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Resistência (Oficial) Biography
A Resistência é uma das mais emblemáticas formações da música portuguesa da primeira metade dos anos 90 — um verdadeiro supergrupo responsável por alguns dos mais inesquecíveis sucessos desse período.
Fundado por Pedro Ayres Magalhães, Fernando Cunha, Tim e Miguel Ângelo, o projeto surgiu da união de músicos provenientes de diversas bandas, com o propósito de reinventar canções suas (e não só) através de arranjos assentes em guitarras acústicas e na valorização da “voz” como instrumento principal. A fusão dessas vozes criou uma identidade sonora única, traduzida numa nova alma para temas já conhecidos — com autenticidade e emoção renovadas.
Ao núcleo fundador juntaram-se Olavo Bilac, os guitarristas Rui Luís Pereira (Dudas) e Fredo Mergner, o baterista Alexandre Frazão, os baixistas Fernando Júdice e Yuri Daniel, e, mais tarde, o percussionista José Salgueiro, que integrou a digressão Palavras ao Vento.
Em 1995, o grupo suspendeu atividades, com cada músico regressando aos seus projetos individuais.
Em setembro de 2012, a reedição do repertório original da Resistência, reunido na caixa As Vozes de Uma Geração, foi um dos principais catalisadores para o regresso do grupo aos palcos. A comemoração dos 20 anos da estreia ao vivo concretizou-se com dois concertos memoráveis: a 19 de dezembro no Campo Pequeno, em Lisboa, e a 29 de dezembro no Multiusos de Guimarães. Nessa ocasião, juntaram-se à formação os guitarristas Pedro Jóia e Mário Delgado, que passam a integrar o projeto.
Impulsionada pelo entusiasmo do público e pelo êxito desses concertos, a Resistência apresenta-se em abril de 2013 no Porto e, em junho, no festival Portugal ao Vivo, no Estádio do Restelo. A partir daí, o grupo retoma a atividade de forma contínua, celebrando em 2021 três décadas de história e música.
Resistência é hoje sinónimo de memória, união e grandes canções — verdadeiros hinos geracionais como Não Sou o Único, Nasce Selvagem, A Noite ou Amanhã é Sempre Longe Demais, que integram o seu mais celebrado reportório. Um cancioneiro que reinterpreta, com identidade própria, obras de algumas das mais marcantes bandas portuguesas, como Xutos & Pontapés, Delfins, Sitiados, Rádio Macau e Heróis do Mar.
Em 2015, a banda regressa ao estúdio e grava o álbum Horizonte, reforçando a vitalidade criativa do coletivo. Seguem-se inúmeros concertos por todo o país e no estrangeiro, com especial destaque para o espetáculo inesquecível no Bataclan, em Paris, esgotado dias antes, e que assinala um emocionante reencontro com a comunidade emigrante portuguesa — num momento de grande carga simbólica e afetiva.
Em 2016, é lançado o CD e DVD Ao Vivo em Lisboa, gravado no Coliseu dos Recreios, perpetuando a energia das atuações ao vivo do coletivo. No ano seguinte, o grupo entra novamente em estúdio e lança, em setembro, o single A Gente Vai Continuar, uma sentida homenagem à obra de Jorge Palma.
Em 2018, é editado o álbum Ventos & Mares, no qual a Resistência presta tributo a novos universos musicais, interpretando, pela primeira vez, temas de Madredeus, GNR, Quinta do Bill, Santos & Pecadores e do próprio Jorge Palma — alargando assim o seu já rico legado de reinterpretações.
Em 2024, no 50.º aniversário do 25 de abril, a Resistência gravou “Canções da Revolução”, EP de versões de quatro clássicos maiores que pertencem a um tempo, é certo, mas que dele também se libertaram para alcançar a eternidade: “O Que Faz Falta” e “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades” (ambos de José Afonso), “Maré Alta” (Sérgio Godinho) e “Fala do Homem Nascido” (poema de António Gedeão a que Adriano Correia de Oliveira deu voz).
Mais de três décadas após a sua estreia, a Resistência segue caminho e, em 2025, conta com uma vasta agenda de concertos, iniciada com dois espetáculos especiais: “Concerto de Ano Novo” nos coliseus do Porto e de Lisboa, em janeiro e fevereiro, respetivamente. Uma experiência marcante, nas duas mais emblemáticas salas de espetáculos do país, que o coletivo repetirá no arranque de 2026.
