Bandsintown
get app
Sign Up
Log In
Sign Up
Log In

Phone icon
Get App
Artists & VenuesPromotersHelp
PrivacyTerms
Marco Oliveira Tickets, Tour Dates and Concerts
Marco Oliveira Tickets, Tour Dates and Concerts

Marco OliveiraVerified

272 Followers
Never miss another Marco Oliveira concert. Get alerts about tour announcements, concert tickets, and shows near you with a free Bandsintown account.
Follow
No upcoming shows
Send a request to Marco Oliveira to play in your city
Request a Show

Bandsintown Merch

Circle Hat
$25.0 USD
Live Collage Sweatshirt
$45.0 USD
Rainbow T-Shirt
$30.0 USD
Circle Beanie
$20.0 USD

About Marco Oliveira

Marco Oliveira nasceu a 24 de Janeiro de 1988, em Lisboa.

Desde sempre se ouviu e cantou o fado na casa de infância e, com apenas 9 anos, Marco Oliveira acompanhou pela primeira vez os pais a uma casa de Fado, experiência que ateou definitivamente a sua paixão pela canção de Lisboa. Cedo nasceu o desejo de cantar em público, concretizado desde logo, em 1997, num programa da Rádio Renascença, “Lugar aos Novos”, gravado ao vivo no Teatro Maria Matos. No ano seguinte, com 10 anos, ganhou o primeiro prémio de Juvenis na Grande Noite de Fado no Coliseu dos Recreios, e em 2004 repetiu a proeza, conquistando o primeiro prémio na categoria de Seniores na Grande Noite de Fado no Teatro São Luiz.

Entretanto, sentindo necessidade de aprofundar a sua ligação à música, começou a estudar guitarra clássica aos 13 anos de idade, no Instituto Vitorino Matono, em Lisboa. Aos 15 anos entra no Conservatório Nacional de Música.

A par da sua formação académica, não esquece a relevância das casas de Fado na sua aprendizagem, pelo contacto diário com artistas experientes, salientando carinhosamente a disponibilidade de Fernando Maurício para apoiar e ensinar os mais novos. Revela ainda outras referências que não chegou a conhecer como António dos Santos, Alfredo Marceneiro, Martinho d'Assunção ou Max. “Todos eles”, diz Marco, “têm algo para nos contar e interpretam o Fado à sua maneira”.

É de todo este cadinho de ensinamentos que desponta a sua pluralidade artística enquanto autor, compositor, cantador e músico.

Enraizado na cultura e na vivência do Fado, o talento de Marco Oliveira sobressai desde logo, e surgem os convites para concertos no estrangeiro, de que recorda com emoção o primeiro, com apenas 15 anos, na Holanda, com a fadista Ana Moura.

Em 2008, edita o seu primeiro álbum, Retrato, com produção musical de Ricardo Cruz e gravado nos Estúdios Pé-de-Vento por Fernando Nunes. O disco conta com poemas como "Retrato do poeta quando jovem" de José Saramago e "Noite de saudade" de Florbela Espanca. Para além do tema original "Tu sabes lá", interpreta também alguns fados tradicionais de Alfredo Marceneiro.

“Retrato” é o nome do disco de estreia de Marco Oliveira, um dos mais representativos fadistas da sua geração.

Neste caso “Fadista” não se aplica apenas ao intérprete, como actualmente o grande público e os mais aficionados usam como termo para a arte de cantar o fado. Marco Oliveira é também um compositor e isso pode ver-se no seu disco com temas como “Sabes Lá (o que é ficar sozinho) ”, “Noite de Saudade” ou “Lisboa Será Assim”.

Mas não ficamos só por aqui: Marco Oliveira é um dos mais importantes músicos da nova vaga dos violistas de fado da actualidade. Ana Moura, Raquel Tavares, Helder Moutinho, Ricardo Parreira, Carlos do Carmo, entre outros, podem testemunhar as suas qualidades musicais.

Com apenas 20 anos de idade, nasceu no seio e o meio do fado, sente-se a frescura que lhe pretende oferecer e ao mesmo tempo o respeito que guarda por este género musical que o viu crescer desde muito jovem.

Na sua adolescência estudou guitarra clássica no conservatório nacional, mas ao mesmo tempo esteve sempre presente na grande escola de fado de Lisboa, passando pelos cantos e recantos da cidade, ouvindo os mais importantes “fadistas” de todas as gerações, bebendo toda a essência e alma que lhe fosse possível para se tornar num fadista de raiz.

