Marcus Menna

Nasci em Brasília/DF, mas sou carioca de criação. Cedo encontrei minha vocação musical e aos 14 anos, quando morei em Assunção/Paraguai, criei com os amigos da escola minha primeira banda, a “Sandwich de Verdura”.
Aos 15 anos, de volta ao Rio, formei a “Dead Season” com os amigos do condomínio em que morava, ao mesmo tempo em que tocava em outras bandas, “Valda” e "Analfa".
Fui intérprete de clássicos da Walt Disney em filmes como Hércules, A Dama e o Vagabundo 2, Família Dinossauro e desenhos como Super Patos.
Assistia sempre, no meu condomínio, o ensaio da banda cover do Rush, com os integrantes Bicudo, Vítor Queiroz e Serginho Ferreira. Fiz faculdade de música na Estácio de Sá. Lá reencontrava o Vítor Queiroz, e eles me convidaram para formar a banda "Dito Cujo". Gravamos uma demo no estúdio Caverna do Roberto Lly (Baixista do Herva Doce).
Mais tarde, resolvemos formar a "L’Acid Jazz" para tocar na noite carioca, embalando canções misturando pop rock, funk, acid jazz, hip hop e black music.
Num jogo de palavras com acid jazz, surgiu o nome LS Jack. Foram cinco álbuns lançados: 1º) Em1999 com músicas próprias e dos Titãs e Paralamas. 2º) Em 2000, mais autoral. 3º) Em 2002, o “V.I.B.E” tornou o grupo um dos mais populares do país com "Carla" e "Uma Carta". 4º) Em 2003, o “Tudo Outra Vez” manteve os manteve em alta com "Sem Radar", "Espírito Meu" e "Amanhã Não Se Sabe". E, 5º) Em 2004, o “Jardim de Cores”.
Em 2004, antes do lançamento do último álbum, sofri uma parada cardiorrespiratória por 20 minutos após uma cirurgia mal-sucedida que me deixou em coma por dois meses. Em recuperação desde então, retornei com o LS Jack em 2010 e mesmo com deficiência cognitiva, voltei a estudar e me formei no centro universitário do Conservatório Brasileiro de Música, como bacharel em música, em 2011.
Em dezembro de 2014, o LS Jack resolveu parar e isso fez iniciarmos um novo projeto, junto com a minha esposa e empresária Flavia Guinans, o Viver de Novo. O objetivo é levar a minha experiência de recuperação às outras pessoas de diversas formas e contribuir para o desenvolvimento e projeção do rock. Minha recuperação acelerou bastante no meio de 2016 quando comecei a fazer uma terapia com o método Padovan, e voltei a tocar violão e compor.
No início de 2017 houve um encontro com integrantes de bandas de rock da cena carioca e decidi voltar a rodar o Brasil com eles.