

Mind Da Gap
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18
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2014
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2014
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2014
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2014
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About Mind Da Gap
A carreira dos Mind da Gap é um caso raro de persistência e sucesso.
Desde o seu nascimento em 1993, ainda como Da Wreckas, a banda não parou nunca de crescer, sem nunca ter deixado de ser fiel aos seus princípios, evitando os caminhos mais fáceis e as mais vãs tentações.
Foi sempre o amor ao Hip Hop que os moveu, e o acreditar que havia espaço para a afirmação do género entre nós que determinou a forma decidida como estruturaram a sua carreira.
Em 1994, depois de terem recusado participar no “Rapublica”, gravam a sua primeira maquete como Mind da Gap e causam desde logo grande impacto no meio, chegando ao primeiro lugar do top de ouvintes do Rapto ( programa de radio de José Marinho e referência máxima do movimento em Portugal), onde permanecem durante inúmeras semanas, com “Piu Piu Piu”.
Assinam contrato com Nortesul e gravam o seu E.P. estreia que é editado no inicio de 95. O talento da banda é inegável, os seus instrumentais surpreendentes, e o estilo dos seus rappers único, mordaz e promissor na forma como aproveita o potencial fonético da nossa língua.
A sua estreia em álbum aconteceu em 97 com “Sem cerimónias” e foi sem dúvida um momento decisivo para o Hip Hop nacional.
O entusiasmo gerado pelo sucesso do “Rapublica” tinha dado lugar ao cepticismo e à desconfiança em relação ao género, depois de apostas que não passavam de aproveitamentos pouco sérios do entusiasmo inicial terem falhado e, numa altura em que o investimento editorial no Hip Hop nacional era praticamente nulo, os Mind da Gap oferecem-nos o seu primeiro grande exercício de qualidade e maturidade estética. Enquanto muitos desistiam o colectivo reforçava a sua vontade de impor o género entre nós e, com a cumplicidade da sua editora investiam como nunca ( a contratação do eng. Nova-iorquino Troy Hightower para misturar o disco é prova disso) na execução de um álbum que viria a ser o primeiro momento sério e definitivo do Hip Hop português.
Depois de “Sem Cerimónias” nunca mais o movimento seria o mesmo, e a fasquia era agora mais alta do que alguma vez se teria pensado anteriormente.
Em 2000 surge “A Verdade” e, mais uma vez os Mind da Gap crescem e inovam. Instrumentalmente Serial confirma-se em definitivo como um produtor genial capaz de surpreender constantemente, tendo em Ace e Presto os aliados perfeitos, conseguindo que o discurso da banda seja cada vez mais coeso, fluido e acima de tudo personalizado.
O Português parece agora uma língua desenhada para o género.
Chega 2002 e “Suspeitos do Costume”. A maturidade da banda é inquestionável, a sua segurança impressionante, a sua coesão impar. A fasquia volta a subir e este novo registo afirma-se como uma obra maior, o momento de maior génio do Hip Hop nacional. Um álbum que ultrapassa os limites naturais do movimento e que duma vez por todas coloca a banda como uma das referências fundamentais da mais jovem geração nacional.
A banda desdobra-se em concertos, corre o país de norte a sul, angaria cada vez mais militantes, consolida como nunca o género por todo o território nacional e prova duma vez por todas, apesar de inúmeras resistências, que existe espaço para o movimento no mercado discográfico português.
Desde o seu nascimento em 1993, ainda como Da Wreckas, a banda não parou nunca de crescer, sem nunca ter deixado de ser fiel aos seus princípios, evitando os caminhos mais fáceis e as mais vãs tentações.
Foi sempre o amor ao Hip Hop que os moveu, e o acreditar que havia espaço para a afirmação do género entre nós que determinou a forma decidida como estruturaram a sua carreira.
Em 1994, depois de terem recusado participar no “Rapublica”, gravam a sua primeira maquete como Mind da Gap e causam desde logo grande impacto no meio, chegando ao primeiro lugar do top de ouvintes do Rapto ( programa de radio de José Marinho e referência máxima do movimento em Portugal), onde permanecem durante inúmeras semanas, com “Piu Piu Piu”.
Assinam contrato com Nortesul e gravam o seu E.P. estreia que é editado no inicio de 95. O talento da banda é inegável, os seus instrumentais surpreendentes, e o estilo dos seus rappers único, mordaz e promissor na forma como aproveita o potencial fonético da nossa língua.
