

Paula Ribas cantora
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About Paula Ribas cantora
Filha única, sobrinha-neta da inesquecível actriz Maria Virgínia, Paula Ribas nasceu em Faro. Aos 8 meses, os seus pais mudaram-se para Lisboa onde Paula Ribas viveu a sua infância e adolescência.
Estudou no liceu Maria Amália e, por influência do gosto artístico de sua mãe, fez os 3 primeiros anos de piano e solfejo ingressando no Conservatório Nacional de Música, onde tirou os Cursos Superiores de Piano, com o professor Campos Coelho, e de Canto, com a professora Marieta Amstad.
Seduzida pelo compositor Carlos Nóbrega e Sousa, substitui os seus estudos de música clássica pelo mundo da música ligeira.
Nos finais da década dos anos 50, após exame de admissão, estreia-se na Emissora Nacional cantando os grandes clássicos americanos.
A sua voz, timbre e interpretação rapidamente chamam a atenção das editoras, nomeadamente, a Alvorada, Movie Play e His Master Voice, do grupo Valentim de Carvalho, com quem grava seus primeiros êxitos de música ligeira e de folclore, inéditos estes dos eternos autores e compositores Eduardo Damas e Manuel Paião, como, entre muitos outros êxitos, os temas: “Meu Amor, Meu Amor”, "Eu Namoro e Tu Namoras" e o “Poema Sem Fim” (tendo sido, este último tema, posteriormente gravado por outros cantores, ficando, também conhecido, como “Poema do Fim”).
Nos inícios dos anos 60, apostando num repertório de inéditos da dupla Eduardo Damas e Manuel Paião, Paula Ribas torna-se num fenómeno de popularidade por todo o país, destacando-se, entre outros sucessos, “Isto é Lisboa”, “Ai Algarve” e “É Assim A Madeira”.
Na sua versatilidade artística, quebra tabus e sobe aos palcos cantando e dançando em simultâneo. É a primeira vedeta portuguesa a conquistar o público à semelhança dos grandes cantores internacionais arrastando multidões consigo.
Pioneira em Portugal, como intérprete das versões dos grandes sucessos internacionais, pela genialidade de António José, Paula Ribas é aclamada a “Raínha do Twist”, com temas, como, “Vamos Dançar o Twist” (Twist Again), e conquista gerações de jovens e o merecido e justo reconhecimento como «Ídolo da Juventude Portuguesa».
Recebe o convite da editora espanhola BELTER, para quem Paula Ribas grava inéditos de autores espanhóis e representa esta editora nos festivais de canção nas principais cidades espanholas durante mais de uma década, conquistando prémios em Benidorm, Málaga, Las Palmas, Orense, entre outras cidades.
Em Portugal, para além de espectáculos em todo o país, participa em inúmeros programas de rádio, gravando, também, vários spots publicitários.
É presença assídua na televisão portuguesa em diversos programas como “TV Clube”, “Melodias de Sempre” e especiais de musicais de Natal.
No teatro, Paula Ribas foi a atracção principal na revista “E Viva o Velho” contracenando com António Mourão, Camilo de Oliveira, Io Appolloni, Luísa Durão e Costinha. Desta revista sai um dos seus êxitos “Maria Lisboa”, de Eduardo Damas e Manuel Paião. Na revista “Ri-te, Ri-te” destacou-se com a canção “Quatros Estações”, do Maestro José Mesquita, e partilhou o palco com Camilo de Oliveira, Florbela Queirós, Rui de Mascarenhas, entre outros artistas.
No cinema foi protagonista ao lado de António Calvário, o célebre par romântico do filme “O Amor Desceu de Paraquedas”, de onde nasce outro sucesso “O Meu Barquinho”. Gravou o filme “Férias em Portugal” ao lado de Dalida, Alberto Cortez e António Calvário, porém, este filme nunca foi exibido em público.
