

Pedro e os Lobos
580 Followers
Never miss another Pedro e os Lobos concert. Get alerts about tour announcements, concert tickets, and shows near you with a free Bandsintown account.
Follow
No upcoming shows
Send a request to Pedro e os Lobos to play in your city
Request a Show
Similar Artists On Tour
concerts and tour dates
Past
JUN
11
2023
Porto, Portugal
Coliseu Porto Ageas
I Was There
APR
01
2023
Almada, Portugal
Cine Incrível
I Was There
JUL
03
2021
Alcains, Portugal
Centro Cultural de Alcains
I Was There
OCT
23
2020
Faro, Portugal
Aud. Armação de Pêra
I Was There
FEB
08
2020
Lisboa, Portugal
Auditório Carlos Paredes
I Was There
SEP
28
2018
Sever do Vouga, Portugal
Centro de Artes de Sever do Vouga
I Was There
Show More Dates
About Pedro e os Lobos
Pedro e os Lobos
A década de 1980 estava no seu início e um jovem Pedro Galhoz, que iniciava a sua primeira década de vida, dá por si a descobrir a música de Jimi Hendrix e dos Led Zeppelin, através de uns discos trazidos dos EUA por um rapaz mais velho. Esse momento acabou por ser o despertar de um sonho: tocar guitarra. Sonho este que eventualmente evoluiu para o de ter uma Gibson Les Paul e formar uma banda. A verdade é que alguns sonhos se realizam, e este foi um desses casos.
A necessidade de compor as suas próprias músicas e as influências que tinha na altura fizeram dele um pioneiro do movimento grunge em Portugal e foi assim que surgiram os LovedStone. Desde cedo, esta banda suscitou interesse por parte das rádios e isso levou-os a editar uma canção a convite da Antena 3. Seguiu-se um contrato com a editora Norte Sul da Valentim de Carvalho que lhes rendeu um álbum, um EP e alguns singles. Tudo isto numa golden age onde as editoras suportavam a maior parte das despesas, desde que acreditassem nas bandas. Perto da viragem do século surgem os Plastica e acabam os LovedStone. Depois de editarem o mítico single “Baby Gasoline” pela Optimus Discos, despertaram o interesse de várias multinacionais e acabam por assinar com a EMI, onde editaram o seu primeiro álbum Pop Songs & Rock People. Mais tarde juntam-se à editora madrilena Discos Liliput e o resultado foi o, ainda hoje aclamado, disco de rock psicadélico, The Red Light Underground. Com um total de quatro álbuns, os Plastica tornaram-se uma referência não só a nível nacional como também em Espanha, chegando a tocar no The Cavern Club em Liverpool e a fazer a primeira parte de espetáculos para bandas como Suede, Oasis e James. Ainda que tenha sido uma fase extremamente recompensante a nível pessoal e profissional, ainda estava muito por fazer.
Foi durante essa mesma fase que Pedro Galhoz começou a escrever algumas músicas em português, que sabia não pertecerem ao Universo dos Plastica. Foi assim que nasceu o projeto Pedro e os Lobos, que desde o início se assume como um projeto de autor e não uma banda. Ou seja, neste projeto, é Pedro quem compõe as canções e, posteriormente, convida os músicos e cantores que considera mais adequados para cada tema. As estes contribuidores foi atribuído o nome carinhoso de “lobos” e a verdade é que a matilha já vai extensa, contando com nomes como Tó Trips, Jorge Benvinda ou Adolfo Luxúria Canibal. Com álbum novo caminho, Pedro voltou a ter uma banda composta por elementos fixos, o que não deixa de ser irónico. Aquilo que começou por ser uma relação entre músicos na estrada desenvolveu-se para uma grande amizade e uma enorme vontade de fazer música juntos. Embora Pedro continue a ser o compositor, este é sem dúvida um disco de mudança. “Ao contrário dos trabalhos anteriores que mostram um Universo intimista, este será um disco de banda com canções que abordam temas mais universais, que voltou a ser criado na garagem, que sugere ser escutado em viagem com o volume do rádio bem alto e para ser apreciado ao vivo de cerveja na mão.” – quem o diz é o próprio.
A década de 1980 estava no seu início e um jovem Pedro Galhoz, que iniciava a sua primeira década de vida, dá por si a descobrir a música de Jimi Hendrix e dos Led Zeppelin, através de uns discos trazidos dos EUA por um rapaz mais velho. Esse momento acabou por ser o despertar de um sonho: tocar guitarra. Sonho este que eventualmente evoluiu para o de ter uma Gibson Les Paul e formar uma banda. A verdade é que alguns sonhos se realizam, e este foi um desses casos.
