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![Bixiga 70 Tickets, Tour Dates and Concerts](https://photos.bandsintown.com/thumb/16935164.jpeg)
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Bixiga 70
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Über Bixiga 70
A banda Bixiga 70 formou-se a partir da união de vários músicos já conhecidos da cena paulistana a partir de trabalhos desenvolvidos no estúdio Traquitana, localizado no coração boêmio do centro de São Paulo. Vindos das mais variadas frentes musicais, juntaram-se membros que acompanham diversos grupos e artistas como Rockers Control, Projeto Coisa Fina, Dudu Tsuda, CORTE, Pipo Pegoraro, Anelis Assumpção, Alzira E, entre outros, para explorar o território de fusão da música instrumental africana, latina e brasileira em composições próprias e versões de artistas brasileiros como Luiz Gonzaga, Pedro Santos e Os Tincoãs.
O nome Bixiga 70 está ligado ao endereço do estúdio onde o conjunto nasceu: o número 70 da rua Treze de Maio. Considerado por muitos como o berço do samba paulistano, o bairro do Bixiga também hospeda e alimenta a imaginação desses dez músicos que buscam estreitar os laços entre o passado e o futuro através de uma leitura da música cosmopolita de países como Gana e Nigéria, dos tambores dos terreiros, da música malinké, da psicodelia, do dub e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança.
O primeiro álbum do grupo, lançado no fim do ano de 2011 foi aclamado por público e crítica, figurando nas principais listas de melhores discos do ano em diversos veículos nacionais.
As apresentações ao vivo, sempre repletas de energia, renderam ao Bixiga 70 convites para diversos shows em festivais importantes do Brasil, como por exemplo, o palco principal da Virada Cultural de São Paulo em 2012, Rec Beat 2012 e Porto Musical 2013 em Recife, Nova Consciência em Campina Grande, Festival de Inverno de Garanhuns, Conexão Vivo, entre outros.
Ainda em 2012, participou do festival de afrobeat Felabration em Amsterdam ao lado de figuras importantes deste cenário como Tony Allen, Jungle By Night e Woima Collective.
Em julho de 2013, a banda viajou à Europa em nova turnê. Suécia, Dinamarca, Alemanha, Holanda e França foram os países escolhidos na nova temporada pelo continente. Destaque para as apresentações no renomado “Roskilde Festival “(Roskilde, Dinamarca) e no “Aux Heures d'Eté”(Nantes, França).
De volta ao Brasil, o Bixiga 70 lança o seu segundo trabalho, em setembro de 2013. Com produção e arranjos de autoria da banda, o disco reflete o aprofundamento do conjunto em suas influências, ao mesmo tempo em que aponta novos caminhos e sonoridade. Sem título, como o primeiro, é obra totalmente independente e conta novamente com a mixagem de Victor Rice e a arte de MZK.
Em 2014 a banda foi premiada no 25˚ Prêmio da Música Brasileira na Categoria Revelação e pouco depois partiu em nova turnê internacional.
Novas capitais européias foram palco de apresentações memoráveis - Berlim, Bruxelas, Paris, além de Countaces na França (festival Jazz Sous Les Pommier), Aalst na Bélgica, e o primeiro e simbólico show em solo africano no renomado Mawazine Festival na cidade de Rabat em Marrocos.
Voltando da turnê a banda se fecha em estúdio por um mês e produz o que virá a ser seu terceiro album.
O ano de 2015 começa com a banda se apresentando pela primeira vez nos EUA. Foram 4 shows na cidade de Nova York com destaque pro Global Fest, no Webster Hall, cuja apresentação bombástica ganhou as páginas do renomado jornal The New York Times.
No mês de abril a banda lança seu terceiro disco, e pela primeira vez não só os arranjos são assinados por todos integrantes como as próprias composições, evidenciando um maior amadurecimento do grupo e seu processo coletivo. Novamente a mixagem de Victor Rice e a arte de MZK.
Após o lançamento em diversas cidades do Brasil, no mês de junho a banda retorna aos EUA pra mais 5 apresentações e dessa vez NY ñ foi o único destino, Rhode Island e California também entraram no roteiro. Destaque para Sierra Nevada World Music Fest (Boonville), Yerba Buena (São Francisco), Providence International Arts Fest (RI) e Lincoln Center (NY).
