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About Pin Ups

Formado em 1988, o Pin Ups é o mito do rock alternativo brasileiro. Quando os primeiros discos da cena britânica chegaram ao Brasil, a banda já era assídua nos palcos do Espaço Retrô – a casa mais cult de São Paulo, onde foram vistos por Thomas Pappon, que na época era diretor artístico do selo Stilleto. Pouco tempo depois assinaram contrato para o lançamento do primeiro álbum. A sonoridade da banda com o nome inspirado num disco de David Bowie, destoava de tudo o que era feito na época no Brasil e a sintonia com o que havia de mais moderno na Inglaterra e nos Estados Unidos mostrava uma banda de personalidade não só nos palcos, como no estúdio. Apesar de várias referências saltarem dos sulcos do vinil e da capa do primeiro álbum, "Time Will Burn" (1990) foi o marco inicial de uma cena que já criou gerações de bandas cantando em inglês. Na capa, o trio formado por Zé Antônio (guitarra), Marquinhos (bateria) e Luís Gustavo (vocal e baixo) apresentava um visual típico de bandas inglesas que assolariam o Brasil anos depois. As canções também seguiam por esse caminho. Distorção, vocais sussurrados e um groove possibilitando dançar ao som de rock. Assim, muito antes de Primal Scream e Stone Roses, o Pin Ups já embalava a garotada com "Sonic Butterflies", "The Groover" e "Kill Myself". Como não podia ser diferente, o disco também trazia as baladas "down" ", "Hard to Fall", "These Days" e "Thousand Times". A referência britânica ficou mais evidente em 1992, com o lançamento do projeto Gash. Enquanto o Spacemen 3 mal era conhecido por aqui, o Pin Ups gravou um disco "viajandão" que tinha até cítara ("Ganesha"). "Most of the Time" era a sintonia com o que Sonic Boom e Jason Pierce faziam na Inglaterra. Baladas como "Candle", "Life’s Gonna Hit", "Got That Fire", "Can’t Pretend" e a regravação de "Hard to Fall" contribuíram para um status de banda idolatrada no underground. Curiosamente, "Gash" continua muito atual. Afinal, hoje em dia, tanto no Brasil como em qualquer outro país que tenha uma mínima cena alternativa, é comum bandas com uma sonoridade lenta e melódica. Foi em "Gash", já contando com Alê na formação, que a baixista deu os primeiros passos, ou melhor, cantou os primeiros versos (na cover "A Day in the Life", dos Beatles) e, três anos depois, assumiria os vocais titulares da banda. Em seguida, veio o disco "Scrabby?", uma guinada na sonoridade. Enquanto o primeiro álbum remetia à uma linha mais indie britânica, o segundo a algo mais psicodélico e acústico, o terceiro vinha pesado, com uma mistura de Velvet Underground, Stooges e MC5. O disco elevou a banda como a maior referência do meio independente brasileiro, graças à liberdade no selo Devil, por onde também saiu o quarto álbum, "Jodie Foster" (1995). Assim que acabou a gravação do disco, Luís Gustavo deixou a banda para seguir carreira na publicidade. Com Alê à frente da banda, tanto a sonoridade quanto a imagem ganharam novos conceitos. Os shows de divulgação traziam todas canções do disco de vocais gritados com uma voz doce, suave e uma banda mais alegre, que agradou o antigo público e conquistou uma nova geração de fãs. Em 1997, o quinto álbum trazia outra formação. "Lee Marvin" foi gravado com Eliane na segunda guitarra e Flávio substituindo Marquinhos na bateria. O disco começa calmo com a bela "Weather", mas a guitarra de Zé Antônio dita o ritmo a partir da segunda faixa. Este disco é o mais inspirado da discografia. "Guts" é uma das melhores canções da banda. "You Shoudn’t Go Away", "Resting Time" e "Loneliness" são dançantes e assobiáveis. O último álbum da discografia é "Bruce Lee", na verdade um EP, lançado em 199. São três músicas de estúdio mais um show acústico como bônus track. Enquanto a banda se preparava para gravar o melhor álbum da carreira – palavras do próprio Zé Antônio – Alê decide sair e, no embalo, vão também Flávio e Eliane. A banda entrou então em um recesso em que se apresentaram pouquíssimas vezes. Em 2015, após o lançamento de dois documentários a banda resolveu fazer o que seria o último show da carreira, no SESC Pompéia, em São Paulo. Mas a recepção foi tão boa que a banda decidiu fazer mais alguns shows. A grande surpresa foi ver que a plateia desses shows era basicamente de pessoas jovens, o que animou a banda a retornar de vez. Seus álbuns foram então (finalmente) lançados nas plataformas digitais. Com quase três décadas de carreira, a banda é a personificação do que é ser independente. Passou anos e anos tocando em buracos, gravou discos sem muitos recursos, mas sobreviveu, insistiu e volto pelo o que realmente importa a eles, o amor à música. (Andhye Iore) Página oficial da Banda Pin Ups no Facebook. Formada em 1988, o Pin Ups é o mito do rock alternativo brasileiro.
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Genres:
Rock
Band Members:
Alê Briganti, Flavio Cavichioli, Zé Antonio Algodoal, Adriano Cintra