Retrato é o nome do seu disco, mas também a definição do seu espectáculo que o retrata a ele mesmo, á tão breve história de vida que tem para nos contar e no fundo á nossa história de inicio de vida: de onde viemos e por isso para onde fomos e tudo o que nos veio a acontecer.

Aqui podemos reflectir os nossos primeiros dias do resto das nossas vidas…

(HMMúsica, 2008)


“A ideia para este disco surgiu de um desafio lançado no “Café do Museu” (do Fado), onde eu actuava regularmente com Ricardo Parreira, Miguel Monteiro e João Penedo, os músicos que me acompanham neste álbum. Com a preciosa ajuda de Ricardo Cruz, encontrou-se a sonoridade pura e natural do Fado, tal qual é. Resolvi convidar também um amigo, Diogo Clemente, para acompanhar os dois temas da minha autoria. A selecção para este disco inclui fados tradicionais, quase todos com a poesia de Helder Moutinho e de poetas populares, e fados-canção, que sempre cantei. O resultado é o resumo de uma etapa da minha vida, o encerrar do seu primeiro capítulo, para que outros se sigam com igual paixão. É, por isso, o meu retrato mais genuíno.”

(Marco Oliveira, 2008)


Ainda durante este ano, recebe o Prémio Francisco Carvalhinho atribuído pela Casa da Imprensa, no Teatro São Luiz.

Em Setembro de 2009, é convidado para actuar num encontro de culturas na Turquia, no Kemal Kurdas Culture Hall em Ankara, no Hattusa Orchestra Concert. No mesmo mês, participa no Cross-Culture Festival em Varsóvia.

Um ano depois, integra o projecto "Com que voz", um tributo aos grandes poetas portugueses produzido pelo guitarrista Ricardo Parreira, do qual surgem convites para alguns dos mais importantes festivais de cidades europeias como Bruxelas, Ghent (Odegand Festival), Antuérpia, Vilnius e Praga.

Em 2011, actua no Brooklyn Academy of Music em Nova Iorque, como fadista convidado no projecto Lisboa Soul, inserido no festival Tudo isto é Fado, ao lado de nomes como Rodrigo, Beatriz da Conceição ou Camané.

É durante o ano de 2012 que começa a reunir novas letras e novas composições para o seu segundo registo discográfico.

Em Janeiro de 2013, inaugura o ciclo Há Fado no Cais com um concerto no Centro Cultural de Belém, com produção do Museu do Fado e EGEAC.

Inaugura também a casa de fados Maria da Mouraria, antiga casa da mítica figura da história do fado Maria Severa, onde passa a ser artista residente.

Em Junho de 2014, recebe o convite do cantautor italiano Vinicio Capossela para interpretar os temas Joana Francesa de Chico Buarque e Estate de Bruno Martino no concerto de apresentação do seu disco Rebetiko Gymnastas no Teatro Tivoli.

Em dezembro de 2015, apresenta-se em concerto pela primeira vez na Rússia, no Art-Kafe Durov em Moscovo, e no Chaolin Hall em São Petersburgo.

2016 será o ano de Amor é água que corre, o segundo álbum de Marco Oliveira.

Gravado nos estúdios Namouche por Joaquim Monte, com a colaboração de Ricardo Parreira na produção musical e, também, na guitarra portuguesa, Amor é água que corre revela-se um disco de autor, em que Marco Oliveira se apresenta também como intéprete e músico, e conta com convidados distintos como o fadista António Rocha em Disfarce, Ciro Bertini no piano, José Elmiro Nunes na guitarra clássica, Otto Pereira no violino, João Penedo no contrabaixo e o grande guitarrista Ricardo Rocha, que assina ainda a melodia de Fado da Madre de Deus no tema O bem do mal.

Inclui ainda arranjos e orquestração de Tiago Derriça com Quarteto Teoria das Cordas na abertura do disco em Prelúdio da Despedida e no epílogo Valsa da Despedida.

"...Pode ser ouvido como um “puzzle” em que, de uma forma absolutamente mágica, as músicas e os poemas originais de Marco Oliveira encontram o seu eco, a sua glosa e o seu encaixe perfeito na obra de alguns dos mais importantes compositores da história da canção de Lisboa.

Um disco urbano e tão genuíno que nos leva a crer que as tradições não morrem: transformam-se, reinventam-se e são sempre fruto de grandes revoluções e actos de amor. Amor é sonho, é encanto, queixa, mágoa, riso ou pranto, como a água que corre dentro das palavras e das canções de um cantautor da cidade de Lisboa. A sensibilidade poética e musical de Marco Oliveira conduz-nos, neste que é o seu segundo trabalho discográfico, a um encontro com a(s) grande(s) história(s) de amor que cada um de nós quiser contar."