Em setembro "III" foi lançado na Europa e em outubro nos EUA, ambos lançamentos pelo selo Glitterbeat.
O nome Bixiga 70 está ligado ao endereço do estúdio onde o conjunto nasceu: o número 70 da rua Treze de Maio. Considerado por muitos como o berço do samba paulistano, o bairro do Bixiga também hospeda e alimenta a imaginação desses dez músicos que buscam estreitar os laços entre o passado e o futuro através de uma leitura da música cosmopolita de países como Gana e Nigéria, dos tambores dos terreiros, da música malinké, da psicodelia, do dub e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança.
O primeiro álbum do grupo, lançado no fim do ano de 2011 foi aclamado por público e crítica, figurando nas principais listas de melhores discos do ano em diversos veículos nacionais.
As apresentações ao vivo, sempre repletas de energia, renderam ao Bixiga 70 convites para diversos shows em festivais importantes do Brasil, como por exemplo, o palco principal da Virada Cultural de São Paulo em 2012, Rec Beat 2012 e Porto Musical 2013 em Recife, Nova Consciência em Campina Grande, Festival de Inverno de Garanhuns, Conexão Vivo, entre outros.
Ainda em 2012, participou do festival de afrobeat Felabration em Amsterdam ao lado de figuras importantes deste cenário como Tony Allen, Jungle By Night e Woima Collective.
Em julho de 2013, a banda viajou à Europa em nova turnê. Suécia, Dinamarca, Alemanha, Holanda e França foram os países escolhidos na nova temporada pelo continente. Destaque para as apresentações no renomado “Roskilde Festival “(Roskilde, Dinamarca) e no “Aux Heures d'Eté”(Nantes, França).
De volta ao Brasil, o Bixiga 70 lança o seu segundo trabalho, em setembro de 2013. Com produção e arranjos de autoria da banda, o disco reflete o aprofundamento do conjunto em suas influências, ao mesmo tempo em que aponta novos caminhos e sonoridade. Sem título, como o primeiro, é obra totalmente independente e conta novamente com a mixagem de Victor Rice e a arte de MZK.
Em 2014 a banda foi premiada no 25˚ Prêmio da Música Brasileira na Categoria Revelação e pouco depois partiu em nova turnê internacional.
Novas capitais européias foram palco de apresentações memoráveis - Berlim, Bruxelas, Paris, além de Countaces na França (festival Jazz Sous Les Pommier), Aalst na Bélgica, e o primeiro e simbólico show em solo africano no renomado Mawazine Festival na cidade de Rabat em Marrocos.
Voltando da turnê a banda se fecha em estúdio por um mês e produz o que virá a ser seu terceiro album.
O ano de 2015 começa com a banda se apresentando pela primeira vez nos EUA. Foram 4 shows na cidade de Nova York com destaque pro Global Fest, no Webster Hall, cuja apresentação bombástica ganhou as páginas do renomado jornal The New York Times.
No mês de abril a banda lança seu terceiro disco, e pela primeira vez não só os arranjos são assinados por todos integrantes como as próprias composições, evidenciando um maior amadurecimento do grupo e seu processo coletivo. Novamente a mixagem de Victor Rice e a arte de MZK.
Após o lançamento em diversas cidades do Brasil, no mês de junho a banda retorna aos EUA pra mais 5 apresentações e dessa vez NY ñ foi o único destino, Rhode Island e California também entraram no roteiro. Destaque para Sierra Nevada World Music Fest (Boonville), Yerba Buena (São Francisco), Providence International Arts Fest (RI) e Lincoln Center (NY).
Em setembro "III" foi lançado na Europa e em outubro nos EUA, ambos lançamentos pelo selo Glitterbeat.