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About Pin Ups

Formado em 1988, o Pin Ups é o mito do rock alternativo brasileiro. Quando os primeiros discos da cena britânica chegaram ao Brasil, a banda já era assídua nos palcos do Espaço Retrô – a casa mais cult de São Paulo, onde foram vistos por Thomas Pappon, que na época era diretor artístico do selo Stilleto. Pouco tempo depois assinaram contrato para o lançamento do primeiro álbum. A sonoridade da banda com o nome inspirado num disco de David Bowie, destoava de tudo o que era feito na época no Brasil e a sintonia com o que havia de mais moderno na Inglaterra e nos Estados Unidos mostrava uma banda de personalidade não só nos palcos, como no estúdio. Apesar de várias referências saltarem dos sulcos do vinil e da capa do primeiro álbum, "Time Will Burn" (1990) foi o marco inicial de uma cena que já criou gerações de bandas cantando em inglês. Na capa, o trio formado por Zé Antônio (guitarra), Marquinhos (bateria) e Luís Gustavo (vocal e baixo) apresentava um visual típico de bandas inglesas que assolariam o Brasil anos depois. As canções também seguiam por esse caminho. Distorção, vocais sussurrados e um groove possibilitando dançar ao som de rock. Assim, muito antes de Primal Scream e Stone Roses, o Pin Ups já embalava a garotada com "Sonic Butterflies", "The Groover" e "Kill Myself". Como não podia ser diferente, o disco também trazia as baladas "down" ", "Hard to Fall", "These Days" e "Thousand Times". A referência britânica ficou mais evidente em 1992, com o lançamento do projeto Gash. Enquanto o Spacemen 3 mal era conhecido por aqui, o Pin Ups gravou um disco "viajandão" que tinha até cítara ("Ganesha"). "Most of the Time" era a sintonia com o que Sonic Boom e Jason Pierce faziam na Inglaterra. Baladas como "Candle", "Life’s Gonna Hit", "Got That Fire", "Can’t Pretend" e a regravação de "Hard to Fall" contribuíram para um status de banda idolatrada no underground. Curiosamente, "Gash" continua muito atual. Afinal, hoje em dia, tanto no Brasil como em qualquer outro país que tenha uma mínima cena alternativa, é comum bandas com uma sonoridade lenta e melódica. Foi em "Gash", já contando com Alê na formação, que a baixista deu os primeiros passos, ou melhor, cantou os primeiros versos (na cover "A Day in the Life", dos Beatles) e, três anos depois, assumiria os vocais titulares da banda. Em seguida, veio o disco "Scrabby?", uma guinada na sonoridade. Enquanto o primeiro álbum remetia à uma linha mais indie britânica, o segundo a algo mais psicodélico e acústico, o terceiro vinha pesado, com uma mistura de Velvet Underground, Stooges e MC5. O disco elevou a banda como a maior referência do meio independente brasileiro, graças à liberdade no selo Devil, por onde também saiu o quarto álbum, "Jodie Foster" (1995). Assim que acabou a gravação do disco, Luís Gustavo deixou a banda para seguir carreira na publicidade. Com Alê à frente da banda, tanto a sonoridade quanto a imagem ganharam novos conceitos. Os shows de divulgação traziam todas canções do disco de vocais gritados com uma voz doce, suave e uma banda mais alegre, que agradou o antigo público e conquistou uma nova geração de fãs. Em 1997, o quinto álbum trazia outra formação. "Lee Marvin" foi gravado com Eliane na segunda guitarra e Flávio substituindo Marquinhos na bateria. O disco começa calmo com a bela "Weather", mas a guitarra de Zé Antônio dita o ritmo a partir da segunda faixa. Este disco é o mais inspirado da discografia. "Guts" é uma das melhores canções da banda. "You Shoudn’t Go Away", "Resting Time" e "Loneliness" são dançantes e assobiáveis. O último álbum da discografia é "Bruce Lee", na verdade um EP, lançado em 199. São três músicas de estúdio mais um show acústico como bônus track. Enquanto a banda se preparava para gravar o melhor álbum da carreira – palavras do próprio Zé Antônio – Alê decide sair e, no embalo, vão também Flávio e Eliane. A banda entrou então em um recesso em que se apresentaram pouquíssimas vezes. Em 2015, após o lançamento de dois documentários a banda resolveu fazer o que seria o último show da carreira, no SESC Pompéia, em São Paulo. Mas a recepção foi tão boa que a banda decidiu fazer mais alguns shows. A grande surpresa foi ver que a plateia desses shows era basicamente de pessoas jovens, o que animou a banda a retornar de vez. Seus álbuns foram então (finalmente) lançados nas plataformas digitais. Com quase três décadas de carreira, a banda é a personificação do que é ser independente. Passou anos e anos tocando em buracos, gravou discos sem muitos recursos, mas sobreviveu, insistiu e volto pelo o que realmente importa a eles, o amor à música. (Andhye Iore) Página oficial da Banda Pin Ups no Facebook. Formada em 1988, o Pin Ups é o mito do rock alternativo brasileiro.
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Alê Briganti, Flavio Cavichioli, Zé Antonio Algodoal, Adriano Cintra

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