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Luis TrigacheiroVerified

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About Luis Trigacheiro

“Fado do Meu Cante” é o álbum de estreia de Luís Trigacheiro. Ao todo são 12 os temas que o compõem num conjunto que, pela sua sonoridade aberta, lenta, onde os silêncios têm tanto valor como a palavra, nos faz rever as planícies de horizontes largos e o Alentejo de quem nos conduz nesta viagem. Uma viagem onde o Cante e o Fado convivem, ora pela interpretação, pela carga emotiva, pelos instrumentos que lhe dão cor.
“Este disco é a concretização de um sonho que nunca esperei tornar-se realidade. Um sonho que começou numa brincadeira de amigos, quando me inscreveram num programa de televisão sem eu saber.” Luís Trigacheiro escreve estas palavras nos agradecimentos do seu disco. “O The Voice abriu-me muitas portas e fui incentivado a levar isto a sério.
Então, sem nunca deixar de me divertir e de estar entre amigos, sem nunca deixar o Alentejo, que não é um lugar, é uma forma de vida, aqui cheguei a este Fado de Meu Cante.”
Luís Trigacheiro explica também que “Fado do Meu Cante”, o tema título do disco, é uma pequena homenagem a Paulo Abreu de Lima, o compositor angolano que residia no Alentejo e que faleceu em 2021, “(…) um ser de dimensão tamanha, um letrista incrível (…) com o qual não tive oportunidade de privar tanto quanto queria.”
Editado a 13 de maio, o álbum que levou cerca de um ano a ser concebido, teve a produção de Ricardo Cruz nos dois primeiros singles – “O Meu Nome é Saudade” (Bruno Chaveiro / João Direitinho / Mário Monginho / José Ganchinho / Eduardo Espinho) e “Peixe Fora de Água” (Joana Espadinha) – e de Diogo Clemente nos restantes temas, incluindo o mais recente single “Quem Me Vê” (Tiago Nogueira e Ricardo Liz Almeida d’Os Quatro e Meia).
Entre muitos encantos, “Fado do Meu Cante” tem algumas curiosidades como uma moda alentejana composta por Diogo Piçarra em “Eu Pedi-te a Mão na Escola”, uma música de Carminho feita para um poema de Florbela Espanca em “O Meu Alentejo” ou as já citadas letras de Paulo Abreu de Lima, uma delas musicada por António Zambujo em “O Meu Herói”, a outra pelo próprio Luís Trigacheiro no tema título do disco.
Recuando, a oportunidade de gravar um disco surge depois de Luis Trigacheiro ter sido o grande vencedor do The Voice Portugal 2020/2021. Entrou no programa totalmente por acaso. Foi inscrito por amigos e disse: “vamos lá, será o que tiver que ser”. Nunca imaginou passar das provas cegas, quanto mais tornar-se no primeiro vencedor do concurso cujo reportório escolhido foi sempre, sem cedências, música de raiz portuguesa.
Dono de uma voz única e poderosa, Luis Trigacheiro é natural de Beja. Na verdade, Trigacheiro é mais do que ser natural de Beja. Luis Trigacheiro é Beja. Nasceu, cresceu, estudou em Beja e tem a cidade enraizada na sua cultura, na sua personalidade e na sua voz e é isso que faz dele único. A sua voz transborda portugalidade.
Parece, aliás, que a música é um acaso na vida de Luis. No Alentejo canta-se, sem se ser necessariamente um grande cantor. Canta-se porque o cante alentejano está nas raízes de cada pessoa que tem a sorte de nascer no Alentejo. Canta-se porque o cante faz parte do convivio entre amigos e do convivio familiar. E o Luis começou a cantar. Era um hobbie, um hobbie igual aos outros que tem: passear no campo, caçar, pescar e estar em contacto com a natureza.
Aos 13 anos é quando começa a gostar verdadeiramente de música, como ouvinte. Torna-se fã de Rui Veloso, António Zambujo, Djavan, Caetano Veloso, Chico Buarque, Elis Regina, Buika, Stevie Wonder, Alicia Keys, The Beatles, António Variações, que hoje refere como as suas principais influências, grupo a que junta mais tarde Maro, Pedro Abrunhosa, Sara Correia, Carminho, Ricardo Ribeiro, Marco Rodrigues, Jacob Collier ou Miguel Araújo.
Aos 16 começa a cantar com grupos de amigos, grupos corais de jovens alentejanos onde o cante é a maior inspiração, mas onde explora também as suas principais influências fora deste género. Passou por vários grupos, o último dos quais Os Vocalistas, com quem fez vários espetáculos. Aos 18 anos começa a perceber que tem uma boa voz, no entanto a natureza continua a falar mais alto e resolve frequentar o curso de Agronomia no Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior Agrária de Beja. Paralelamente começou a aprender guitarra clássica, de forma audodidata.
Mas o The Voice Portugal veio trocar-lhe as voltas todas. A semente que já estava plantada pelo amor crescente pela música enquanto ouvinte, pelos grupos corais e pelas inúmeras experiências ao vivo que lhe provocavam emoções únicas, foram exponenciadas pelos momentos incríveis e emotivos que viveu no The Voice e pela forma como foi arrebatando o público.
Quando venceu o The Voice não teve dúvidas: ia agarrar esta oportunidade com todas as forças. Deixou o curso de Agronomia para aproveitar um dos prémios que o programa lhe deu: um curso superior de jazz e música moderna, onde Luis espera aprender o máximo possível. Para além da voz e da composição, irá estudar guitarra clássica e piano.
Em abril de 2021 é editado seu primeiro single a solo, ‘Meu Nome É Saudade’, um tema muito bem recebido pelos fãs. O vídeo da canção ultrapassou o milhão de visualizações no Youtube.

