

Porno Massacre
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About Porno Massacre
No início de 2008, o encontro de duas almas desesperadas, que andavam perdidas em inúmeras noites de rock´n roll, definiu o que seria seu projeto culminante no cenário musical. Oriundo da banda Punk Serventes, Bruno Gozzi juntou-se a Lupita Romero, poetisa trans e vocalista da banda Os Ventiladores, para realizar um som definitivo, utilizando a carga adquirida nos anos em que passaram nestas duas bandas cultuadas e calejadas da estrada.
Após uma série de encontros e desencontros para a ocupação do posto da bateria, a banda recebe a coroação das baquetas de Mauro Terra da finada banda de hardcore, Intermitentes.
Chega à casa, então, o músico Paulo Bastos, assumindo o baixo.
Portanto, Lupita (a.k.a. General Sade: voz, gritos, berros, sussurros e persuasão), Bruno Gozzi (a.k.a. Aiatolá: guitarra, ruídos e atordoamento sonoro), Paulo Bastos (a.k.a. Dirtyfingers: baixo, delírios rítmicos e acidez melódica) e Mauro Terra (a.k.a. Blacknail: bateria, evocação tribal e edificação sonora) fecharam a formação da violenta e amorosa gangue de sensíveis fdp´s.
Nasce daí, como caminho para um rápido surgimento e entrosamento, a idéia de um Tributo a Sex Pistols e, em menos de um mês, lançam-se no circuito underground paulistano homenageando essa grande influência para todos da banda num show aclamado como “o mais fiel cover de Sex Pistols jamais visto” (Júlio C. Bocáter, Editor da Rock Underground, entre outros).
Surgem, ao mesmo tempo, as composições próprias. Corrosivas, intensas e cheias da peculiar e brilhante personalidade da banda, que passou a se chamar, desde então, Porno-Massacre.
O nome, extraído da paixão dos integrantes pelas produções independentes de baixíssimo orçamento do cinema alternativo, reflete sua predileção por terrenos pouco explorados, porém muito ricos, dos aspectos obscuros da humanidade. Dentro de toda a sua amplitude, e devido às suas mais variadas nuances, a nossa existência é retratada com toda a sua angústia e insensatez de forma corajosa, engajada, sublime, e sobretudo, autêntica.
Nesses anos, a banda já passou por grandes casas como o Hangar 110, Kazebre Rock Bar, Outs, Aquarius, em São Paulo e cidades como Santos, São José do Rio Preto, etc. Porno-Massacre é o glamour decadente, como uma prostituta de meia idade com maquiagem borrada trajando roupas de lantejoulas prateadas. Porno-Massacre é a neurose urbana, como o terror instaurado pelo psicopata David Berkowitz na Nova York dos anos 70. Porno-Massacre é a destruição dos alicerces da nossa sociedade através de marteladas sonoras, reduzindo os valores e a moral tradicional a escombros disformes e desconcertantes.
Após uma série de encontros e desencontros para a ocupação do posto da bateria, a banda recebe a coroação das baquetas de Mauro Terra da finada banda de hardcore, Intermitentes.
Chega à casa, então, o músico Paulo Bastos, assumindo o baixo.
Portanto, Lupita (a.k.a. General Sade: voz, gritos, berros, sussurros e persuasão), Bruno Gozzi (a.k.a. Aiatolá: guitarra, ruídos e atordoamento sonoro), Paulo Bastos (a.k.a. Dirtyfingers: baixo, delírios rítmicos e acidez melódica) e Mauro Terra (a.k.a. Blacknail: bateria, evocação tribal e edificação sonora) fecharam a formação da violenta e amorosa gangue de sensíveis fdp´s.
Nasce daí, como caminho para um rápido surgimento e entrosamento, a idéia de um Tributo a Sex Pistols e, em menos de um mês, lançam-se no circuito underground paulistano homenageando essa grande influência para todos da banda num show aclamado como “o mais fiel cover de Sex Pistols jamais visto” (Júlio C. Bocáter, Editor da Rock Underground, entre outros).
Surgem, ao mesmo tempo, as composições próprias. Corrosivas, intensas e cheias da peculiar e brilhante personalidade da banda, que passou a se chamar, desde então, Porno-Massacre.
O nome, extraído da paixão dos integrantes pelas produções independentes de baixíssimo orçamento do cinema alternativo, reflete sua predileção por terrenos pouco explorados, porém muito ricos, dos aspectos obscuros da humanidade. Dentro de toda a sua amplitude, e devido às suas mais variadas nuances, a nossa existência é retratada com toda a sua angústia e insensatez de forma corajosa, engajada, sublime, e sobretudo, autêntica.
Nesses anos, a banda já passou por grandes casas como o Hangar 110, Kazebre Rock Bar, Outs, Aquarius, em São Paulo e cidades como Santos, São José do Rio Preto, etc. Porno-Massacre é o glamour decadente, como uma prostituta de meia idade com maquiagem borrada trajando roupas de lantejoulas prateadas. Porno-Massacre é a neurose urbana, como o terror instaurado pelo psicopata David Berkowitz na Nova York dos anos 70. Porno-Massacre é a destruição dos alicerces da nossa sociedade através de marteladas sonoras, reduzindo os valores e a moral tradicional a escombros disformes e desconcertantes.