(HMMúsica, 2016)
Show More
No upcoming shows
Send a request to Marco Oliveira to play in your city
Request a Show

Bandsintown Merch

Circle Hat
$25.0 USD
Live Collage Sweatshirt
$45.0 USD
Rainbow T-Shirt
$30.0 USD
Circle Beanie
$20.0 USD

About Marco Oliveira

Marco Oliveira nasceu a 24 de Janeiro de 1988, em Lisboa.

Desde sempre se ouviu e cantou o fado na casa de infância e, com apenas 9 anos, Marco Oliveira acompanhou pela primeira vez os pais a uma casa de Fado, experiência que ateou definitivamente a sua paixão pela canção de Lisboa. Cedo nasceu o desejo de cantar em público, concretizado desde logo, em 1997, num programa da Rádio Renascença, “Lugar aos Novos”, gravado ao vivo no Teatro Maria Matos. No ano seguinte, com 10 anos, ganhou o primeiro prémio de Juvenis na Grande Noite de Fado no Coliseu dos Recreios, e em 2004 repetiu a proeza, conquistando o primeiro prémio na categoria de Seniores na Grande Noite de Fado no Teatro São Luiz.

Entretanto, sentindo necessidade de aprofundar a sua ligação à música, começou a estudar guitarra clássica aos 13 anos de idade, no Instituto Vitorino Matono, em Lisboa. Aos 15 anos entra no Conservatório Nacional de Música.

A par da sua formação académica, não esquece a relevância das casas de Fado na sua aprendizagem, pelo contacto diário com artistas experientes, salientando carinhosamente a disponibilidade de Fernando Maurício para apoiar e ensinar os mais novos. Revela ainda outras referências que não chegou a conhecer como António dos Santos, Alfredo Marceneiro, Martinho d'Assunção ou Max. “Todos eles”, diz Marco, “têm algo para nos contar e interpretam o Fado à sua maneira”.

É de todo este cadinho de ensinamentos que desponta a sua pluralidade artística enquanto autor, compositor, cantador e músico.

Enraizado na cultura e na vivência do Fado, o talento de Marco Oliveira sobressai desde logo, e surgem os convites para concertos no estrangeiro, de que recorda com emoção o primeiro, com apenas 15 anos, na Holanda, com a fadista Ana Moura.

Em 2008, edita o seu primeiro álbum, Retrato, com produção musical de Ricardo Cruz e gravado nos Estúdios Pé-de-Vento por Fernando Nunes. O disco conta com poemas como "Retrato do poeta quando jovem" de José Saramago e "Noite de saudade" de Florbela Espanca. Para além do tema original "Tu sabes lá", interpreta também alguns fados tradicionais de Alfredo Marceneiro.

“Retrato” é o nome do disco de estreia de Marco Oliveira, um dos mais representativos fadistas da sua geração.

Neste caso “Fadista” não se aplica apenas ao intérprete, como actualmente o grande público e os mais aficionados usam como termo para a arte de cantar o fado. Marco Oliveira é também um compositor e isso pode ver-se no seu disco com temas como “Sabes Lá (o que é ficar sozinho) ”, “Noite de Saudade” ou “Lisboa Será Assim”.

Mas não ficamos só por aqui: Marco Oliveira é um dos mais importantes músicos da nova vaga dos violistas de fado da actualidade. Ana Moura, Raquel Tavares, Helder Moutinho, Ricardo Parreira, Carlos do Carmo, entre outros, podem testemunhar as suas qualidades musicais.

Com apenas 20 anos de idade, nasceu no seio e o meio do fado, sente-se a frescura que lhe pretende oferecer e ao mesmo tempo o respeito que guarda por este género musical que o viu crescer desde muito jovem.

Na sua adolescência estudou guitarra clássica no conservatório nacional, mas ao mesmo tempo esteve sempre presente na grande escola de fado de Lisboa, passando pelos cantos e recantos da cidade, ouvindo os mais importantes “fadistas” de todas as gerações, bebendo toda a essência e alma que lhe fosse possível para se tornar num fadista de raiz.

Retrato é o nome do seu disco, mas também a definição do seu espectáculo que o retrata a ele mesmo, á tão breve história de vida que tem para nos contar e no fundo á nossa história de inicio de vida: de onde viemos e por isso para onde fomos e tudo o que nos veio a acontecer.

