Ana Cañas

Wonderful!!!7

Show incrível, com ótimas performaces tanto da Ana Cañas, como de todos os músicos. O desenho de luz de Carolina Autran foi um show a parte. Valeu cada segundo.

O Show foi perfeito em todos os momentos!.Muita energia do cantar, muita força nas mensagens e na interpretação. Excelente repertório, do álbum novo e também nas homenagens a OUTROS artistas. Reforço da importância dos laços familiares! E no final, seu sorriso e seu abraço.

Ana Cañas é uma cantora, compositora e intérprete maravilhosa. Dona de um estilo eclético que passa pelo jazz, pop, romântico e rock. Através da sua arte, a Ana consegue tocar na alma das pessoas. Nesse show ela manteve a característica marcante de ter presença de palco e forte interação com o público. A banda dela tocou as músicas do cazuza com arranjos novos e ela cantou de maneira afinada e inspirada. Considero que Ana Cañas seja a artista brasileira mais próxima da qualidade artística do compositor e poeta cazuza, ela é o cazuza de saia, a voz feminina que melhor o interpreta. As composições de Cazuza são atemporais, ele vive no coração e lembrança de muitas pessoas de diferentes idades. Seria muito bom que esse show Ana Cañas Especial Cazuza se tornasse um novo projeto da cantora Ana Canas e fosse visto em outras cidades do Brasil. Com certeza, seria o mesmo sucesso que teve a turnê Ana Cañas canta Belchior. Nessa noite do show, nem a forte chuva que caiu na cidade do Rio de Janeiro atrapalhou a performance da Ana Canas, pois ela expressou muito entrega, dançou com jeito livre, animado e versátil, contagiando aos presentes que se mantiveram a assistir a apresentação debaixo de água fria - em que todos ficaram molhados, inclusive a cantora.

O show foi maravilhoso! Ana Canas se supera a cada apresentação, com repertório eclético e performance impecável. É uma das melhores cantoras, compositoras, musicistas e intérpretes da Música Brasileira.

Maravilhoso! Ana deu um show cantando, performance incrível, músicos da mais alta qualidade, observei também a iluminação, perfeita, na música Paralelas arrasou. Não tenho palavras para descrever essa cantora com uma voz incrível, transmite emoção, afeta significativamente quem a ouve, sensível e muito humilde e humana. Que ela continue a iluminar a vida das pessoas!

Show lindo! Emocionante assistir e ouvir a voz de Ana. Muito bom!

Maravilhoso

Show incrível, com ótimas performaces tanto da Ana Cañas, como de todos os músicos. O desenho de luz de Carolina Autran foi um show a parte. Valeu cada segundo.

Show foda pra caralho. Repertório do Belchior sempre será impecável e a interpretação da Ana está esplêndida. Belíssimas participações, banda magnífica. Pena que muitos não entendam toda a Anarquia contida nas letras icônicas desse grande poeta maldito da música brasileira. Enfim, estive como o diabo gosta ontem. Saúde e ⒶNⒶrchi@ E para além dos posicionamentos ideológicos bipolares da atualidade, Belchior, sempre atual, nos brindou com sua sabedoria flamulando a bandeira negra da Liberdade nesse trecho de entrevista abaixo, lembrando que não há demagogia nos discursos e mensagens contidas em suas poesias, mas uma supra-ideologia pertencente a movimentos coesos dentro do socialismo libertário. E Liberdade é um ato de resistência perigoso para qualquer sistema que queira se valer do poder para impor suas regras sobre cada indivíduo. “Eu não faço música partidária. Eu sou a favor de um recrudescimento das qualidades individuais, diante de qualquer instituição e também da instituição política. Tem governo, eu sou contra. Tem partido, eu sou contra. Eu não quero pertencer a partido, igreja, escola, a nenhum grupo institucional. Se eu pertenço a algum é por estrita obrigação da qual eu não posso fugir. Nós, os homens desse tempo, estamos humilhados pelas injunções do poder. Eu não quero poder nenhum. O poder é corruptor. Por natureza, o poder é avarento”, declarou Belchior em entrevista à Revista Música, em 1979. Só faltou cantar essa música aqui: COMO O DIABO GOSTA Não quero regra nem nada Tudo 'tá como o diabo gosta, 'tá Já tenho este peso, que me fere as costas E não vou, eu mesmo, atar minha mão O que transforma o velho no novo Bendito fruto do povo será E a única forma que pode ser norma É nenhuma regra ter É nunca fazer nada que o mestre mandar Sempre desobedecer Nunca reverenciar