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Genres:
Música Para Dançar, Música Brasileira, Música Instrumental
Bandmitglieder:
Marcelo Dworecki, Daniel Verano, Cuca Ferreira, Douglas Antunes, Valentina Facury, Cris Scabello, Daniel Nogueira, Amanda Teles, Pedro Regada
Heimatort:
Sao Paulo, Brazil
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Über Bixiga 70
A banda Bixiga 70 formou-se a partir da união de vários músicos já conhecidos da cena paulistana a partir de trabalhos desenvolvidos no estúdio Traquitana, localizado no coração boêmio do centro de São Paulo. Vindos das mais variadas frentes musicais, juntaram-se membros que acompanham diversos grupos e artistas como Rockers Control, Projeto Coisa Fina, Dudu Tsuda, CORTE, Pipo Pegoraro, Anelis Assumpção, Alzira E, entre outros, para explorar o território de fusão da música instrumental africana, latina e brasileira em composições próprias e versões de artistas brasileiros como Luiz Gonzaga, Pedro Santos e Os Tincoãs.
O nome Bixiga 70 está ligado ao endereço do estúdio onde o conjunto nasceu: o número 70 da rua Treze de Maio. Considerado por muitos como o berço do samba paulistano, o bairro do Bixiga também hospeda e alimenta a imaginação desses dez músicos que buscam estreitar os laços entre o passado e o futuro através de uma leitura da música cosmopolita de países como Gana e Nigéria, dos tambores dos terreiros, da música malinké, da psicodelia, do dub e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança.
O primeiro álbum do grupo, lançado no fim do ano de 2011 foi aclamado por público e crítica, figurando nas principais listas de melhores discos do ano em diversos veículos nacionais.
As apresentações ao vivo, sempre repletas de energia, renderam ao Bixiga 70 convites para diversos shows em festivais importantes do Brasil, como por exemplo, o palco principal da Virada Cultural de São Paulo em 2012, Rec Beat 2012 e Porto Musical 2013 em Recife, Nova Consciência em Campina Grande, Festival de Inverno de Garanhuns, Conexão Vivo, entre outros.
Ainda em 2012, participou do festival de afrobeat Felabration em Amsterdam ao lado de figuras importantes deste cenário como Tony Allen, Jungle By Night e Woima Collective.
Em julho de 2013, a banda viajou à Europa em nova turnê. Suécia, Dinamarca, Alemanha, Holanda e França foram os países escolhidos na nova temporada pelo continente. Destaque para as apresentações no renomado “Roskilde Festival “(Roskilde, Dinamarca) e no “Aux Heures d'Eté”(Nantes, França).
De volta ao Brasil, o Bixiga 70 lança o seu segundo trabalho, em setembro de 2013. Com produção e arranjos de autoria da banda, o disco reflete o aprofundamento do conjunto em suas influências, ao mesmo tempo em que aponta novos caminhos e sonoridade. Sem título, como o primeiro, é obra totalmente independente e conta novamente com a mixagem de Victor Rice e a arte de MZK.
Em 2014 a banda foi premiada no 25˚ Prêmio da Música Brasileira na Categoria Revelação e pouco depois partiu em nova turnê internacional.
Novas capitais européias foram palco de apresentações memoráveis - Berlim, Bruxelas, Paris, além de Countaces na França (festival Jazz Sous Les Pommier), Aalst na Bélgica, e o primeiro e simbólico show em solo africano no renomado Mawazine Festival na cidade de Rabat em Marrocos.
Voltando da turnê a banda se fecha em estúdio por um mês e produz o que virá a ser seu terceiro album.
O ano de 2015 começa com a banda se apresentando pela primeira vez nos EUA. Foram 4 shows na cidade de Nova York com destaque pro Global Fest, no Webster Hall, cuja apresentação bombástica ganhou as páginas do renomado jornal The New York Times.
No mês de abril a banda lança seu terceiro disco, e pela primeira vez não só os arranjos são assinados por todos integrantes como as próprias composições, evidenciando um maior amadurecimento do grupo e seu processo coletivo. Novamente a mixagem de Victor Rice e a arte de MZK.
Após o lançamento em diversas cidades do Brasil, no mês de junho a banda retorna aos EUA pra mais 5 apresentações e dessa vez NY ñ foi o único destino, Rhode Island e California também entraram no roteiro. Destaque para Sierra Nevada World Music Fest (Boonville), Yerba Buena (São Francisco), Providence International Arts Fest (RI) e Lincoln Center (NY).
