Diario de Dalia

“Uma representação estética, feita a partir de percepção, emoções e singularidades, constituída de sons e silêncio combinados em uma pré-organização de tempo, com o objetivo de estimular sensações e consciência em um ou mais espectadores, dando um significado único e diferente para cada obra”. A ARTE DA MÚSICA. Foi com um ímpeto em comum, o de se fazer arte, que os cariocas da Diário de Dalia: Fábio Gary (vocais), Igor Balmas (baixo e vocais), Lucas Guerrieiro (guitarra e vocais), Dan Majero (guitarra) e Pedro Missão (bateria e vocais) se juntaram e desde Outubro de 2007, transformam em música essa tal força intensa existente em suas almas. Os gostos distintos, que vão desde a música dos anos 60, 70 e 80, até canções e bandas mais atuais, fazem com que a Diário de Dalia passeie por influências diversas, revisitando tendências e mesclando-as ao modo contemporâneo de se fazer música. Os vocais trabalhados, cheios de nuances e com muitos corais ao melhor estilo retrô, apresentações performáticas, cozinha virtuosa e marcante, riffs de guitarra que variam do peso ao belo e elementos clássicos em contrabalanço, levam a Diário de Dalia a ter uma representação única de suas histórias. Em pouco mais de dois anos de carreira, a banda já apresentou sua singela forma de fazer arte em vários palcos pelo Brasil, acumulando experiência e conquistas pela estrada. Destacam-se o sexto lugar no Duelo no Saloon 2ª edição, cultuado festival de rock do Rio de Janeiro, o prêmio de melhor música de Agosto de 2009 no Levi’s Be Original, com a canção "O Cravo e a Rosa" e o importante título de banda vencedora do ABC pró HC 2009, que dá direito a abrir o maior festival do segmento no país. Aliando suas particularidades e influências ao modo radiofônico que suas canções se apresentam, os rapazes preferem não rotular o próprio estilo, a fim de não encerrar o mesmo. Basta dizer que fazem arte com sons e silêncio, para satisfazer a inquietação de espírito dentro de suas estruturas ósseas, mas, principalmente, para emocionar, impressionar, alegrar ou até mesmo mudar algo na vida de outras pessoas. Assim como toda forma de arte, singular e coletiva ao mesmo tempo. “A nossa arte é só, mas por si só, se fará coletiva”. “E que Deus nos ajude”.