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Orquídea Negra Tickets, Tour Dates and Concerts
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About Orquídea Negra

Em 1986 na cidade de Lages no estado de Santa Catarina alguns amigos que nutriam o amor pela música se reúnem para tocar covers das bandas que gostavam como ACCEPT, IRON MAIDEN, JUDAS PRIEST, SAXON, PICTURE, BLACK SABBATH e outros... num cenário dominado pela música regional gaúcha, André Stolte Greabin (vocais), Ratão (guitarra), Guego (guitarra), Valdi (baixo) e Marcelo Bogo (bateria), sequer imaginavam que algum dia tocariam ao vivo ou tivessem alguma pretensão profissional com a música.
Passaram um ano ensaiando e tocando em casa até que certo dia chega um convite para tocar na festa da Rádio 101 FM. Nesse momento se deram conta que precisavam de um nome, se reuniram e vários foram sugeridos, mas nenhum agradava a todos, então um amigo do Marcelo Bogo, o Borjão, falou de um livro que tinha algo sobre um cientista botânico que conseguiu criar uma orquídea geneticamente modificada, sem aditivos corantes e de cor absolutamente negra. O nome ORQUIDEA NEGRA soava pesado e leve, forte e poético, assim ficou. Curiosamente grandes nomes da história do rock pesado como IRON BUTTERFLY e LED ZEPPELIN escolheram seus nomes por causa do efeito “leve e pesado” que transmitiam.
Devido ao fato do local ser aberto, o Parque Municipal “Tanque” em Lages, houve uma grande repercussão e presença de público, o que tornou o nome da banda relativamente conhecido e lhe valeu outros convites para apresentações. Com isso, gradativamente, começaram a pensar em levar a carreira mais a sério o que ocasionou a saída de alguns membros que tinham outras prioridades e a chegada de novos integrantes que se identificavam com a proposta.
Em 1988, com os músicos André “Boca” Graebin (vocais), Adriano Carvalho (bateria), Francisco Anadom (baixo), e os guitarristas André Lisboa e Marcos César, gravaram uma demo ao vivo, num sábado a tarde, no extinto bar 900 Executivo, com três composições em português: “Delírio Mental”, “Noite Vazia” e “Calçadas Escuras”, mais uma cover do Dire Straits: “The Sultans of Swing”.
Os shows eram poucos e os compromissos pessoais e profissionais muitos, o que acarretou numa série de mudanças. Primeiro saíram Marcos César (guitarra) e Francisco Anadom (baixo), o que deixou o grupo provisoriamente com um guitarrista e com o novo baixista Fernando Tavares. Num segundo momento saíram Adriano Carvalho (bateria) e o guitarrista André Lisboa. Isso abriu a janela para o retorno do baterista Marcelo Bogo e a chegada de Vinícius Porto como novo guitarrista. Meses depois a banda tem o acréscimo de mais um integrante, Robson Anadom para o posto de guitarrista e teclados ocasionais em 1990.
Outro fato interessante é que devido à escassez de shows, a banda começou a investir em equipamento próprio chegando a ter um ônibus e três toneladas de som e luz que podiam alugar para ter uma receita própria e também pressionar os empresários para abrirem as portas das casas de shows porque o restante eles já possuíam.