Read MoreFundado por Pedro Ayres Magalhães, Fernando Cunha, Tim e Miguel Ângelo, o projeto surgiu da união de músicos provenientes de diversas bandas, com o propósito de reinventar canções suas (e não só) através de arranjos assentes em guitarras acústicas e na valorização da “voz” como instrumento principal. A fusão dessas vozes criou uma identidade sonora única, traduzida numa nova alma para temas já conhecidos — com autenticidade e emoção renovadas.
Ao núcleo fundador juntaram-se Olavo Bilac, os guitarristas Rui Luís Pereira (Dudas) e Fredo Mergner, o baterista Alexandre Frazão, os baixistas Fernando Júdice e Yuri Daniel, e, mais tarde, o percussionista José Salgueiro, que integrou a digressão Palavras ao Vento.
Em 1995, o grupo suspendeu atividades, com cada músico regressando aos seus projetos individuais.
Em setembro de 2012, a reedição do repertório original da Resistência, reunido na caixa As Vozes de Uma Geração, foi um dos principais catalisadores para o regresso do grupo aos palcos. A comemoração dos 20 anos da estreia ao vivo concretizou-se com dois concertos memoráveis: a 19 de dezembro no Campo Pequeno, em Lisboa, e a 29 de dezembro no Multiusos de Guimarães. Nessa ocasião, juntaram-se à formação os guitarristas Pedro Jóia e Mário Delgado, que passam a integrar o projeto.
Impulsionada pelo entusiasmo do público e pelo êxito desses concertos, a Resistência apresenta-se em abril de 2013 no Porto e, em junho, no festival Portugal ao Vivo, no Estádio do Restelo. A partir daí, o grupo retoma a atividade de forma contínua, celebrando em 2021 três décadas de história e música.
Resistência é hoje sinónimo de memória, união e grandes canções — verdadeiros hinos geracionais como Não Sou o Único, Nasce Selvagem, A Noite ou Amanhã é Sempre Longe Demais, que integram o seu mais celebrado reportório. Um cancioneiro que reinterpreta, com identidade própria, obras de algumas das mais marcantes bandas portuguesas, como Xutos & Pontapés, Delfins, Sitiados, Rádio Macau e Heróis do Mar.
Em 2015, a banda regressa ao estúdio e grava o álbum Horizonte, reforçando a vitalidade criativa do coletivo. Seguem-se inúmeros concertos por todo o país e no estrangeiro, com especial destaque para o espetáculo inesquecível no Bataclan, em Paris, esgotado dias antes, e que assinala um emocionante reencontro com a comunidade emigrante portuguesa — num momento de grande carga simbólica e afetiva.
Em 2016, é lançado o CD e DVD Ao Vivo em Lisboa, gravado no Coliseu dos Recreios, perpetuando a energia das atuações ao vivo do coletivo. No ano seguinte, o grupo entra novamente em estúdio e lança, em setembro, o single A Gente Vai Continuar, uma sentida homenagem à obra de Jorge Palma.
Em 2018, é editado o álbum Ventos & Mares, no qual a Resistência presta tributo a novos universos musicais, interpretando, pela primeira vez, temas de Madredeus, GNR, Quinta do Bill, Santos & Pecadores e do próprio Jorge Palma — alargando assim o seu já rico legado de reinterpretações.
Em 2024, no 50.º aniversário do 25 de abril, a Resistência gravou “Canções da Revolução”, EP de versões de quatro clássicos maiores que pertencem a um tempo, é certo, mas que dele também se libertaram para alcançar a eternidade: “O Que Faz Falta” e “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades” (ambos de José Afonso), “Maré Alta” (Sérgio Godinho) e “Fala do Homem Nascido” (poema de António Gedeão a que Adriano Correia de Oliveira deu voz).
Mais de três décadas após a sua estreia, a Resistência segue caminho e, em 2025, conta com uma vasta agenda de concertos, iniciada com dois espetáculos especiais: “Concerto de Ano Novo” nos coliseus do Porto e de Lisboa, em janeiro e fevereiro, respetivamente. Uma experiência marcante, nas duas mais emblemáticas salas de espetáculos do país, que o coletivo repetirá no arranque de 2026.
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