A necessidade de compor as suas próprias músicas e as influências que tinha na altura fizeram dele um pioneiro do movimento grunge em Portugal e foi assim que surgiram os LovedStone. Desde cedo, esta banda suscitou interesse por parte das rádios e isso levou-os a editar uma canção a convite da Antena 3. Seguiu-se um contrato com a editora Norte Sul da Valentim de Carvalho que lhes rendeu um álbum, um EP e alguns singles. Tudo isto numa golden age onde as editoras suportavam a maior parte das despesas, desde que acreditassem nas bandas. Perto da viragem do século surgem os Plastica e acabam os LovedStone. Depois de editarem o mítico single “Baby Gasoline” pela Optimus Discos, despertaram o interesse de várias multinacionais e acabam por assinar com a EMI, onde editaram o seu primeiro álbum Pop Songs & Rock People. Mais tarde juntam-se à editora madrilena Discos Liliput e o resultado foi o, ainda hoje aclamado, disco de rock psicadélico, The Red Light Underground. Com um total de quatro álbuns, os Plastica tornaram-se uma referência não só a nível nacional como também em Espanha, chegando a tocar no The Cavern Club em Liverpool e a fazer a primeira parte de espetáculos para bandas como Suede, Oasis e James. Ainda que tenha sido uma fase extremamente recompensante a nível pessoal e profissional, ainda estava muito por fazer.
Foi durante essa mesma fase que Pedro Galhoz começou a escrever algumas músicas em português, que sabia não pertecerem ao Universo dos Plastica. Foi assim que nasceu o projeto Pedro e os Lobos, que desde o início se assume como um projeto de autor e não uma banda. Ou seja, neste projeto, é Pedro quem compõe as canções e, posteriormente, convida os músicos e cantores que considera mais adequados para cada tema. As estes contribuidores foi atribuído o nome carinhoso de “lobos” e a verdade é que a matilha já vai extensa, contando com nomes como Tó Trips, Jorge Benvinda ou Adolfo Luxúria Canibal. Com álbum novo caminho, Pedro voltou a ter uma banda composta por elementos fixos, o que não deixa de ser irónico. Aquilo que começou por ser uma relação entre músicos na estrada desenvolveu-se para uma grande amizade e uma enorme vontade de fazer música juntos. Embora Pedro continue a ser o compositor, este é sem dúvida um disco de mudança. “Ao contrário dos trabalhos anteriores que mostram um Universo intimista, este será um disco de banda com canções que abordam temas mais universais, que voltou a ser criado na garagem, que sugere ser escutado em viagem com o volume do rádio bem alto e para ser apreciado ao vivo de cerveja na mão.” – quem o diz é o próprio.
Show More
Genres:
World - Indie - Folk
Band Members:
Pedro e os Lobos.
Hometown:
Lisbon, Portugal
No upcoming shows
Send a request to Pedro e os Lobos to play in your city
Request a Show
Similar Artists On Tour
concerts and tour dates
Past
JUN
11
2023
Porto, Portugal
Coliseu Porto Ageas
I Was There
APR
01
2023
Almada, Portugal
Cine Incrível
I Was There
JUL
03
2021
Alcains, Portugal
Centro Cultural de Alcains
I Was There
OCT
23
2020
Faro, Portugal
Aud. Armação de Pêra
I Was There
FEB
08
2020
Lisboa, Portugal
Auditório Carlos Paredes
I Was There
SEP
28
2018
Sever do Vouga, Portugal
Centro de Artes de Sever do Vouga
I Was There
Show More Dates
About Pedro e os Lobos
Pedro e os Lobos
A década de 1980 estava no seu início e um jovem Pedro Galhoz, que iniciava a sua primeira década de vida, dá por si a descobrir a música de Jimi Hendrix e dos Led Zeppelin, através de uns discos trazidos dos EUA por um rapaz mais velho. Esse momento acabou por ser o despertar de um sonho: tocar guitarra. Sonho este que eventualmente evoluiu para o de ter uma Gibson Les Paul e formar uma banda. A verdade é que alguns sonhos se realizam, e este foi um desses casos.
A necessidade de compor as suas próprias músicas e as influências que tinha na altura fizeram dele um pioneiro do movimento grunge em Portugal e foi assim que surgiram os LovedStone. Desde cedo, esta banda suscitou interesse por parte das rádios e isso levou-os a editar uma canção a convite da Antena 3. Seguiu-se um contrato com a editora Norte Sul da Valentim de Carvalho que lhes rendeu um álbum, um EP e alguns singles. Tudo isto numa golden age onde as editoras suportavam a maior parte das despesas, desde que acreditassem nas bandas. Perto da viragem do século surgem os Plastica e acabam os LovedStone. Depois de editarem o mítico single “Baby Gasoline” pela Optimus Discos, despertaram o interesse de várias multinacionais e acabam por assinar com a EMI, onde editaram o seu primeiro álbum Pop Songs & Rock People. Mais tarde juntam-se à editora madrilena Discos Liliput e o resultado foi o, ainda hoje aclamado, disco de rock psicadélico, The Red Light Underground. Com um total de quatro álbuns, os Plastica tornaram-se uma referência não só a nível nacional como também em Espanha, chegando a tocar no The Cavern Club em Liverpool e a fazer a primeira parte de espetáculos para bandas como Suede, Oasis e James. Ainda que tenha sido uma fase extremamente recompensante a nível pessoal e profissional, ainda estava muito por fazer.