Como a cena local era pequena e todos os músicos se conheciam e participavam dos projetos uns dos outros, as mudanças continuaram. Marcelo Bogo sai novamente para a entrada do ex baixista e agora baterista Francisco Anadom que no ano seguinte sairia para a entrada de Marcelo Menegoto.
A partir desse momento, já em 1991, a banda desfruta de certa estabilidade e com André Graebin (vocal), Fernando Tavares (baixo), Robson Anadom (guitarra e teclados) Vinícius Porto (guitarra) e Marcelo Menegoto (bateria) começam a compor material próprio em inglês e gravam uma demo ensaio contendo duas músicas: “The Darkness” e “Surrender”.
O processo de composição era produtivo, e com dez músicas prontas, sendo que sete delas feitas especialmente para o disco de estreia, partem para São Paulo. Num período de dez dias, gravam todo o material no Estúdio Macan, utilizando 16 canais analógicos, contando com a produção e acompanhamento da dupla Mario e Waly Garcia, do grupo GARCIA & GARCIA.
Com o produto finalizado retornam a sua cidade e partem a procura de um selo para lançar o sonhado vinil. Em entrevistas chegaram a cogitar um lançamento independente se num prazo de cem dias não conseguissem o contrato. Através de um amigo local chegam a gravadora ACIT do Rio Grande do Sul. A ACIT era especializada em música regional e fez sua primeira experiência com o rock através da coletânea “Rock Garagem”. Com a crescente popularidade das bandas pop / rock do sul do país, resolveram criar uma divisão para o estilo chamada “Antídoto”, a qual foi responsável pelo lançamento de “Who’s Dead” em 1992.
O contrato que a princípio parecia ser interessante, e incluía benefícios se a banda chegasse as 10.000 cópias vendidas, ao longo do tempo mostrou ser um objeto de desgaste entre a gravadora e a banda que incluiu entre as suas atividades a distribuição do disco fora da região sul.
O show de lançamento foi em agosto de 1992 no Cine Teatro Tamoio em Lages. Para a surpresa da banda, quando abriram as cortinas viram um local completamente lotado, com um público que jamais imaginariam conseguir na sua cidade.
Por outro lado, com o vinil, o ORQUIDEA NEGRA conseguiu espaço e reportagens na mídia local e nas revistas especializadas Rock Brigade e Top Rock. Além das músicas menos pesadas serem executadas nas rádios e posterior aparições na MTV e na RBS TV de Florianópolis. Em evidência, conseguem agendar várias apresentações, tocando em eventos de grande porte e dividindo o palco com nomes de peso da época como RATOS DE PORÃO, VIRNA LISI, TNT e YO-HO-DELIC entre outros. Nesta fase, o grupo passou por várias cidades, inclusive do Paraná e Rio Grande do Sul, conquistando um número expressivo de seguidores que até hoje mantem contato com a banda.
Em 1993 é a vez do então baixista Fernando Tavares deixar a banda, quem assume seu posto é o guitarrista e tecladista Robson Anadom. Em 1994 entram em estúdio novamente, só que desta vez em Porto Alegre- RS, gravam 11 músicas para seu segundo trabalho, a banda permanece então com 4 integrantes.

