João Só
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Past
APR
13
2024
Lisboa, Portugal
Coliseu dos Recreios
I Was There
APR
09
2022
Bairro, Portugal
Quartel das Artes (Oliveira do Bairro)
I Was There
DEC
01
2021
Porto, Portugal
Casa da Musica
I Was There
NOV
24
2021
Lisboa, Portugal
Teatro Maria Matos
I Was There
JAN
25
2020
Lisboa, Portugal
Auditório Carlos Paredes
I Was There
NOV
21
2019
Porto, Portugal
Casa da Música
I Was There
Show More Dates
About João Só
João Só nasceu em Coimbra em 1988 e mudou-se aos nove anos para Lisboa.
Ouve de tudo, mas faz questão de cantar e de compor em português. As suas influências vão
dos Beatles aos GNR, passando pelos Oasis, Clã, U2, Sérgio Godinho, Tom Petty, Rui Veloso, Elliot
Smith, Quarteto 1111, Los Hermanos, Elvis Costello e Jorge Palma.
Começou a compor aos 15 anos e, desde então, nunca mais parou. Em Janeiro de 2008, juntou-
se aos Abandonados e gravou o seu álbum de estreia. Em 2011, publicou “Ela Só”, o disco que
deu a conhecer “Sorte Grande”, canção mais tarde interpretada em parceria com Lúcia Moniz.
Um ano antes, formou com Miguel Araújo a dupla “Mendes e João Só”, e editaram o EP “Não
Entres Nesse Comboio Amor”.
Em “Coração no Chão”, publicado em 2013, aprofundou mais do que nunca a veia beatliana e o
fascínio pelas grandes cantigas dos anos 60, das quais se sente herdeiro.
Apesar da sua juventude, João Só é um dos cantautores nacionais de maior reconhecimento e
êxito – “Sorte Grande”, “Até Ao Fim” ou “É P’ra Ficar” são apenas alguns dos exemplos.
Mais recentemente, em 2016, João Só surge envolvido em dois projectos aparentemente
distantes um do outro mas que têm em comum a destreza criativa – a parceria com Nuno Markl
no projecto “Dr. Paixão & Dr. Só”, de alguma forma a sequela de Telebaladas, que esteve
presente na antena da Rádio Comercial, para delícia de todos quantos vibram com as cartas a
que João Só dá vida sob a forma de canção; o outro, com o título “Deixem o Bullying Só!”, de
carácter socio-pedagógico, que visa alertar o público em idade escolar para o fenómeno do
bullying nas suas mais variadas perspectivas – a vítima, o agressor, o ciber-bullying e a
neutralidade.
E em 2018 este “bom rebelde está de volta”, ainda que desta vez não exactamente com um
trabalho de originais, mas com um disco que trará novas e menos novas canções – uma
compilação que reúne os melhores temas de João Só, alguns novos e ainda novas
reinterpretações de alguns dos antigos.
2019 inicia-se com a reedição de um dos temas incluídos em “Coração no Chão” – “Mais
Ninguém” – e o anúncio da tour “Só 10 Anos”, que celebra os seus 10 anos de carreira.
Ouve de tudo, mas faz questão de cantar e de compor em português. As suas influências vão
dos Beatles aos GNR, passando pelos Oasis, Clã, U2, Sérgio Godinho, Tom Petty, Rui Veloso, Elliot
Smith, Quarteto 1111, Los Hermanos, Elvis Costello e Jorge Palma.
Começou a compor aos 15 anos e, desde então, nunca mais parou. Em Janeiro de 2008, juntou-
se aos Abandonados e gravou o seu álbum de estreia. Em 2011, publicou “Ela Só”, o disco que
deu a conhecer “Sorte Grande”, canção mais tarde interpretada em parceria com Lúcia Moniz.
Um ano antes, formou com Miguel Araújo a dupla “Mendes e João Só”, e editaram o EP “Não
Entres Nesse Comboio Amor”.
Em “Coração no Chão”, publicado em 2013, aprofundou mais do que nunca a veia beatliana e o
fascínio pelas grandes cantigas dos anos 60, das quais se sente herdeiro.
Apesar da sua juventude, João Só é um dos cantautores nacionais de maior reconhecimento e
êxito – “Sorte Grande”, “Até Ao Fim” ou “É P’ra Ficar” são apenas alguns dos exemplos.
Mais recentemente, em 2016, João Só surge envolvido em dois projectos aparentemente
distantes um do outro mas que têm em comum a destreza criativa – a parceria com Nuno Markl
no projecto “Dr. Paixão & Dr. Só”, de alguma forma a sequela de Telebaladas, que esteve
presente na antena da Rádio Comercial, para delícia de todos quantos vibram com as cartas a
que João Só dá vida sob a forma de canção; o outro, com o título “Deixem o Bullying Só!”, de
carácter socio-pedagógico, que visa alertar o público em idade escolar para o fenómeno do
bullying nas suas mais variadas perspectivas – a vítima, o agressor, o ciber-bullying e a
neutralidade.
E em 2018 este “bom rebelde está de volta”, ainda que desta vez não exactamente com um
trabalho de originais, mas com um disco que trará novas e menos novas canções – uma
compilação que reúne os melhores temas de João Só, alguns novos e ainda novas
reinterpretações de alguns dos antigos.