Iniciou a sua tournée internacional onde participou em programas de televisão e de rádio de vários países, nomeadamente, no Luxemburgo, Bélgica, Alemanha, França, Holanda, Dinamarca, Suécia, Finlândia e Grécia. Fez espectáculos em todos os países da Europa onde permaneceu por longos períodos. A sua fama chega ao médio oriente sendo convidada a cantar por vários meses na Turquia e em Israel, onde canta com a filarmónica de Tel Aviv. Rendidos à sua voz e aos seus encantos, Paula Ribas foi considerada a primeira voz de Israel.
Inicia a sua digressão nos Estados Unidos e Canadá percorrendo o continente norte-americano de este a oeste, tendo sido apresentadora no canal televisivo latino, Canal 47, com Gaspar Pumarejo, onde durante 1 mês entrevistou grandes personalidades norte americanas.
Em Nova York actuou no Red Fink Roof onde foi convidada, pelo conhecido Joe Bishop, para um Talk-Show na Califórnia e para ficar a residir nos estados Unidos. Porém, as suas saudades por Lisboa rapidamente declinam o convite e Paula Ribas regressa a Portugal onde grava em português e espanhol, entre outras versões, adaptadas por António José, o grande sucesso “Felizes Seremos” (Happy Together) dos The Turtles.
Na sua longa tournée pelo continente africano, cantou em Moçambique, Guiné, África do Sul e em Angola. É em Angola que conhece Luís Ngambi, que, na altura, tocava no conjunto “Os Rock’s” com Eduardo Nascimento. Deste encontro, Paula Ribas e Luís Ngambi unem os seus destinos numa relação sólida de amor e de união profissional até os nossos dias.
Na década de 70, Paula Ribas viaja até ao São Paulo onde, durante 2 meses, é a atracção principal do programa televisivo “Caravela da Saudade”.
No Rio de Janeiro, a convite do produtor Augusto Marzagão, Paula Ribas representa Portugal no FIC (Festival Internacional da Canção) com a “Canção de Paz Para Todos Nós”, com música do Maestro Jorge Costa Pinto e letra de Francisco Nicholson.
Com um sucesso sem precedentes, Paula Ribas adopta o Brasil como residência durante cerca de 20 anos. É nesse momento que Paula Ribas explora o universo do Fado incluindo-o no seu repertório ao mesmo tempo que forma o Duo com Luís N'Gambi, músico compositor angolano, com o qual obteve grandes êxitos por todo o Brasil, Argentina, Uruguai e em vários outros países.
Divididos profissionalmente entre o Rio de Janeiro e São Paulo, o Duo Paula Ribas e Luís Ngambi foram contratados pelas mais prestigiadas casas de espectáculo e clubes (casinos) da época. Gravaram inúmeros discos, destacando-se: o disco de autores brasileiros cantados em fado, "Fados Brasileiros"; o disco dedicado ao repertório de Amália Rodrigues, "Tudo Isto é Fado"; e o disco dedicado a Zeca Afonso, "Portugal Hoje".
Paula Ribas continuou a ser “figura central” no Brasil (Cabeça de Cartaz), no famoso musical “Brasil Em Três Tempos”, à frente de um elenco de 90 figuras onde participavam grandes nomes da música popular brasileira. Espectáculo este que esteve 18 meses consecutivos em cena no Hotel Nacional Rio. O sucesso multiplica-se e a dupla percorre o Brasil com o espectáculo “Navegar é Preciso”, o qual deu origem ao seu álbum homónimo.
Ainda no Brasil, gravam um disco antológico “ANGOLA – Folclore e Canções Tradicionais”, onde é mostrada toda a afinidade entre o Samba e o Semba de Angola.
Em 1984, numa breve passagem por Portugal, são contratados de norte a sul do país, com destaque nos casinos, cantando em algumas casas de fado, nomeadamente, “O Faia”. Voltam ao Brasil por mais 4 anos, onde continuam a actuar nas mais prestigiadas salas do país.
