Elias
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About Elias
Elias é mais um sinal de uma geração que foi educada na imensa fonte pop-rock, com derivações mais acústicas e folk no seu caso específico, mas cujas referências assentam na língua que Camões ofereceu ao mundo. E, como todos bem sabemos, “amo-te” e “i
love you” não rimam da mesma maneira.
Álvaro Costa enquadrou-o bem quando o apresentou, num dos seus programas da RTP, como alguém “a meio caminho entre António Variações e os Rolling Stones”, um amplo terreno que Elias explora com autoridade, inteligência, humor e refinamento em Talvez Queiras Ficar, o seu trabalho de estreia em formato grande.
Vindo do Porto, terra de muitas mais referências evidentes, de Rui Reininho e Manel Cruz em diante, Elias conquistou para a produção do seu primeiro álbum Nuno Mendes, homem que já assumiu a mesa de mistura em trabalhos de Best Youth ou Salto e que garante aqui a dose certa de século XXI. Pelos recantos melódicos e rítmicos do álbum passam depois experientes convidados como António Serginho (Retimbrar, Foge Foge Bandido), Eurico Amorim (Supernada, Pedro Abrunhosa), Tito Romão (Salto, Best Youth) e o saxofonista João Guimarães.
O trunfo principal, no entanto, talvez esteja mesmo na ponta da caneta e da língua de Elias: canções com alma, sem serem fadistas, com poesia, sem serem difíceis, com ideias novas, sem serem complicadas. Canções que têm estofo de rádio, que conseguem pornos a sorrir ou a pensar ou até a fazer tudo isso ao mesmo tempo. Já o conhecíamos de temas como “Cientista Profissional” ou “Quem te Disse”, mas na sua bagagem há muitas
outras pérolas prontas para serem descobertas pelos nossos ouvidos.
A capacidade de escrita, de surpresa, de interpretação, tem outros bónus em Elias, que também imagina e realiza vídeos, sempre com conceitos que apanham os nossos olhos desprevenidos e se revelam sintomas de uma mente irrequieta e criativa, que acredita que não há forma que não se encaixe. Basta um bocadinho de jeito. E alguma arte. Ponham o disco a tocar: talvez queiram ficar por aí...
love you” não rimam da mesma maneira.
Álvaro Costa enquadrou-o bem quando o apresentou, num dos seus programas da RTP, como alguém “a meio caminho entre António Variações e os Rolling Stones”, um amplo terreno que Elias explora com autoridade, inteligência, humor e refinamento em Talvez Queiras Ficar, o seu trabalho de estreia em formato grande.
Vindo do Porto, terra de muitas mais referências evidentes, de Rui Reininho e Manel Cruz em diante, Elias conquistou para a produção do seu primeiro álbum Nuno Mendes, homem que já assumiu a mesa de mistura em trabalhos de Best Youth ou Salto e que garante aqui a dose certa de século XXI. Pelos recantos melódicos e rítmicos do álbum passam depois experientes convidados como António Serginho (Retimbrar, Foge Foge Bandido), Eurico Amorim (Supernada, Pedro Abrunhosa), Tito Romão (Salto, Best Youth) e o saxofonista João Guimarães.
O trunfo principal, no entanto, talvez esteja mesmo na ponta da caneta e da língua de Elias: canções com alma, sem serem fadistas, com poesia, sem serem difíceis, com ideias novas, sem serem complicadas. Canções que têm estofo de rádio, que conseguem pornos a sorrir ou a pensar ou até a fazer tudo isso ao mesmo tempo. Já o conhecíamos de temas como “Cientista Profissional” ou “Quem te Disse”, mas na sua bagagem há muitas
outras pérolas prontas para serem descobertas pelos nossos ouvidos.
A capacidade de escrita, de surpresa, de interpretação, tem outros bónus em Elias, que também imagina e realiza vídeos, sempre com conceitos que apanham os nossos olhos desprevenidos e se revelam sintomas de uma mente irrequieta e criativa, que acredita que não há forma que não se encaixe. Basta um bocadinho de jeito. E alguma arte. Ponham o disco a tocar: talvez queiram ficar por aí...