A primeira data da Tour de estreia de Luís Trigacheiro no dia 12 de maio de 2021, no Teatro Pax Julia, em Beja, esgotou em dois dias, tendo sido anunciada uma segunda data na mesma sala para 11 de maio, também essa esgotada em quatro dias. Já em 2023, Trigacheiro é um dos cabeças de cartaz da Ovibeja, o maior evento da região.
A apresentação oficial do disco, marcada para final de maio de 2022, no Tivoli BBVA, em Lisboa, esgotou a mais de uma semana e meia do concerto. Alguns dos momentos mais altos do concerto estão agora disponíveis no YouTube. E a digressão “Fado de Meu Cante” já conta com mais de 70 concertos por todo o País.
No inicio de 2023, Luís Trigacheiro lançou “Mulher Contigo é Para Casar”, uma canção da autoria de António Zambujo e Marisa Liz. A canção, que integrou como inédito a reedição de “Fado do Meu Cante”, e está agora disponível em todas as plataformas.
Continuando em digressão, 2023 vai ser um ano em que Trigacheiro começará a preparar o seu segundo álbum que deverá ser editado no inicio de 2024.

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“Fado do Meu Cante” é o álbum de estreia de Luís Trigacheiro. Ao todo são 12 os temas que o compõem num conjunto que, pela sua sonoridade aberta, lenta, onde os silêncios têm tanto valor como a palavra, nos faz rever as planícies de horizontes largos e o Alentejo de quem nos conduz nesta viagem. Uma viagem onde o Cante e o Fado convivem, ora pela interpretação, pela carga emotiva, pelos instrumentos que lhe dão cor.
“Este disco é a concretização de um sonho que nunca esperei tornar-se realidade. Um sonho que começou numa brincadeira de amigos, quando me inscreveram num programa de televisão sem eu saber.” Luís Trigacheiro escreve estas palavras nos agradecimentos do seu disco. “O The Voice abriu-me muitas portas e fui incentivado a levar isto a sério.
Então, sem nunca deixar de me divertir e de estar entre amigos, sem nunca deixar o Alentejo, que não é um lugar, é uma forma de vida, aqui cheguei a este Fado de Meu Cante.”
Luís Trigacheiro explica também que “Fado do Meu Cante”, o tema título do disco, é uma pequena homenagem a Paulo Abreu de Lima, o compositor angolano que residia no Alentejo e que faleceu em 2021, “(…) um ser de dimensão tamanha, um letrista incrível (…) com o qual não tive oportunidade de privar tanto quanto queria.”
Editado a 13 de maio, o álbum que levou cerca de um ano a ser concebido, teve a produção de Ricardo Cruz nos dois primeiros singles – “O Meu Nome é Saudade” (Bruno Chaveiro / João Direitinho / Mário Monginho / José Ganchinho / Eduardo Espinho) e “Peixe Fora de Água” (Joana Espadinha) – e de Diogo Clemente nos restantes temas, incluindo o mais recente single “Quem Me Vê” (Tiago Nogueira e Ricardo Liz Almeida d’Os Quatro e Meia).
Entre muitos encantos, “Fado do Meu Cante” tem algumas curiosidades como uma moda alentejana composta por Diogo Piçarra em “Eu Pedi-te a Mão na Escola”, uma música de Carminho feita para um poema de Florbela Espanca em “O Meu Alentejo” ou as já citadas letras de Paulo Abreu de Lima, uma delas musicada por António Zambujo em “O Meu Herói”, a outra pelo próprio Luís Trigacheiro no tema título do disco.
Recuando, a oportunidade de gravar um disco surge depois de Luis Trigacheiro ter sido o grande vencedor do The Voice Portugal 2020/2021. Entrou no programa totalmente por acaso. Foi inscrito por amigos e disse: “vamos lá, será o que tiver que ser”. Nunca imaginou passar das provas cegas, quanto mais tornar-se no primeiro vencedor do concurso cujo reportório escolhido foi sempre, sem cedências, música de raiz portuguesa.