Em 1989 regressam a Portugal e os seus espectáculos multiplicam-se por todo o país. Em 1998 iniciam a digressão ao oriente permanecendo 2 meses em Macau com espectáculos diários. Com a editora Discossete gravam 2 álbuns dos quais nascem grandes sucessos que rapidamente se fazem ouvir em todas as rádios e televisões do país: “Amar você”, “Eu e Você”, “Chuvas de Verão” e uma nova versão de "Felizes Seremos".
Desde então, Paula Ribas e Luís Ngambi continuam a fazer espectáculos em Portugal, com destaque para a Santa Casa da Misericórdia, e no Brasil, onde voltam ao encontro dos seus inúmeros fãs. Participam com regularidade em todos os programas dos vários canais televisivos e nos programas de rádio nacionais.
Ao longo da sua carreira Paula Ribas gravou em Portugal e Espanha e no Brasil mais de uma centena de discos.
Recentemente, têm sido feitas várias homenagens a Paula Ribas e Luís Ngambi, destacando-se o jantar de dia 7 de Fevereiro de 2013 no “Restaurante A NINI” em Lisboa, que contou com a presença dos amigos e colegas, António Calvário, Maria José Valério, Anita Guerreiro, Eduardo Nascimento entre outros artistas, numa noite inesquecível. Também foram homenageados pelo Chapitô, em Janeiro de 2015.
Estudou no liceu Maria Amália e, por influência do gosto artístico de sua mãe, fez os 3 primeiros anos de piano e solfejo ingressando no Conservatório Nacional de Música, onde tirou os Cursos Superiores de Piano, com o professor Campos Coelho, e de Canto, com a professora Marieta Amstad.
Seduzida pelo compositor Carlos Nóbrega e Sousa, substitui os seus estudos de música clássica pelo mundo da música ligeira.
Nos finais da década dos anos 50, após exame de admissão, estreia-se na Emissora Nacional cantando os grandes clássicos americanos.
A sua voz, timbre e interpretação rapidamente chamam a atenção das editoras, nomeadamente, a Alvorada, Movie Play e His Master Voice, do grupo Valentim de Carvalho, com quem grava seus primeiros êxitos de música ligeira e de folclore, inéditos estes dos eternos autores e compositores Eduardo Damas e Manuel Paião, como, entre muitos outros êxitos, os temas: “Meu Amor, Meu Amor”, "Eu Namoro e Tu Namoras" e o “Poema Sem Fim” (tendo sido, este último tema, posteriormente gravado por outros cantores, ficando, também conhecido, como “Poema do Fim”).
Nos inícios dos anos 60, apostando num repertório de inéditos da dupla Eduardo Damas e Manuel Paião, Paula Ribas torna-se num fenómeno de popularidade por todo o país, destacando-se, entre outros sucessos, “Isto é Lisboa”, “Ai Algarve” e “É Assim A Madeira”.
Na sua versatilidade artística, quebra tabus e sobe aos palcos cantando e dançando em simultâneo. É a primeira vedeta portuguesa a conquistar o público à semelhança dos grandes cantores internacionais arrastando multidões consigo.
Pioneira em Portugal, como intérprete das versões dos grandes sucessos internacionais, pela genialidade de António José, Paula Ribas é aclamada a “Raínha do Twist”, com temas, como, “Vamos Dançar o Twist” (Twist Again), e conquista gerações de jovens e o merecido e justo reconhecimento como «Ídolo da Juventude Portuguesa».
Recebe o convite da editora espanhola BELTER, para quem Paula Ribas grava inéditos de autores espanhóis e representa esta editora nos festivais de canção nas principais cidades espanholas durante mais de uma década, conquistando prémios em Benidorm, Málaga, Las Palmas, Orense, entre outras cidades.
Em Portugal, para além de espectáculos em todo o país, participa em inúmeros programas de rádio, gravando, também, vários spots publicitários.