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Genres:
Punk, Glam Rock, Hardcore Punk
Band Members:
Rodrigo Fernandez, Bruno Gozzi, Lupita Romero, Kenzo Nagao
Hometown:
Sao Paulo, Brazil
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No início de 2008, o encontro de duas almas desesperadas, que andavam perdidas em inúmeras noites de rock´n roll, definiu o que seria seu projeto culminante no cenário musical. Oriundo da banda Punk Serventes, Bruno Gozzi juntou-se a Lupita Romero, poetisa trans e vocalista da banda Os Ventiladores, para realizar um som definitivo, utilizando a carga adquirida nos anos em que passaram nestas duas bandas cultuadas e calejadas da estrada.
Após uma série de encontros e desencontros para a ocupação do posto da bateria, a banda recebe a coroação das baquetas de Mauro Terra da finada banda de hardcore, Intermitentes.
Chega à casa, então, o músico Paulo Bastos, assumindo o baixo.
Portanto, Lupita (a.k.a. General Sade: voz, gritos, berros, sussurros e persuasão), Bruno Gozzi (a.k.a. Aiatolá: guitarra, ruídos e atordoamento sonoro), Paulo Bastos (a.k.a. Dirtyfingers: baixo, delírios rítmicos e acidez melódica) e Mauro Terra (a.k.a. Blacknail: bateria, evocação tribal e edificação sonora) fecharam a formação da violenta e amorosa gangue de sensíveis fdp´s.
Nasce daí, como caminho para um rápido surgimento e entrosamento, a idéia de um Tributo a Sex Pistols e, em menos de um mês, lançam-se no circuito underground paulistano homenageando essa grande influência para todos da banda num show aclamado como “o mais fiel cover de Sex Pistols jamais visto” (Júlio C. Bocáter, Editor da Rock Underground, entre outros).
Surgem, ao mesmo tempo, as composições próprias. Corrosivas, intensas e cheias da peculiar e brilhante personalidade da banda, que passou a se chamar, desde então, Porno-Massacre.
O nome, extraído da paixão dos integrantes pelas produções independentes de baixíssimo orçamento do cinema alternativo, reflete sua predileção por terrenos pouco explorados, porém muito ricos, dos aspectos obscuros da humanidade. Dentro de toda a sua amplitude, e devido às suas mais variadas nuances, a nossa existência é retratada com toda a sua angústia e insensatez de forma corajosa, engajada, sublime, e sobretudo, autêntica.
Nesses anos, a banda já passou por grandes casas como o Hangar 110, Kazebre Rock Bar, Outs, Aquarius, em São Paulo e cidades como Santos, São José do Rio Preto, etc. Porno-Massacre é o glamour decadente, como uma prostituta de meia idade com maquiagem borrada trajando roupas de lantejoulas prateadas. Porno-Massacre é a neurose urbana, como o terror instaurado pelo psicopata David Berkowitz na Nova York dos anos 70. Porno-Massacre é a destruição dos alicerces da nossa sociedade através de marteladas sonoras, reduzindo os valores e a moral tradicional a escombros disformes e desconcertantes.
Após uma série de encontros e desencontros para a ocupação do posto da bateria, a banda recebe a coroação das baquetas de Mauro Terra da finada banda de hardcore, Intermitentes.
Chega à casa, então, o músico Paulo Bastos, assumindo o baixo.
Portanto, Lupita (a.k.a. General Sade: voz, gritos, berros, sussurros e persuasão), Bruno Gozzi (a.k.a. Aiatolá: guitarra, ruídos e atordoamento sonoro), Paulo Bastos (a.k.a. Dirtyfingers: baixo, delírios rítmicos e acidez melódica) e Mauro Terra (a.k.a. Blacknail: bateria, evocação tribal e edificação sonora) fecharam a formação da violenta e amorosa gangue de sensíveis fdp´s.
Nasce daí, como caminho para um rápido surgimento e entrosamento, a idéia de um Tributo a Sex Pistols e, em menos de um mês, lançam-se no circuito underground paulistano homenageando essa grande influência para todos da banda num show aclamado como “o mais fiel cover de Sex Pistols jamais visto” (Júlio C. Bocáter, Editor da Rock Underground, entre outros).
Surgem, ao mesmo tempo, as composições próprias. Corrosivas, intensas e cheias da peculiar e brilhante personalidade da banda, que passou a se chamar, desde então, Porno-Massacre.
O nome, extraído da paixão dos integrantes pelas produções independentes de baixíssimo orçamento do cinema alternativo, reflete sua predileção por terrenos pouco explorados, porém muito ricos, dos aspectos obscuros da humanidade. Dentro de toda a sua amplitude, e devido às suas mais variadas nuances, a nossa existência é retratada com toda a sua angústia e insensatez de forma corajosa, engajada, sublime, e sobretudo, autêntica.
Nesses anos, a banda já passou por grandes casas como o Hangar 110, Kazebre Rock Bar, Outs, Aquarius, em São Paulo e cidades como Santos, São José do Rio Preto, etc. Porno-Massacre é o glamour decadente, como uma prostituta de meia idade com maquiagem borrada trajando roupas de lantejoulas prateadas. Porno-Massacre é a neurose urbana, como o terror instaurado pelo psicopata David Berkowitz na Nova York dos anos 70. Porno-Massacre é a destruição dos alicerces da nossa sociedade através de marteladas sonoras, reduzindo os valores e a moral tradicional a escombros disformes e desconcertantes.
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Rodrigo Fernandez, Bruno Gozzi, Lupita Romero, Kenzo Nagao
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