2019 inicia-se com a reedição de um dos temas incluídos em “Coração no Chão” – “Mais
Ninguém” – e o anúncio da tour “Só 10 Anos”, que celebra os seus 10 anos de carreira.
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Genres:
Pop, Pop Rock, Portuguese
Hometown:
Coimbra, Portugal
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João Só nasceu em Coimbra em 1988 e mudou-se aos nove anos para Lisboa.
Ouve de tudo, mas faz questão de cantar e de compor em português. As suas influências vão
dos Beatles aos GNR, passando pelos Oasis, Clã, U2, Sérgio Godinho, Tom Petty, Rui Veloso, Elliot
Smith, Quarteto 1111, Los Hermanos, Elvis Costello e Jorge Palma.
Começou a compor aos 15 anos e, desde então, nunca mais parou. Em Janeiro de 2008, juntou-
se aos Abandonados e gravou o seu álbum de estreia. Em 2011, publicou “Ela Só”, o disco que
deu a conhecer “Sorte Grande”, canção mais tarde interpretada em parceria com Lúcia Moniz.
Um ano antes, formou com Miguel Araújo a dupla “Mendes e João Só”, e editaram o EP “Não
Entres Nesse Comboio Amor”.
Em “Coração no Chão”, publicado em 2013, aprofundou mais do que nunca a veia beatliana e o
fascínio pelas grandes cantigas dos anos 60, das quais se sente herdeiro.
Apesar da sua juventude, João Só é um dos cantautores nacionais de maior reconhecimento e
êxito – “Sorte Grande”, “Até Ao Fim” ou “É P’ra Ficar” são apenas alguns dos exemplos.
Mais recentemente, em 2016, João Só surge envolvido em dois projectos aparentemente
distantes um do outro mas que têm em comum a destreza criativa – a parceria com Nuno Markl
no projecto “Dr. Paixão & Dr. Só”, de alguma forma a sequela de Telebaladas, que esteve
presente na antena da Rádio Comercial, para delícia de todos quantos vibram com as cartas a
que João Só dá vida sob a forma de canção; o outro, com o título “Deixem o Bullying Só!”, de
carácter socio-pedagógico, que visa alertar o público em idade escolar para o fenómeno do
bullying nas suas mais variadas perspectivas – a vítima, o agressor, o ciber-bullying e a
neutralidade.
E em 2018 este “bom rebelde está de volta”, ainda que desta vez não exactamente com um
trabalho de originais, mas com um disco que trará novas e menos novas canções – uma
compilação que reúne os melhores temas de João Só, alguns novos e ainda novas
reinterpretações de alguns dos antigos.
2019 inicia-se com a reedição de um dos temas incluídos em “Coração no Chão” – “Mais
Ninguém” – e o anúncio da tour “Só 10 Anos”, que celebra os seus 10 anos de carreira.
Ouve de tudo, mas faz questão de cantar e de compor em português. As suas influências vão
dos Beatles aos GNR, passando pelos Oasis, Clã, U2, Sérgio Godinho, Tom Petty, Rui Veloso, Elliot
Smith, Quarteto 1111, Los Hermanos, Elvis Costello e Jorge Palma.
Começou a compor aos 15 anos e, desde então, nunca mais parou. Em Janeiro de 2008, juntou-
se aos Abandonados e gravou o seu álbum de estreia. Em 2011, publicou “Ela Só”, o disco que
deu a conhecer “Sorte Grande”, canção mais tarde interpretada em parceria com Lúcia Moniz.
Um ano antes, formou com Miguel Araújo a dupla “Mendes e João Só”, e editaram o EP “Não
Entres Nesse Comboio Amor”.
Em “Coração no Chão”, publicado em 2013, aprofundou mais do que nunca a veia beatliana e o
fascínio pelas grandes cantigas dos anos 60, das quais se sente herdeiro.
Apesar da sua juventude, João Só é um dos cantautores nacionais de maior reconhecimento e
êxito – “Sorte Grande”, “Até Ao Fim” ou “É P’ra Ficar” são apenas alguns dos exemplos.
Mais recentemente, em 2016, João Só surge envolvido em dois projectos aparentemente
distantes um do outro mas que têm em comum a destreza criativa – a parceria com Nuno Markl
no projecto “Dr. Paixão & Dr. Só”, de alguma forma a sequela de Telebaladas, que esteve
presente na antena da Rádio Comercial, para delícia de todos quantos vibram com as cartas a
que João Só dá vida sob a forma de canção; o outro, com o título “Deixem o Bullying Só!”, de
carácter socio-pedagógico, que visa alertar o público em idade escolar para o fenómeno do
bullying nas suas mais variadas perspectivas – a vítima, o agressor, o ciber-bullying e a
neutralidade.
E em 2018 este “bom rebelde está de volta”, ainda que desta vez não exactamente com um
trabalho de originais, mas com um disco que trará novas e menos novas canções – uma
compilação que reúne os melhores temas de João Só, alguns novos e ainda novas
reinterpretações de alguns dos antigos.
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