É presença assídua na televisão portuguesa em diversos programas como “TV Clube”, “Melodias de Sempre” e especiais de musicais de Natal.
No teatro, Paula Ribas foi a atracção principal na revista “E Viva o Velho” contracenando com António Mourão, Camilo de Oliveira, Io Appolloni, Luísa Durão e Costinha. Desta revista sai um dos seus êxitos “Maria Lisboa”, de Eduardo Damas e Manuel Paião. Na revista “Ri-te, Ri-te” destacou-se com a canção “Quatros Estações”, do Maestro José Mesquita, e partilhou o palco com Camilo de Oliveira, Florbela Queirós, Rui de Mascarenhas, entre outros artistas.
No cinema foi protagonista ao lado de António Calvário, o célebre par romântico do filme “O Amor Desceu de Paraquedas”, de onde nasce outro sucesso “O Meu Barquinho”. Gravou o filme “Férias em Portugal” ao lado de Dalida, Alberto Cortez e António Calvário, porém, este filme nunca foi exibido em público.
Iniciou a sua tournée internacional onde participou em programas de televisão e de rádio de vários países, nomeadamente, no Luxemburgo, Bélgica, Alemanha, França, Holanda, Dinamarca, Suécia, Finlândia e Grécia. Fez espectáculos em todos os países da Europa onde permaneceu por longos períodos. A sua fama chega ao médio oriente sendo convidada a cantar por vários meses na Turquia e em Israel, onde canta com a filarmónica de Tel Aviv. Rendidos à sua voz e aos seus encantos, Paula Ribas foi considerada a primeira voz de Israel.
Inicia a sua digressão nos Estados Unidos e Canadá percorrendo o continente norte-americano de este a oeste, tendo sido apresentadora no canal televisivo latino, Canal 47, com Gaspar Pumarejo, onde durante 1 mês entrevistou grandes personalidades norte americanas.
Em Nova York actuou no Red Fink Roof onde foi convidada, pelo conhecido Joe Bishop, para um Talk-Show na Califórnia e para ficar a residir nos estados Unidos. Porém, as suas saudades por Lisboa rapidamente declinam o convite e Paula Ribas regressa a Portugal onde grava em português e espanhol, entre outras versões, adaptadas por António José, o grande sucesso “Felizes Seremos” (Happy Together) dos The Turtles.
Na sua longa tournée pelo continente africano, cantou em Moçambique, Guiné, África do Sul e em Angola. É em Angola que conhece Luís Ngambi, que, na altura, tocava no conjunto “Os Rock’s” com Eduardo Nascimento. Deste encontro, Paula Ribas e Luís Ngambi unem os seus destinos numa relação sólida de amor e de união profissional até os nossos dias.
Na década de 70, Paula Ribas viaja até ao São Paulo onde, durante 2 meses, é a atracção principal do programa televisivo “Caravela da Saudade”.
No Rio de Janeiro, a convite do produtor Augusto Marzagão, Paula Ribas representa Portugal no FIC (Festival Internacional da Canção) com a “Canção de Paz Para Todos Nós”, com música do Maestro Jorge Costa Pinto e letra de Francisco Nicholson.
Com um sucesso sem precedentes, Paula Ribas adopta o Brasil como residência durante cerca de 20 anos. É nesse momento que Paula Ribas explora o universo do Fado incluindo-o no seu repertório ao mesmo tempo que forma o Duo com Luís N'Gambi, músico compositor angolano, com o qual obteve grandes êxitos por todo o Brasil, Argentina, Uruguai e em vários outros países.
Divididos profissionalmente entre o Rio de Janeiro e São Paulo, o Duo Paula Ribas e Luís Ngambi foram contratados pelas mais prestigiadas casas de espectáculo e clubes (casinos) da época. Gravaram inúmeros discos, destacando-se: o disco de autores brasileiros cantados em fado, "Fados Brasileiros"; o disco dedicado ao repertório de Amália Rodrigues, "Tudo Isto é Fado"; e o disco dedicado a Zeca Afonso, "Portugal Hoje".