Em Abril de 1995, quem deixa a banda é o vocalista e fundador André Graebin, sendo substituído logo em seguida por Jean Varela, um antigo amigo e colaborador da banda. Em setembro de 1995, sai na revista Rock Brigade uma resenha sobre o segundo trabalho da banda que foi feita através de um CD demo mandado para os críticos. Este lançamento foi a prova de que o Orquidea Negra seguramente se transformava numa das maiores revelações, com seu Heavy Metal pesado e denso. Vocais agudos, agressivos e definidos além de estarem na linha de Picture e Metal Church. Em dezembro a banda contribui com duas músicas para a coletânea Stars of Rock II, do selo Star Music de São Paulo, as músicas são: Touch Your Dream e Jango Lives, mais uma grande conquista para a banda.

Em 1996 é lançado no teatro Tamoio em Lages o novo CD auto intitulado, de forma independente, levando muita gente para assistir o show, tendo participação especial do ex baixista Fernando Tavares em algumas músicas e de Daniel Ampessam como guitarrista de apoio. Em 2000, Andre Graebin (Boca) volta para a banda e fazem um show com os dois vocalistas, show esse memorável. Boca permanece apenas neste ano deixando a banda novamente.

Em 2003 resolvem fazer um show em sua cidade natal já que não tocavam nela fazia um bom tempo, apenas em outras cidades, pois muitos já estavam dizendo que a banda havia acabado. Resolvem gravar o show sem compromisso. A pedido de muitos fãs, resolvem então lançar o CD sob o título "More Live Than Never" mas o mesmo foi sair apenas em 2005, de forma independente, tendo o seu lançamento no I Orquídea Rock Festival (Festival este organizado por Robson Anadom e Vinícius Porto). O cd trazia também uma nova música "The End of Your Days" e uma versão acústica para Surrender do primeiro LP.

Em 2006 quem deixa a banda é o vocalista Jean Varela, cedendo seu lugar para Samuel Vargas, o qual permaneceu até o ano de 2008 quando a banda resolve se reunir com sua formação original para lançar em setembro o IV Orquídea Rock Festival com um show no teatro Marajoara em Lages. Foi um show especial em homenagem ao álbum Who..s Dead? o qual foi tocado na íntegra com os 5 integrantes que o gravaram: André, Fernando, Marcelo, Vinícius e Robson, o teatro estava completamente lotado com pais e filhos prestigiando juntos.
Em 2010 a banda entra em estúdio e grava uma música: Raimbow in the Dark. A banda segue então tocando e compondo quando em 2011 quem deixa a banda é o baterista Marcelo Menegotto, sendo logo substituído por Raphael Marini que assume muito bem o posto. Entre 2012 e 2013 gravam no estúdio Olho da Lua em Lages, o novo trabalho intitulado “Blood of the Gods” o qual foi lançado de forma independente no Brasil em 2014 e em formato digipack na Inglaterra pelo selo Secret Service Records. Em 2015 pelo selo Metal Soldiers em Portugal (ambos os lançamentos europeus trazem algumas músicas bônus).
Em 2015, o selo paulista Since72 Records, relança o vinil Who´s Dead? em vinil azul, trazendo como bônus, a música The Darkness que não havia entrado na primeira prensagem de 1992.
Agora em 2016 o selo Dies Irae relança os dois primeiros trabalhos, Who´s Dead? e Orquídea Negra em CD, ambos com músicas bônus.
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Genres:
Heavy Metal
Band Members:
VozVinícius Porto, GuitarraRobson Anadon, BaixoRaphael Marini, André Graebin, Bateria

