Diogo Carapinha
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concerts and tour dates
Past
FEB
16
2024
Algés, Portugal
Municipal Theater Amélia Rey Colaço
I Was There
OCT
05
2019
Montargil, Portugal
Centro Cultural de Montargil
I Was There
JAN
02
2019
Pinhal Novo, Portugal
Diogo Carapinha na Popular FM em entrevista com José Nobre
I Was There
JAN
02
2019
Lisboa, Portugal
Diogo Carapinha é a Estrela da Tarde na Rádio Amália
I Was There
About Diogo Carapinha
Descendente de famílias Ribatejanas, sendo seu Pai Chamusquense e a sua Mãe Goleganense, Diogo dos Santos Carapinha nasce a 26 de Fevereiro de 1993 no Hospital de Santarém, cidade onde residiu até aos seus 6 anos de idade, aos 6 anos seus pais mudaram-se para o concelho de Alpiarça ondem residem até então.
Desde cedo que mostrou o seu gosto e o seu talento para as artes musicais.
Aos 17 anos de idade estreia-se a cantar em público pelo Liceu Sá da Bandeira, onde estudava na altura, num projeto para angariação de fundos para o Haiti. É também aos 17 anos que ingressa na Banda da Sociedade Filarmónica Alpiarcense 1º de Dezembro onde aprende a tocar Saxofone Alto e onde acaba por tocar durante sete anos.
Sem sair da sua área de residência aos 18 anos entra para o Coro Polifónico de Alpiarça onde começa a aperfeiçoar os seus dotes vocais e se mantêm durante 5 anos.
Sem descartar o mundo da música no ano de 2013 entra para a Escola Superior de Saúde de Santarém para se formar em Enfermagem. Nesse mesmo ano entra para a tuna de Enfermagem ( Arriba-ó-tunapikas ), da qual foi presidente durante 2 anos e em simultanêo entra também na Scalabituna ( tuna masculina do Instituto Politécnico de Santarém ), onde toca flauta transversal e se vêm a tornar solista. Ao serviço das tunas acaba por pisar os mais variados e importantes palcos de Portugal.
Numa área completamente diferente da que estava habituado em 2015 é convidado pela sua então madrinha do fado a fadista Casimira Alves, a participar num concurso de fados em Alpiarça, desde então começou o gosto pelo fado.
Com o gosto tomado pelo fado em 2017 participa no Festfado Alto Alentejo, um concurso para jovens fadistas, onde se consagra o vencedor dessa mesma edição.
Como prémio por se ter tornado vencedor do Festfado teve a oportunidade de gravar um disco, aquele que viria a ser o seu primeiro trabalho gravado e o concretizar de um sonho.
Trabalho esse que viria a ser gravado e lançado em 2018, neste disco não descarta as suas raízes ribatejanas e grava vários fados alusivos ao Ribatejo, acaba também por gravar um original escrito por si que dá o nome ao disco, Estórias…
Desde cedo que mostrou o seu gosto e o seu talento para as artes musicais.
Aos 17 anos de idade estreia-se a cantar em público pelo Liceu Sá da Bandeira, onde estudava na altura, num projeto para angariação de fundos para o Haiti. É também aos 17 anos que ingressa na Banda da Sociedade Filarmónica Alpiarcense 1º de Dezembro onde aprende a tocar Saxofone Alto e onde acaba por tocar durante sete anos.
Sem sair da sua área de residência aos 18 anos entra para o Coro Polifónico de Alpiarça onde começa a aperfeiçoar os seus dotes vocais e se mantêm durante 5 anos.
Sem descartar o mundo da música no ano de 2013 entra para a Escola Superior de Saúde de Santarém para se formar em Enfermagem. Nesse mesmo ano entra para a tuna de Enfermagem ( Arriba-ó-tunapikas ), da qual foi presidente durante 2 anos e em simultanêo entra também na Scalabituna ( tuna masculina do Instituto Politécnico de Santarém ), onde toca flauta transversal e se vêm a tornar solista. Ao serviço das tunas acaba por pisar os mais variados e importantes palcos de Portugal.
Numa área completamente diferente da que estava habituado em 2015 é convidado pela sua então madrinha do fado a fadista Casimira Alves, a participar num concurso de fados em Alpiarça, desde então começou o gosto pelo fado.
Com o gosto tomado pelo fado em 2017 participa no Festfado Alto Alentejo, um concurso para jovens fadistas, onde se consagra o vencedor dessa mesma edição.
Como prémio por se ter tornado vencedor do Festfado teve a oportunidade de gravar um disco, aquele que viria a ser o seu primeiro trabalho gravado e o concretizar de um sonho.