Paula Ribas continuou a ser “figura central” no Brasil (Cabeça de Cartaz), no famoso musical “Brasil Em Três Tempos”, à frente de um elenco de 90 figuras onde participavam grandes nomes da música popular brasileira. Espectáculo este que esteve 18 meses consecutivos em cena no Hotel Nacional Rio. O sucesso multiplica-se e a dupla percorre o Brasil com o espectáculo “Navegar é Preciso”, o qual deu origem ao seu álbum homónimo.
Ainda no Brasil, gravam um disco antológico “ANGOLA – Folclore e Canções Tradicionais”, onde é mostrada toda a afinidade entre o Samba e o Semba de Angola.
Em 1984, numa breve passagem por Portugal, são contratados de norte a sul do país, com destaque nos casinos, cantando em algumas casas de fado, nomeadamente, “O Faia”. Voltam ao Brasil por mais 4 anos, onde continuam a actuar nas mais prestigiadas salas do país.
Em 1989 regressam a Portugal e os seus espectáculos multiplicam-se por todo o país. Em 1998 iniciam a digressão ao oriente permanecendo 2 meses em Macau com espectáculos diários. Com a editora Discossete gravam 2 álbuns dos quais nascem grandes sucessos que rapidamente se fazem ouvir em todas as rádios e televisões do país: “Amar você”, “Eu e Você”, “Chuvas de Verão” e uma nova versão de "Felizes Seremos".
Desde então, Paula Ribas e Luís Ngambi continuam a fazer espectáculos em Portugal, com destaque para a Santa Casa da Misericórdia, e no Brasil, onde voltam ao encontro dos seus inúmeros fãs. Participam com regularidade em todos os programas dos vários canais televisivos e nos programas de rádio nacionais.
Ao longo da sua carreira Paula Ribas gravou em Portugal e Espanha e no Brasil mais de uma centena de discos.
Recentemente, têm sido feitas várias homenagens a Paula Ribas e Luís Ngambi, destacando-se o jantar de dia 7 de Fevereiro de 2013 no “Restaurante A NINI” em Lisboa, que contou com a presença dos amigos e colegas, António Calvário, Maria José Valério, Anita Guerreiro, Eduardo Nascimento entre outros artistas, numa noite inesquecível. Também foram homenageados pelo Chapitô, em Janeiro de 2015.
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Filha única, sobrinha-neta da inesquecível actriz Maria Virgínia, Paula Ribas nasceu em Faro. Aos 8 meses, os seus pais mudaram-se para Lisboa onde Paula Ribas viveu a sua infância e adolescência.
Estudou no liceu Maria Amália e, por influência do gosto artístico de sua mãe, fez os 3 primeiros anos de piano e solfejo ingressando no Conservatório Nacional de Música, onde tirou os Cursos Superiores de Piano, com o professor Campos Coelho, e de Canto, com a professora Marieta Amstad.
Seduzida pelo compositor Carlos Nóbrega e Sousa, substitui os seus estudos de música clássica pelo mundo da música ligeira.
Nos finais da década dos anos 50, após exame de admissão, estreia-se na Emissora Nacional cantando os grandes clássicos americanos.
A sua voz, timbre e interpretação rapidamente chamam a atenção das editoras, nomeadamente, a Alvorada, Movie Play e His Master Voice, do grupo Valentim de Carvalho, com quem grava seus primeiros êxitos de música ligeira e de folclore, inéditos estes dos eternos autores e compositores Eduardo Damas e Manuel Paião, como, entre muitos outros êxitos, os temas: “Meu Amor, Meu Amor”, "Eu Namoro e Tu Namoras" e o “Poema Sem Fim” (tendo sido, este último tema, posteriormente gravado por outros cantores, ficando, também conhecido, como “Poema do Fim”).