Em setembro "III" foi lançado na Europa e em outubro nos EUA, ambos lançamentos pelo selo Glitterbeat.
O nome Bixiga 70 está ligado ao endereço do estúdio onde o conjunto nasceu: o número 70 da rua Treze de Maio. Considerado por muitos como o berço do samba paulistano, o bairro do Bixiga também hospeda e alimenta a imaginação desses dez músicos que buscam estreitar os laços entre o passado e o futuro através de uma leitura da música cosmopolita de países como Gana e Nigéria, dos tambores dos terreiros, da música malinké, da psicodelia, do dub e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança.
O primeiro álbum do grupo, lançado no fim do ano de 2011 foi aclamado por público e crítica, figurando nas principais listas de melhores discos do ano em diversos veículos nacionais.
As apresentações ao vivo, sempre repletas de energia, renderam ao Bixiga 70 convites para diversos shows em festivais importantes do Brasil, como por exemplo, o palco principal da Virada Cultural de São Paulo em 2012, Rec Beat 2012 e Porto Musical 2013 em Recife, Nova Consciência em Campina Grande, Festival de Inverno de Garanhuns, Conexão Vivo, entre outros.
Ainda em 2012, participou do festival de afrobeat Felabration em Amsterdam ao lado de figuras importantes deste cenário como Tony Allen, Jungle By Night e Woima Collective.
Em julho de 2013, a banda viajou à Europa em nova turnê. Suécia, Dinamarca, Alemanha, Holanda e França foram os países escolhidos na nova temporada pelo continente. Destaque para as apresentações no renomado “Roskilde Festival “(Roskilde, Dinamarca) e no “Aux Heures d'Eté”(Nantes, França).
De volta ao Brasil, o Bixiga 70 lança o seu segundo trabalho, em setembro de 2013. Com produção e arranjos de autoria da banda, o disco reflete o aprofundamento do conjunto em suas influências, ao mesmo tempo em que aponta novos caminhos e sonoridade. Sem título, como o primeiro, é obra totalmente independente e conta novamente com a mixagem de Victor Rice e a arte de MZK.
Em 2014 a banda foi premiada no 25˚ Prêmio da Música Brasileira na Categoria Revelação e pouco depois partiu em nova turnê internacional.
Novas capitais européias foram palco de apresentações memoráveis - Berlim, Bruxelas, Paris, além de Countaces na França (festival Jazz Sous Les Pommier), Aalst na Bélgica, e o primeiro e simbólico show em solo africano no renomado Mawazine Festival na cidade de Rabat em Marrocos.
Voltando da turnê a banda se fecha em estúdio por um mês e produz o que virá a ser seu terceiro album.
O ano de 2015 começa com a banda se apresentando pela primeira vez nos EUA. Foram 4 shows na cidade de Nova York com destaque pro Global Fest, no Webster Hall, cuja apresentação bombástica ganhou as páginas do renomado jornal The New York Times.
No mês de abril a banda lança seu terceiro disco, e pela primeira vez não só os arranjos são assinados por todos integrantes como as próprias composições, evidenciando um maior amadurecimento do grupo e seu processo coletivo. Novamente a mixagem de Victor Rice e a arte de MZK.
Após o lançamento em diversas cidades do Brasil, no mês de junho a banda retorna aos EUA pra mais 5 apresentações e dessa vez NY ñ foi o único destino, Rhode Island e California também entraram no roteiro. Destaque para Sierra Nevada World Music Fest (Boonville), Yerba Buena (São Francisco), Providence International Arts Fest (RI) e Lincoln Center (NY).
Em setembro "III" foi lançado na Europa e em outubro nos EUA, ambos lançamentos pelo selo Glitterbeat.
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Genres:
Música Para Dançar, Música Brasileira, Música Instrumental
Bandmitglieder:
Marcelo Dworecki, Daniel Verano, Cuca Ferreira, Douglas Antunes, Valentina Facury, Cris Scabello, Daniel Nogueira, Amanda Teles, Pedro Regada
Heimatort:
Sao Paulo, Brazil
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