AbztraQt Sir Q

(PT) (see engish below) Eis os Abztraqt Sir Q, músicos com uma liberdade criativa a que se deixam subjugar. De lírica concreta, polilinguismo e música do mundo em sentido lato, contracultura que desobedece às leis da apatia. Em cada som um acto de nutrimento. O caos organiza-se antes de se mostrar: ritmo, métrica, timbre em permanente associação. Bateria, baixo, guitarra, voz e brinquedos, porque a música também deve ser lúdica. A ousadia do vigor que agita. Rock’n’roll, enquanto fusão afro-europeia em território índio. Orientalismo, recuos nórdicos, música de intervenção de atitude disforme. Fazer o que apetece, mas que deve ser feito. O complexo talvez não possa ser tratado de maneira simples, a estrutura convencional pertencerá à ordem, quebrando-se quando a isso as mentes absorventes se impelem. (ENG) Hail hail to Abztraqt Sir Q! Musicians with a creative freedom to which they allow subjugation. Concrete lyrics, multilingualism and world music in the broadest sense; counterculture that disobeys the laws of apathy. Within each sound and act of nourishment. Chaos organizes before showing itself: rhythm, metrics and timbre in permanent association. Drums, bass, guitar, voice and toys, for music should also be playful. The boldness of the vitality that shakes us. Rock’n’roll as an Afro European fusion in Indian territory. Orientalism, Nordic retreats, protest music of shapeless attitude. To do what one feels like doing but needs to be done. Maybe complexity can’t be treated with simplicity, conventional structure may belong to order, breaking up when absorbing minds render themselves to it.