Nos inícios dos anos 60, apostando num repertório de inéditos da dupla Eduardo Damas e Manuel Paião, Paula Ribas torna-se num fenómeno de popularidade por todo o país, destacando-se, entre outros sucessos, “Isto é Lisboa”, “Ai Algarve” e “É Assim A Madeira”.
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Em Portugal, para além de espectáculos em todo o país, participa em inúmeros programas de rádio, gravando, também, vários spots publicitários.
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No teatro, Paula Ribas foi a atracção principal na revista “E Viva o Velho” contracenando com António Mourão, Camilo de Oliveira, Io Appolloni, Luísa Durão e Costinha. Desta revista sai um dos seus êxitos “Maria Lisboa”, de Eduardo Damas e Manuel Paião. Na revista “Ri-te, Ri-te” destacou-se com a canção “Quatros Estações”, do Maestro José Mesquita, e partilhou o palco com Camilo de Oliveira, Florbela Queirós, Rui de Mascarenhas, entre outros artistas.
No cinema foi protagonista ao lado de António Calvário, o célebre par romântico do filme “O Amor Desceu de Paraquedas”, de onde nasce outro sucesso “O Meu Barquinho”. Gravou o filme “Férias em Portugal” ao lado de Dalida, Alberto Cortez e António Calvário, porém, este filme nunca foi exibido em público.
Iniciou a sua tournée internacional onde participou em programas de televisão e de rádio de vários países, nomeadamente, no Luxemburgo, Bélgica, Alemanha, França, Holanda, Dinamarca, Suécia, Finlândia e Grécia. Fez espectáculos em todos os países da Europa onde permaneceu por longos períodos. A sua fama chega ao médio oriente sendo convidada a cantar por vários meses na Turquia e em Israel, onde canta com a filarmónica de Tel Aviv. Rendidos à sua voz e aos seus encantos, Paula Ribas foi considerada a primeira voz de Israel.
Inicia a sua digressão nos Estados Unidos e Canadá percorrendo o continente norte-americano de este a oeste, tendo sido apresentadora no canal televisivo latino, Canal 47, com Gaspar Pumarejo, onde durante 1 mês entrevistou grandes personalidades norte americanas.
Em Nova York actuou no Red Fink Roof onde foi convidada, pelo conhecido Joe Bishop, para um Talk-Show na Califórnia e para ficar a residir nos estados Unidos. Porém, as suas saudades por Lisboa rapidamente declinam o convite e Paula Ribas regressa a Portugal onde grava em português e espanhol, entre outras versões, adaptadas por António José, o grande sucesso “Felizes Seremos” (Happy Together) dos The Turtles.
Na sua longa tournée pelo continente africano, cantou em Moçambique, Guiné, África do Sul e em Angola. É em Angola que conhece Luís Ngambi, que, na altura, tocava no conjunto “Os Rock’s” com Eduardo Nascimento. Deste encontro, Paula Ribas e Luís Ngambi unem os seus destinos numa relação sólida de amor e de união profissional até os nossos dias.
Na década de 70, Paula Ribas viaja até ao São Paulo onde, durante 2 meses, é a atracção principal do programa televisivo “Caravela da Saudade”.
No Rio de Janeiro, a convite do produtor Augusto Marzagão, Paula Ribas representa Portugal no FIC (Festival Internacional da Canção) com a “Canção de Paz Para Todos Nós”, com música do Maestro Jorge Costa Pinto e letra de Francisco Nicholson.
Com um sucesso sem precedentes, Paula Ribas adopta o Brasil como residência durante cerca de 20 anos. É nesse momento que Paula Ribas explora o universo do Fado incluindo-o no seu repertório ao mesmo tempo que forma o Duo com Luís N'Gambi, músico compositor angolano, com o qual obteve grandes êxitos por todo o Brasil, Argentina, Uruguai e em vários outros países.