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Genres:
Folk Rock Pop, Portuguese, Rock & Pop, Fado
Band Members:
André Coelho, Elias, Jorge Jacinto, Rui Martelo
Hometown:
Porto, Portugal
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love you” não rimam da mesma maneira.
Álvaro Costa enquadrou-o bem quando o apresentou, num dos seus programas da RTP, como alguém “a meio caminho entre António Variações e os Rolling Stones”, um amplo terreno que Elias explora com autoridade, inteligência, humor e refinamento em Talvez Queiras Ficar, o seu trabalho de estreia em formato grande.
Vindo do Porto, terra de muitas mais referências evidentes, de Rui Reininho e Manel Cruz em diante, Elias conquistou para a produção do seu primeiro álbum Nuno Mendes, homem que já assumiu a mesa de mistura em trabalhos de Best Youth ou Salto e que garante aqui a dose certa de século XXI. Pelos recantos melódicos e rítmicos do álbum passam depois experientes convidados como António Serginho (Retimbrar, Foge Foge Bandido), Eurico Amorim (Supernada, Pedro Abrunhosa), Tito Romão (Salto, Best Youth) e o saxofonista João Guimarães.
O trunfo principal, no entanto, talvez esteja mesmo na ponta da caneta e da língua de Elias: canções com alma, sem serem fadistas, com poesia, sem serem difíceis, com ideias novas, sem serem complicadas. Canções que têm estofo de rádio, que conseguem pornos a sorrir ou a pensar ou até a fazer tudo isso ao mesmo tempo. Já o conhecíamos de temas como “Cientista Profissional” ou “Quem te Disse”, mas na sua bagagem há muitas
outras pérolas prontas para serem descobertas pelos nossos ouvidos.
A capacidade de escrita, de surpresa, de interpretação, tem outros bónus em Elias, que também imagina e realiza vídeos, sempre com conceitos que apanham os nossos olhos desprevenidos e se revelam sintomas de uma mente irrequieta e criativa, que acredita que não há forma que não se encaixe. Basta um bocadinho de jeito. E alguma arte. Ponham o disco a tocar: talvez queiram ficar por aí...
love you” não rimam da mesma maneira.
Álvaro Costa enquadrou-o bem quando o apresentou, num dos seus programas da RTP, como alguém “a meio caminho entre António Variações e os Rolling Stones”, um amplo terreno que Elias explora com autoridade, inteligência, humor e refinamento em Talvez Queiras Ficar, o seu trabalho de estreia em formato grande.
Vindo do Porto, terra de muitas mais referências evidentes, de Rui Reininho e Manel Cruz em diante, Elias conquistou para a produção do seu primeiro álbum Nuno Mendes, homem que já assumiu a mesa de mistura em trabalhos de Best Youth ou Salto e que garante aqui a dose certa de século XXI. Pelos recantos melódicos e rítmicos do álbum passam depois experientes convidados como António Serginho (Retimbrar, Foge Foge Bandido), Eurico Amorim (Supernada, Pedro Abrunhosa), Tito Romão (Salto, Best Youth) e o saxofonista João Guimarães.
O trunfo principal, no entanto, talvez esteja mesmo na ponta da caneta e da língua de Elias: canções com alma, sem serem fadistas, com poesia, sem serem difíceis, com ideias novas, sem serem complicadas. Canções que têm estofo de rádio, que conseguem pornos a sorrir ou a pensar ou até a fazer tudo isso ao mesmo tempo. Já o conhecíamos de temas como “Cientista Profissional” ou “Quem te Disse”, mas na sua bagagem há muitas
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A capacidade de escrita, de surpresa, de interpretação, tem outros bónus em Elias, que também imagina e realiza vídeos, sempre com conceitos que apanham os nossos olhos desprevenidos e se revelam sintomas de uma mente irrequieta e criativa, que acredita que não há forma que não se encaixe. Basta um bocadinho de jeito. E alguma arte. Ponham o disco a tocar: talvez queiram ficar por aí...
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