Foi durante essa mesma fase que Pedro Galhoz começou a escrever algumas músicas em português, que sabia não pertecerem ao Universo dos Plastica. Foi assim que nasceu o projeto Pedro e os Lobos, que desde o início se assume como um projeto de autor e não uma banda. Ou seja, neste projeto, é Pedro quem compõe as canções e, posteriormente, convida os músicos e cantores que considera mais adequados para cada tema. As estes contribuidores foi atribuído o nome carinhoso de “lobos” e a verdade é que a matilha já vai extensa, contando com nomes como Tó Trips, Jorge Benvinda ou Adolfo Luxúria Canibal. Com álbum novo caminho, Pedro voltou a ter uma banda composta por elementos fixos, o que não deixa de ser irónico. Aquilo que começou por ser uma relação entre músicos na estrada desenvolveu-se para uma grande amizade e uma enorme vontade de fazer música juntos. Embora Pedro continue a ser o compositor, este é sem dúvida um disco de mudança. “Ao contrário dos trabalhos anteriores que mostram um Universo intimista, este será um disco de banda com canções que abordam temas mais universais, que voltou a ser criado na garagem, que sugere ser escutado em viagem com o volume do rádio bem alto e para ser apreciado ao vivo de cerveja na mão.” – quem o diz é o próprio.
A década de 1980 estava no seu início e um jovem Pedro Galhoz, que iniciava a sua primeira década de vida, dá por si a descobrir a música de Jimi Hendrix e dos Led Zeppelin, através de uns discos trazidos dos EUA por um rapaz mais velho. Esse momento acabou por ser o despertar de um sonho: tocar guitarra. Sonho este que eventualmente evoluiu para o de ter uma Gibson Les Paul e formar uma banda. A verdade é que alguns sonhos se realizam, e este foi um desses casos.
A necessidade de compor as suas próprias músicas e as influências que tinha na altura fizeram dele um pioneiro do movimento grunge em Portugal e foi assim que surgiram os LovedStone. Desde cedo, esta banda suscitou interesse por parte das rádios e isso levou-os a editar uma canção a convite da Antena 3. Seguiu-se um contrato com a editora Norte Sul da Valentim de Carvalho que lhes rendeu um álbum, um EP e alguns singles. Tudo isto numa golden age onde as editoras suportavam a maior parte das despesas, desde que acreditassem nas bandas. Perto da viragem do século surgem os Plastica e acabam os LovedStone. Depois de editarem o mítico single “Baby Gasoline” pela Optimus Discos, despertaram o interesse de várias multinacionais e acabam por assinar com a EMI, onde editaram o seu primeiro álbum Pop Songs & Rock People. Mais tarde juntam-se à editora madrilena Discos Liliput e o resultado foi o, ainda hoje aclamado, disco de rock psicadélico, The Red Light Underground. Com um total de quatro álbuns, os Plastica tornaram-se uma referência não só a nível nacional como também em Espanha, chegando a tocar no The Cavern Club em Liverpool e a fazer a primeira parte de espetáculos para bandas como Suede, Oasis e James. Ainda que tenha sido uma fase extremamente recompensante a nível pessoal e profissional, ainda estava muito por fazer.
Foi durante essa mesma fase que Pedro Galhoz começou a escrever algumas músicas em português, que sabia não pertecerem ao Universo dos Plastica. Foi assim que nasceu o projeto Pedro e os Lobos, que desde o início se assume como um projeto de autor e não uma banda. Ou seja, neste projeto, é Pedro quem compõe as canções e, posteriormente, convida os músicos e cantores que considera mais adequados para cada tema. As estes contribuidores foi atribuído o nome carinhoso de “lobos” e a verdade é que a matilha já vai extensa, contando com nomes como Tó Trips, Jorge Benvinda ou Adolfo Luxúria Canibal. Com álbum novo caminho, Pedro voltou a ter uma banda composta por elementos fixos, o que não deixa de ser irónico. Aquilo que começou por ser uma relação entre músicos na estrada desenvolveu-se para uma grande amizade e uma enorme vontade de fazer música juntos. Embora Pedro continue a ser o compositor, este é sem dúvida um disco de mudança. “Ao contrário dos trabalhos anteriores que mostram um Universo intimista, este será um disco de banda com canções que abordam temas mais universais, que voltou a ser criado na garagem, que sugere ser escutado em viagem com o volume do rádio bem alto e para ser apreciado ao vivo de cerveja na mão.” – quem o diz é o próprio.
Show More
Genres:
World - Indie - Folk
Band Members:
Pedro e os Lobos.
Hometown:
Lisbon, Portugal
Get the full experience with the Bandsintown app.