Divididos profissionalmente entre o Rio de Janeiro e São Paulo, o Duo Paula Ribas e Luís Ngambi foram contratados pelas mais prestigiadas casas de espectáculo e clubes (casinos) da época. Gravaram inúmeros discos, destacando-se: o disco de autores brasileiros cantados em fado, "Fados Brasileiros"; o disco dedicado ao repertório de Amália Rodrigues, "Tudo Isto é Fado"; e o disco dedicado a Zeca Afonso, "Portugal Hoje".
Paula Ribas continuou a ser “figura central” no Brasil (Cabeça de Cartaz), no famoso musical “Brasil Em Três Tempos”, à frente de um elenco de 90 figuras onde participavam grandes nomes da música popular brasileira. Espectáculo este que esteve 18 meses consecutivos em cena no Hotel Nacional Rio. O sucesso multiplica-se e a dupla percorre o Brasil com o espectáculo “Navegar é Preciso”, o qual deu origem ao seu álbum homónimo.
Ainda no Brasil, gravam um disco antológico “ANGOLA – Folclore e Canções Tradicionais”, onde é mostrada toda a afinidade entre o Samba e o Semba de Angola.
Em 1984, numa breve passagem por Portugal, são contratados de norte a sul do país, com destaque nos casinos, cantando em algumas casas de fado, nomeadamente, “O Faia”. Voltam ao Brasil por mais 4 anos, onde continuam a actuar nas mais prestigiadas salas do país.
Em 1989 regressam a Portugal e os seus espectáculos multiplicam-se por todo o país. Em 1998 iniciam a digressão ao oriente permanecendo 2 meses em Macau com espectáculos diários. Com a editora Discossete gravam 2 álbuns dos quais nascem grandes sucessos que rapidamente se fazem ouvir em todas as rádios e televisões do país: “Amar você”, “Eu e Você”, “Chuvas de Verão” e uma nova versão de "Felizes Seremos".
Desde então, Paula Ribas e Luís Ngambi continuam a fazer espectáculos em Portugal, com destaque para a Santa Casa da Misericórdia, e no Brasil, onde voltam ao encontro dos seus inúmeros fãs. Participam com regularidade em todos os programas dos vários canais televisivos e nos programas de rádio nacionais.
Ao longo da sua carreira Paula Ribas gravou em Portugal e Espanha e no Brasil mais de uma centena de discos.
Recentemente, têm sido feitas várias homenagens a Paula Ribas e Luís Ngambi, destacando-se o jantar de dia 7 de Fevereiro de 2013 no “Restaurante A NINI” em Lisboa, que contou com a presença dos amigos e colegas, António Calvário, Maria José Valério, Anita Guerreiro, Eduardo Nascimento entre outros artistas, numa noite inesquecível. Também foram homenageados pelo Chapitô, em Janeiro de 2015.
Estudou no liceu Maria Amália e, por influência do gosto artístico de sua mãe, fez os 3 primeiros anos de piano e solfejo ingressando no Conservatório Nacional de Música, onde tirou os Cursos Superiores de Piano, com o professor Campos Coelho, e de Canto, com a professora Marieta Amstad.
Seduzida pelo compositor Carlos Nóbrega e Sousa, substitui os seus estudos de música clássica pelo mundo da música ligeira.
Nos finais da década dos anos 50, após exame de admissão, estreia-se na Emissora Nacional cantando os grandes clássicos americanos.
A sua voz, timbre e interpretação rapidamente chamam a atenção das editoras, nomeadamente, a Alvorada, Movie Play e His Master Voice, do grupo Valentim de Carvalho, com quem grava seus primeiros êxitos de música ligeira e de folclore, inéditos estes dos eternos autores e compositores Eduardo Damas e Manuel Paião, como, entre muitos outros êxitos, os temas: “Meu Amor, Meu Amor”, "Eu Namoro e Tu Namoras" e o “Poema Sem Fim” (tendo sido, este último tema, posteriormente gravado por outros cantores, ficando, também conhecido, como “Poema do Fim”).