A sua estreia em álbum aconteceu em 97 com “Sem cerimónias” e foi sem dúvida um momento decisivo para o Hip Hop nacional.
O entusiasmo gerado pelo sucesso do “Rapublica” tinha dado lugar ao cepticismo e à desconfiança em relação ao género, depois de apostas que não passavam de aproveitamentos pouco sérios do entusiasmo inicial terem falhado e, numa altura em que o investimento editorial no Hip Hop nacional era praticamente nulo, os Mind da Gap oferecem-nos o seu primeiro grande exercício de qualidade e maturidade estética. Enquanto muitos desistiam o colectivo reforçava a sua vontade de impor o género entre nós e, com a cumplicidade da sua editora investiam como nunca ( a contratação do eng. Nova-iorquino Troy Hightower para misturar o disco é prova disso) na execução de um álbum que viria a ser o primeiro momento sério e definitivo do Hip Hop português.
Depois de “Sem Cerimónias” nunca mais o movimento seria o mesmo, e a fasquia era agora mais alta do que alguma vez se teria pensado anteriormente.
Em 2000 surge “A Verdade” e, mais uma vez os Mind da Gap crescem e inovam. Instrumentalmente Serial confirma-se em definitivo como um produtor genial capaz de surpreender constantemente, tendo em Ace e Presto os aliados perfeitos, conseguindo que o discurso da banda seja cada vez mais coeso, fluido e acima de tudo personalizado.
O Português parece agora uma língua desenhada para o género.
Chega 2002 e “Suspeitos do Costume”. A maturidade da banda é inquestionável, a sua segurança impressionante, a sua coesão impar. A fasquia volta a subir e este novo registo afirma-se como uma obra maior, o momento de maior génio do Hip Hop nacional. Um álbum que ultrapassa os limites naturais do movimento e que duma vez por todas coloca a banda como uma das referências fundamentais da mais jovem geração nacional.
A banda desdobra-se em concertos, corre o país de norte a sul, angaria cada vez mais militantes, consolida como nunca o género por todo o território nacional e prova duma vez por todas, apesar de inúmeras resistências, que existe espaço para o movimento no mercado discográfico português.
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Genres:
Hip Hop, Hip-hop, Rap
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A carreira dos Mind da Gap é um caso raro de persistência e sucesso.
Desde o seu nascimento em 1993, ainda como Da Wreckas, a banda não parou nunca de crescer, sem nunca ter deixado de ser fiel aos seus princípios, evitando os caminhos mais fáceis e as mais vãs tentações.
Foi sempre o amor ao Hip Hop que os moveu, e o acreditar que havia espaço para a afirmação do género entre nós que determinou a forma decidida como estruturaram a sua carreira.
Em 1994, depois de terem recusado participar no “Rapublica”, gravam a sua primeira maquete como Mind da Gap e causam desde logo grande impacto no meio, chegando ao primeiro lugar do top de ouvintes do Rapto ( programa de radio de José Marinho e referência máxima do movimento em Portugal), onde permanecem durante inúmeras semanas, com “Piu Piu Piu”.
Assinam contrato com Nortesul e gravam o seu E.P. estreia que é editado no inicio de 95. O talento da banda é inegável, os seus instrumentais surpreendentes, e o estilo dos seus rappers único, mordaz e promissor na forma como aproveita o potencial fonético da nossa língua.
A sua estreia em álbum aconteceu em 97 com “Sem cerimónias” e foi sem dúvida um momento decisivo para o Hip Hop nacional.
O entusiasmo gerado pelo sucesso do “Rapublica” tinha dado lugar ao cepticismo e à desconfiança em relação ao género, depois de apostas que não passavam de aproveitamentos pouco sérios do entusiasmo inicial terem falhado e, numa altura em que o investimento editorial no Hip Hop nacional era praticamente nulo, os Mind da Gap oferecem-nos o seu primeiro grande exercício de qualidade e maturidade estética. Enquanto muitos desistiam o colectivo reforçava a sua vontade de impor o género entre nós e, com a cumplicidade da sua editora investiam como nunca ( a contratação do eng. Nova-iorquino Troy Hightower para misturar o disco é prova disso) na execução de um álbum que viria a ser o primeiro momento sério e definitivo do Hip Hop português.
Depois de “Sem Cerimónias” nunca mais o movimento seria o mesmo, e a fasquia era agora mais alta do que alguma vez se teria pensado anteriormente.
