançadas as primeiras conquistas. Shows em casas paulistanas e centros culturais, como Na Mata Café, Centro Cultural da Juventude e CEU Jambeiro passaram a fazer parte da rotina. Em julho de 2015 surgiu o convite para participar do festival #IssoéRock, em João Monlevade (MG), e em agosto do mesmo ano a banda venceu o II Festival de Rock do CEU Jaçanã, além de participar da Semana de Liberdade Criativa que acontece anualmente junto ao Festival da Transcendência, em Assis-SP .

No final do ano, mais uma surpresa: o som da Western passava a integrar a programação da rádio KISS FM (102.1). Com a evolução, era chegada a hora de os membros se reunirem e estabelecerem novos planos e objetivos para, então, traçar voos mais altos. Após muitas reuniões, foi feito o convite para que Leandro Valino e Sergio Igarashi fizessem parte do grupo como vocalista e baixista, respectivamente. Agora, a Western Folks passava a se chamar Blackdust, nome que se mantém mais fiel a sua sonoridade.

Seu primeiro álbum homônimo, produzido por Edu Recife, que já trabalhou com nomes como Korzus e Moxine, será lançado em julho de 2016 e projetado em diversas mídias: rádio, Spotify, Deezer e outras plataformas de Stream. Negociações com casas de show fora de São Paulo, como em Paraty (RJ), Coimbra e Bruxelas estão em andamento. Cada vez mais, a Blackdust vai seguindo seu caminho, firme no compromisso de fazer uma música que não conhece limites.

Blackdust
Formada originalmente em março de 2014, quando carregava o nome “Western Folks”, a Blackdust nasceu do desejo de criar um som que transitasse pelo stoner, o rock setentista e o blues-rock e, assim, gerasse um som original, baseado nas influências e experiências de cada um de seus integrantes.

No início de 2015, ainda em sua formação inicial, a banda gravou seu primeiro EP, que contava com 7 composições autorais. O trabalho foi realizado nos estúdios Trama (SP) e produzido por Silvera, responsável pela realização de álbuns de grandes nomes do cenário nacional, como Ed Motta, Gal Costa e Racionais MCs.

Foi a partir do lançamento deste álbum que foram alcançadas as primeiras conquistas. Shows em casas paulistanas e centros culturais, como Na Mata Café, Centro Cultural da Juventude e CEU Jambeiro passaram a fazer parte da rotina. Em julho de 2015 surgiu o convite para participar do festival #IssoéRock, em João Monlevade (MG), e em agosto do mesmo ano a banda venceu o II Festival de Rock do CEU Jaçanã, além de participar da Semana de Liberdade Criativa que acontece anualmente junto ao Festival da Transcendência, em Assis-SP .

No final do ano, mais uma surpresa: o som da Western passava a integrar a programação da rádio KISS FM (102.1). Com a evolução, era chegada a hora de os membros se reunirem e estabelecerem novos planos e objetivos para, então, traçar voos mais altos. Após muitas reuniões, foi feito o convite para que Leandro Valino e Sergio Igarashi fizessem parte do grupo como vocalista e baixista, respectivamente. Agora, a Western Folks passava a se chamar Blackdust, nome que se mantém mais fiel a sua sonoridade.

Seu primeiro álbum homônimo, produzido por Edu Recife, que já trabalhou com nomes como Krisiun e Moxine, será lançado em julho de 2016 e projetado em diversas mídias: rádio, Spotify, Deezer e outras plataformas de Stream. Negociações com casas de show fora de São Paulo, como em Paraty (RJ), Coimbra e Bruxelas estão em andamento. Cada vez mais, a Blackdust vai seguindo seu caminho, firme no compromisso de fazer uma música que não conhece limites.

“We belong nowhere. Music takes us where we must be.”