Trabalho esse que viria a ser gravado e lançado em 2018, neste disco não descarta as suas raízes ribatejanas e grava vários fados alusivos ao Ribatejo, acaba também por gravar um original escrito por si que dá o nome ao disco, Estórias…
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Genres:
Masculino
Hometown:
Santarem, Portugal
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Descendente de famílias Ribatejanas, sendo seu Pai Chamusquense e a sua Mãe Goleganense, Diogo dos Santos Carapinha nasce a 26 de Fevereiro de 1993 no Hospital de Santarém, cidade onde residiu até aos seus 6 anos de idade, aos 6 anos seus pais mudaram-se para o concelho de Alpiarça ondem residem até então.
Desde cedo que mostrou o seu gosto e o seu talento para as artes musicais.
Aos 17 anos de idade estreia-se a cantar em público pelo Liceu Sá da Bandeira, onde estudava na altura, num projeto para angariação de fundos para o Haiti. É também aos 17 anos que ingressa na Banda da Sociedade Filarmónica Alpiarcense 1º de Dezembro onde aprende a tocar Saxofone Alto e onde acaba por tocar durante sete anos.
Sem sair da sua área de residência aos 18 anos entra para o Coro Polifónico de Alpiarça onde começa a aperfeiçoar os seus dotes vocais e se mantêm durante 5 anos.
Sem descartar o mundo da música no ano de 2013 entra para a Escola Superior de Saúde de Santarém para se formar em Enfermagem. Nesse mesmo ano entra para a tuna de Enfermagem ( Arriba-ó-tunapikas ), da qual foi presidente durante 2 anos e em simultanêo entra também na Scalabituna ( tuna masculina do Instituto Politécnico de Santarém ), onde toca flauta transversal e se vêm a tornar solista. Ao serviço das tunas acaba por pisar os mais variados e importantes palcos de Portugal.
Numa área completamente diferente da que estava habituado em 2015 é convidado pela sua então madrinha do fado a fadista Casimira Alves, a participar num concurso de fados em Alpiarça, desde então começou o gosto pelo fado.
Com o gosto tomado pelo fado em 2017 participa no Festfado Alto Alentejo, um concurso para jovens fadistas, onde se consagra o vencedor dessa mesma edição.
Como prémio por se ter tornado vencedor do Festfado teve a oportunidade de gravar um disco, aquele que viria a ser o seu primeiro trabalho gravado e o concretizar de um sonho.
Trabalho esse que viria a ser gravado e lançado em 2018, neste disco não descarta as suas raízes ribatejanas e grava vários fados alusivos ao Ribatejo, acaba também por gravar um original escrito por si que dá o nome ao disco, Estórias…
Desde cedo que mostrou o seu gosto e o seu talento para as artes musicais.
Aos 17 anos de idade estreia-se a cantar em público pelo Liceu Sá da Bandeira, onde estudava na altura, num projeto para angariação de fundos para o Haiti. É também aos 17 anos que ingressa na Banda da Sociedade Filarmónica Alpiarcense 1º de Dezembro onde aprende a tocar Saxofone Alto e onde acaba por tocar durante sete anos.
Sem sair da sua área de residência aos 18 anos entra para o Coro Polifónico de Alpiarça onde começa a aperfeiçoar os seus dotes vocais e se mantêm durante 5 anos.
Sem descartar o mundo da música no ano de 2013 entra para a Escola Superior de Saúde de Santarém para se formar em Enfermagem. Nesse mesmo ano entra para a tuna de Enfermagem ( Arriba-ó-tunapikas ), da qual foi presidente durante 2 anos e em simultanêo entra também na Scalabituna ( tuna masculina do Instituto Politécnico de Santarém ), onde toca flauta transversal e se vêm a tornar solista. Ao serviço das tunas acaba por pisar os mais variados e importantes palcos de Portugal.
Numa área completamente diferente da que estava habituado em 2015 é convidado pela sua então madrinha do fado a fadista Casimira Alves, a participar num concurso de fados em Alpiarça, desde então começou o gosto pelo fado.
Com o gosto tomado pelo fado em 2017 participa no Festfado Alto Alentejo, um concurso para jovens fadistas, onde se consagra o vencedor dessa mesma edição.
Como prémio por se ter tornado vencedor do Festfado teve a oportunidade de gravar um disco, aquele que viria a ser o seu primeiro trabalho gravado e o concretizar de um sonho.
Trabalho esse que viria a ser gravado e lançado em 2018, neste disco não descarta as suas raízes ribatejanas e grava vários fados alusivos ao Ribatejo, acaba também por gravar um original escrito por si que dá o nome ao disco, Estórias…
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