Em 2000 surge “A Verdade” e, mais uma vez os Mind da Gap crescem e inovam. Instrumentalmente Serial confirma-se em definitivo como um produtor genial capaz de surpreender constantemente, tendo em Ace e Presto os aliados perfeitos, conseguindo que o discurso da banda seja cada vez mais coeso, fluido e acima de tudo personalizado.
O Português parece agora uma língua desenhada para o género.
Chega 2002 e “Suspeitos do Costume”. A maturidade da banda é inquestionável, a sua segurança impressionante, a sua coesão impar. A fasquia volta a subir e este novo registo afirma-se como uma obra maior, o momento de maior génio do Hip Hop nacional. Um álbum que ultrapassa os limites naturais do movimento e que duma vez por todas coloca a banda como uma das referências fundamentais da mais jovem geração nacional.
A banda desdobra-se em concertos, corre o país de norte a sul, angaria cada vez mais militantes, consolida como nunca o género por todo o território nacional e prova duma vez por todas, apesar de inúmeras resistências, que existe espaço para o movimento no mercado discográfico português.
Desde o seu nascimento em 1993, ainda como Da Wreckas, a banda não parou nunca de crescer, sem nunca ter deixado de ser fiel aos seus princípios, evitando os caminhos mais fáceis e as mais vãs tentações.
Foi sempre o amor ao Hip Hop que os moveu, e o acreditar que havia espaço para a afirmação do género entre nós que determinou a forma decidida como estruturaram a sua carreira.
Em 1994, depois de terem recusado participar no “Rapublica”, gravam a sua primeira maquete como Mind da Gap e causam desde logo grande impacto no meio, chegando ao primeiro lugar do top de ouvintes do Rapto ( programa de radio de José Marinho e referência máxima do movimento em Portugal), onde permanecem durante inúmeras semanas, com “Piu Piu Piu”.
Assinam contrato com Nortesul e gravam o seu E.P. estreia que é editado no inicio de 95. O talento da banda é inegável, os seus instrumentais surpreendentes, e o estilo dos seus rappers único, mordaz e promissor na forma como aproveita o potencial fonético da nossa língua.
A sua estreia em álbum aconteceu em 97 com “Sem cerimónias” e foi sem dúvida um momento decisivo para o Hip Hop nacional.
O entusiasmo gerado pelo sucesso do “Rapublica” tinha dado lugar ao cepticismo e à desconfiança em relação ao género, depois de apostas que não passavam de aproveitamentos pouco sérios do entusiasmo inicial terem falhado e, numa altura em que o investimento editorial no Hip Hop nacional era praticamente nulo, os Mind da Gap oferecem-nos o seu primeiro grande exercício de qualidade e maturidade estética. Enquanto muitos desistiam o colectivo reforçava a sua vontade de impor o género entre nós e, com a cumplicidade da sua editora investiam como nunca ( a contratação do eng. Nova-iorquino Troy Hightower para misturar o disco é prova disso) na execução de um álbum que viria a ser o primeiro momento sério e definitivo do Hip Hop português.
Depois de “Sem Cerimónias” nunca mais o movimento seria o mesmo, e a fasquia era agora mais alta do que alguma vez se teria pensado anteriormente.
Em 2000 surge “A Verdade” e, mais uma vez os Mind da Gap crescem e inovam. Instrumentalmente Serial confirma-se em definitivo como um produtor genial capaz de surpreender constantemente, tendo em Ace e Presto os aliados perfeitos, conseguindo que o discurso da banda seja cada vez mais coeso, fluido e acima de tudo personalizado.
O Português parece agora uma língua desenhada para o género.
Chega 2002 e “Suspeitos do Costume”. A maturidade da banda é inquestionável, a sua segurança impressionante, a sua coesão impar. A fasquia volta a subir e este novo registo afirma-se como uma obra maior, o momento de maior génio do Hip Hop nacional. Um álbum que ultrapassa os limites naturais do movimento e que duma vez por todas coloca a banda como uma das referências fundamentais da mais jovem geração nacional.
A banda desdobra-se em concertos, corre o país de norte a sul, angaria cada vez mais militantes, consolida como nunca o género por todo o território nacional e prova duma vez por todas, apesar de inúmeras resistências, que existe espaço para o movimento no mercado discográfico português.
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Genres:
Hip Hop, Hip-hop, Rap
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