Dono de uma voz única e poderosa, Luis Trigacheiro é natural de Beja. Na verdade, Trigacheiro é mais do que ser natural de Beja. Luis Trigacheiro é Beja. Nasceu, cresceu, estudou em Beja e tem a cidade enraizada na sua cultura, na sua personalidade e na sua voz e é isso que faz dele único. A sua voz transborda portugalidade.
Parece, aliás, que a música é um acaso na vida de Luis. No Alentejo canta-se, sem se ser necessariamente um grande cantor. Canta-se porque o cante alentejano está nas raízes de cada pessoa que tem a sorte de nascer no Alentejo. Canta-se porque o cante faz parte do convivio entre amigos e do convivio familiar. E o Luis começou a cantar. Era um hobbie, um hobbie igual aos outros que tem: passear no campo, caçar, pescar e estar em contacto com a natureza.
Aos 13 anos é quando começa a gostar verdadeiramente de música, como ouvinte. Torna-se fã de Rui Veloso, António Zambujo, Djavan, Caetano Veloso, Chico Buarque, Elis Regina, Buika, Stevie Wonder, Alicia Keys, The Beatles, António Variações, que hoje refere como as suas principais influências, grupo a que junta mais tarde Maro, Pedro Abrunhosa, Sara Correia, Carminho, Ricardo Ribeiro, Marco Rodrigues, Jacob Collier ou Miguel Araújo.
Aos 16 começa a cantar com grupos de amigos, grupos corais de jovens alentejanos onde o cante é a maior inspiração, mas onde explora também as suas principais influências fora deste género. Passou por vários grupos, o último dos quais Os Vocalistas, com quem fez vários espetáculos. Aos 18 anos começa a perceber que tem uma boa voz, no entanto a natureza continua a falar mais alto e resolve frequentar o curso de Agronomia no Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior Agrária de Beja. Paralelamente começou a aprender guitarra clássica, de forma audodidata.
Mas o The Voice Portugal veio trocar-lhe as voltas todas. A semente que já estava plantada pelo amor crescente pela música enquanto ouvinte, pelos grupos corais e pelas inúmeras experiências ao vivo que lhe provocavam emoções únicas, foram exponenciadas pelos momentos incríveis e emotivos que viveu no The Voice e pela forma como foi arrebatando o público.
Quando venceu o The Voice não teve dúvidas: ia agarrar esta oportunidade com todas as forças. Deixou o curso de Agronomia para aproveitar um dos prémios que o programa lhe deu: um curso superior de jazz e música moderna, onde Luis espera aprender o máximo possível. Para além da voz e da composição, irá estudar guitarra clássica e piano.
Em abril de 2021 é editado seu primeiro single a solo, ‘Meu Nome É Saudade’, um tema muito bem recebido pelos fãs. O vídeo da canção ultrapassou o milhão de visualizações no Youtube.

A primeira data da Tour de estreia de Luís Trigacheiro no dia 12 de maio de 2021, no Teatro Pax Julia, em Beja, esgotou em dois dias, tendo sido anunciada uma segunda data na mesma sala para 11 de maio, também essa esgotada em quatro dias. Já em 2023, Trigacheiro é um dos cabeças de cartaz da Ovibeja, o maior evento da região.
A apresentação oficial do disco, marcada para final de maio de 2022, no Tivoli BBVA, em Lisboa, esgotou a mais de uma semana e meia do concerto. Alguns dos momentos mais altos do concerto estão agora disponíveis no YouTube. E a digressão “Fado de Meu Cante” já conta com mais de 70 concertos por todo o País.
No inicio de 2023, Luís Trigacheiro lançou “Mulher Contigo é Para Casar”, uma canção da autoria de António Zambujo e Marisa Liz. A canção, que integrou como inédito a reedição de “Fado do Meu Cante”, e está agora disponível em todas as plataformas.
Continuando em digressão, 2023 vai ser um ano em que Trigacheiro começará a preparar o seu segundo álbum que deverá ser editado no inicio de 2024.

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