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Em 1986 na cidade de Lages no estado de Santa Catarina alguns amigos que nutriam o amor pela música se reúnem para tocar covers das bandas que gostavam como ACCEPT, IRON MAIDEN, JUDAS PRIEST, SAXON, PICTURE, BLACK SABBATH e outros... num cenário dominado pela música regional gaúcha, André Stolte Greabin (vocais), Ratão (guitarra), Guego (guitarra), Valdi (baixo) e Marcelo Bogo (bateria), sequer imaginavam que algum dia tocariam ao vivo ou tivessem alguma pretensão profissional com a música.
Passaram um ano ensaiando e tocando em casa até que certo dia chega um convite para tocar na festa da Rádio 101 FM. Nesse momento se deram conta que precisavam de um nome, se reuniram e vários foram sugeridos, mas nenhum agradava a todos, então um amigo do Marcelo Bogo, o Borjão, falou de um livro que tinha algo sobre um cientista botânico que conseguiu criar uma orquídea geneticamente modificada, sem aditivos corantes e de cor absolutamente negra. O nome ORQUIDEA NEGRA soava pesado e leve, forte e poético, assim ficou. Curiosamente grandes nomes da história do rock pesado como IRON BUTTERFLY e LED ZEPPELIN escolheram seus nomes por causa do efeito “leve e pesado” que transmitiam.
Devido ao fato do local ser aberto, o Parque Municipal “Tanque” em Lages, houve uma grande repercussão e presença de público, o que tornou o nome da banda relativamente conhecido e lhe valeu outros convites para apresentações. Com isso, gradativamente, começaram a pensar em levar a carreira mais a sério o que ocasionou a saída de alguns membros que tinham outras prioridades e a chegada de novos integrantes que se identificavam com a proposta.
Em 1988, com os músicos André “Boca” Graebin (vocais), Adriano Carvalho (bateria), Francisco Anadom (baixo), e os guitarristas André Lisboa e Marcos César, gravaram uma demo ao vivo, num sábado a tarde, no extinto bar 900 Executivo, com três composições em português: “Delírio Mental”, “Noite Vazia” e “Calçadas Escuras”, mais uma cover do Dire Straits: “The Sultans of Swing”.
Os shows eram poucos e os compromissos pessoais e profissionais muitos, o que acarretou numa série de mudanças. Primeiro saíram Marcos César (guitarra) e Francisco Anadom (baixo), o que deixou o grupo provisoriamente com um guitarrista e com o novo baixista Fernando Tavares. Num segundo momento saíram Adriano Carvalho (bateria) e o guitarrista André Lisboa. Isso abriu a janela para o retorno do baterista Marcelo Bogo e a chegada de Vinícius Porto como novo guitarrista. Meses depois a banda tem o acréscimo de mais um integrante, Robson Anadom para o posto de guitarrista e teclados ocasionais em 1990.
Outro fato interessante é que devido à escassez de shows, a banda começou a investir em equipamento próprio chegando a ter um ônibus e três toneladas de som e luz que podiam alugar para ter uma receita própria e também pressionar os empresários para abrirem as portas das casas de shows porque o restante eles já possuíam.
Como a cena local era pequena e todos os músicos se conheciam e participavam dos projetos uns dos outros, as mudanças continuaram. Marcelo Bogo sai novamente para a entrada do ex baixista e agora baterista Francisco Anadom que no ano seguinte sairia para a entrada de Marcelo Menegoto.
A partir desse momento, já em 1991, a banda desfruta de certa estabilidade e com André Graebin (vocal), Fernando Tavares (baixo), Robson Anadom (guitarra e teclados) Vinícius Porto (guitarra) e Marcelo Menegoto (bateria) começam a compor material próprio em inglês e gravam uma demo ensaio contendo duas músicas: “The Darkness” e “Surrender”.
O processo de composição era produtivo, e com dez músicas prontas, sendo que sete delas feitas especialmente para o disco de estreia, partem para São Paulo. Num período de dez dias, gravam todo o material no Estúdio Macan, utilizando 16 canais analógicos, contando com a produção e acompanhamento da dupla Mario e Waly Garcia, do grupo GARCIA & GARCIA.
Com o produto finalizado retornam a sua cidade e partem a procura de um selo para lançar o sonhado vinil. Em entrevistas chegaram a cogitar um lançamento independente se num prazo de cem dias não conseguissem o contrato. Através de um amigo local chegam a gravadora ACIT do Rio Grande do Sul. A ACIT era especializada em música regional e fez sua primeira experiência com o rock através da coletânea “Rock Garagem”. Com a crescente popularidade das bandas pop / rock do sul do país, resolveram criar uma divisão para o estilo chamada “Antídoto”, a qual foi responsável pelo lançamento de “Who’s Dead” em 1992.
O contrato que a princípio parecia ser interessante, e incluía benefícios se a banda chegasse as 10.000 cópias vendidas, ao longo do tempo mostrou ser um objeto de desgaste entre a gravadora e a banda que incluiu entre as suas atividades a distribuição do disco fora da região sul.
O show de lançamento foi em agosto de 1992 no Cine Teatro Tamoio em Lages. Para a surpresa da banda, quando abriram as cortinas viram um local completamente lotado, com um público que jamais imaginariam conseguir na sua cidade.
Por outro lado, com o vinil, o ORQUIDEA NEGRA conseguiu espaço e reportagens na mídia local e nas revistas especializadas Rock Brigade e Top Rock. Além das músicas menos pesadas serem executadas nas rádios e posterior aparições na MTV e na RBS TV de Florianópolis. Em evidência, conseguem agendar várias apresentações, tocando em eventos de grande porte e dividindo o palco com nomes de peso da época como RATOS DE PORÃO, VIRNA LISI, TNT e YO-HO-DELIC entre outros. Nesta fase, o grupo passou por várias cidades, inclusive do Paraná e Rio Grande do Sul, conquistando um número expressivo de seguidores que até hoje mantem contato com a banda.
Em 1993 é a vez do então baixista Fernando Tavares deixar a banda, quem assume seu posto é o guitarrista e tecladista Robson Anadom. Em 1994 entram em estúdio novamente, só que desta vez em Porto Alegre- RS, gravam 11 músicas para seu segundo trabalho, a banda permanece então com 4 integrantes.