Aqui podemos reflectir os nossos primeiros dias do resto das nossas vidas…

(HMMúsica, 2008)


“A ideia para este disco surgiu de um desafio lançado no “Café do Museu” (do Fado), onde eu actuava regularmente com Ricardo Parreira, Miguel Monteiro e João Penedo, os músicos que me acompanham neste álbum. Com a preciosa ajuda de Ricardo Cruz, encontrou-se a sonoridade pura e natural do Fado, tal qual é. Resolvi convidar também um amigo, Diogo Clemente, para acompanhar os dois temas da minha autoria. A selecção para este disco inclui fados tradicionais, quase todos com a poesia de Helder Moutinho e de poetas populares, e fados-canção, que sempre cantei. O resultado é o resumo de uma etapa da minha vida, o encerrar do seu primeiro capítulo, para que outros se sigam com igual paixão. É, por isso, o meu retrato mais genuíno.”

(Marco Oliveira, 2008)


Ainda durante este ano, recebe o Prémio Francisco Carvalhinho atribuído pela Casa da Imprensa, no Teatro São Luiz.

Em Setembro de 2009, é convidado para actuar num encontro de culturas na Turquia, no Kemal Kurdas Culture Hall em Ankara, no Hattusa Orchestra Concert. No mesmo mês, participa no Cross-Culture Festival em Varsóvia.

Um ano depois, integra o projecto "Com que voz", um tributo aos grandes poetas portugueses produzido pelo guitarrista Ricardo Parreira, do qual surgem convites para alguns dos mais importantes festivais de cidades europeias como Bruxelas, Ghent (Odegand Festival), Antuérpia, Vilnius e Praga.

Em 2011, actua no Brooklyn Academy of Music em Nova Iorque, como fadista convidado no projecto Lisboa Soul, inserido no festival Tudo isto é Fado, ao lado de nomes como Rodrigo, Beatriz da Conceição ou Camané.

É durante o ano de 2012 que começa a reunir novas letras e novas composições para o seu segundo registo discográfico.

Em Janeiro de 2013, inaugura o ciclo Há Fado no Cais com um concerto no Centro Cultural de Belém, com produção do Museu do Fado e EGEAC.

Inaugura também a casa de fados Maria da Mouraria, antiga casa da mítica figura da história do fado Maria Severa, onde passa a ser artista residente.

Em Junho de 2014, recebe o convite do cantautor italiano Vinicio Capossela para interpretar os temas Joana Francesa de Chico Buarque e Estate de Bruno Martino no concerto de apresentação do seu disco Rebetiko Gymnastas no Teatro Tivoli.

Em dezembro de 2015, apresenta-se em concerto pela primeira vez na Rússia, no Art-Kafe Durov em Moscovo, e no Chaolin Hall em São Petersburgo.

2016 será o ano de Amor é água que corre, o segundo álbum de Marco Oliveira.

Gravado nos estúdios Namouche por Joaquim Monte, com a colaboração de Ricardo Parreira na produção musical e, também, na guitarra portuguesa, Amor é água que corre revela-se um disco de autor, em que Marco Oliveira se apresenta também como intéprete e músico, e conta com convidados distintos como o fadista António Rocha em Disfarce, Ciro Bertini no piano, José Elmiro Nunes na guitarra clássica, Otto Pereira no violino, João Penedo no contrabaixo e o grande guitarrista Ricardo Rocha, que assina ainda a melodia de Fado da Madre de Deus no tema O bem do mal.

Inclui ainda arranjos e orquestração de Tiago Derriça com Quarteto Teoria das Cordas na abertura do disco em Prelúdio da Despedida e no epílogo Valsa da Despedida.

"...Pode ser ouvido como um “puzzle” em que, de uma forma absolutamente mágica, as músicas e os poemas originais de Marco Oliveira encontram o seu eco, a sua glosa e o seu encaixe perfeito na obra de alguns dos mais importantes compositores da história da canção de Lisboa.

Um disco urbano e tão genuíno que nos leva a crer que as tradições não morrem: transformam-se, reinventam-se e são sempre fruto de grandes revoluções e actos de amor. Amor é sonho, é encanto, queixa, mágoa, riso ou pranto, como a água que corre dentro das palavras e das canções de um cantautor da cidade de Lisboa. A sensibilidade poética e musical de Marco Oliveira conduz-nos, neste que é o seu segundo trabalho discográfico, a um encontro com a(s) grande(s) história(s) de amor que cada um de nós quiser contar."


(HMMúsica, 2016)
Show More
Get the full experience with the Bandsintown app.
arrow