Em Abril de 1995, quem deixa a banda é o vocalista e fundador André Graebin, sendo substituído logo em seguida por Jean Varela, um antigo amigo e colaborador da banda. Em setembro de 1995, sai na revista Rock Brigade uma resenha sobre o segundo trabalho da banda que foi feita através de um CD demo mandado para os críticos. Este lançamento foi a prova de que o Orquidea Negra seguramente se transformava numa das maiores revelações, com seu Heavy Metal pesado e denso. Vocais agudos, agressivos e definidos além de estarem na linha de Picture e Metal Church. Em dezembro a banda contribui com duas músicas para a coletânea Stars of Rock II, do selo Star Music de São Paulo, as músicas são: Touch Your Dream e Jango Lives, mais uma grande conquista para a banda.

Em 1996 é lançado no teatro Tamoio em Lages o novo CD auto intitulado, de forma independente, levando muita gente para assistir o show, tendo participação especial do ex baixista Fernando Tavares em algumas músicas e de Daniel Ampessam como guitarrista de apoio. Em 2000, Andre Graebin (Boca) volta para a banda e fazem um show com os dois vocalistas, show esse memorável. Boca permanece apenas neste ano deixando a banda novamente.

Em 2003 resolvem fazer um show em sua cidade natal já que não tocavam nela fazia um bom tempo, apenas em outras cidades, pois muitos já estavam dizendo que a banda havia acabado. Resolvem gravar o show sem compromisso. A pedido de muitos fãs, resolvem então lançar o CD sob o título "More Live Than Never" mas o mesmo foi sair apenas em 2005, de forma independente, tendo o seu lançamento no I Orquídea Rock Festival (Festival este organizado por Robson Anadom e Vinícius Porto). O cd trazia também uma nova música "The End of Your Days" e uma versão acústica para Surrender do primeiro LP.

Em 2006 quem deixa a banda é o vocalista Jean Varela, cedendo seu lugar para Samuel Vargas, o qual permaneceu até o ano de 2008 quando a banda resolve se reunir com sua formação original para lançar em setembro o IV Orquídea Rock Festival com um show no teatro Marajoara em Lages. Foi um show especial em homenagem ao álbum Who..s Dead? o qual foi tocado na íntegra com os 5 integrantes que o gravaram: André, Fernando, Marcelo, Vinícius e Robson, o teatro estava completamente lotado com pais e filhos prestigiando juntos.
Em 2010 a banda entra em estúdio e grava uma música: Raimbow in the Dark. A banda segue então tocando e compondo quando em 2011 quem deixa a banda é o baterista Marcelo Menegotto, sendo logo substituído por Raphael Marini que assume muito bem o posto. Entre 2012 e 2013 gravam no estúdio Olho da Lua em Lages, o novo trabalho intitulado “Blood of the Gods” o qual foi lançado de forma independente no Brasil em 2014 e em formato digipack na Inglaterra pelo selo Secret Service Records. Em 2015 pelo selo Metal Soldiers em Portugal (ambos os lançamentos europeus trazem algumas músicas bônus).
Em 2015, o selo paulista Since72 Records, relança o vinil Who´s Dead? em vinil azul, trazendo como bônus, a música The Darkness que não havia entrado na primeira prensagem de 1992.
Agora em 2016 o selo Dies Irae relança os dois primeiros trabalhos, Who´s Dead? e Orquídea Negra em CD, ambos com músicas bônus.
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