Nos inícios dos anos 60, apostando num repertório de inéditos da dupla Eduardo Damas e Manuel Paião, Paula Ribas torna-se num fenómeno de popularidade por todo o país, destacando-se, entre outros sucessos, “Isto é Lisboa”, “Ai Algarve” e “É Assim A Madeira”.
Na sua versatilidade artística, quebra tabus e sobe aos palcos cantando e dançando em simultâneo. É a primeira vedeta portuguesa a conquistar o público à semelhança dos grandes cantores internacionais arrastando multidões consigo.
Pioneira em Portugal, como intérprete das versões dos grandes sucessos internacionais, pela genialidade de António José, Paula Ribas é aclamada a “Raínha do Twist”, com temas, como, “Vamos Dançar o Twist” (Twist Again), e conquista gerações de jovens e o merecido e justo reconhecimento como «Ídolo da Juventude Portuguesa».
Recebe o convite da editora espanhola BELTER, para quem Paula Ribas grava inéditos de autores espanhóis e representa esta editora nos festivais de canção nas principais cidades espanholas durante mais de uma década, conquistando prémios em Benidorm, Málaga, Las Palmas, Orense, entre outras cidades.
Em Portugal, para além de espectáculos em todo o país, participa em inúmeros programas de rádio, gravando, também, vários spots publicitários.
É presença assídua na televisão portuguesa em diversos programas como “TV Clube”, “Melodias de Sempre” e especiais de musicais de Natal.
No teatro, Paula Ribas foi a atracção principal na revista “E Viva o Velho” contracenando com António Mourão, Camilo de Oliveira, Io Appolloni, Luísa Durão e Costinha. Desta revista sai um dos seus êxitos “Maria Lisboa”, de Eduardo Damas e Manuel Paião. Na revista “Ri-te, Ri-te” destacou-se com a canção “Quatros Estações”, do Maestro José Mesquita, e partilhou o palco com Camilo de Oliveira, Florbela Queirós, Rui de Mascarenhas, entre outros artistas.
No cinema foi protagonista ao lado de António Calvário, o célebre par romântico do filme “O Amor Desceu de Paraquedas”, de onde nasce outro sucesso “O Meu Barquinho”. Gravou o filme “Férias em Portugal” ao lado de Dalida, Alberto Cortez e António Calvário, porém, este filme nunca foi exibido em público.
Iniciou a sua tournée internacional onde participou em programas de televisão e de rádio de vários países, nomeadamente, no Luxemburgo, Bélgica, Alemanha, França, Holanda, Dinamarca, Suécia, Finlândia e Grécia. Fez espectáculos em todos os países da Europa onde permaneceu por longos períodos. A sua fama chega ao médio oriente sendo convidada a cantar por vários meses na Turquia e em Israel, onde canta com a filarmónica de Tel Aviv. Rendidos à sua voz e aos seus encantos, Paula Ribas foi considerada a primeira voz de Israel.
Inicia a sua digressão nos Estados Unidos e Canadá percorrendo o continente norte-americano de este a oeste, tendo sido apresentadora no canal televisivo latino, Canal 47, com Gaspar Pumarejo, onde durante 1 mês entrevistou grandes personalidades norte americanas.
Em Nova York actuou no Red Fink Roof onde foi convidada, pelo conhecido Joe Bishop, para um Talk-Show na Califórnia e para ficar a residir nos estados Unidos. Porém, as suas saudades por Lisboa rapidamente declinam o convite e Paula Ribas regressa a Portugal onde grava em português e espanhol, entre outras versões, adaptadas por António José, o grande sucesso “Felizes Seremos” (Happy Together) dos The Turtles.
Na sua longa tournée pelo continente africano, cantou em Moçambique, Guiné, África do Sul e em Angola. É em Angola que conhece Luís Ngambi, que, na altura, tocava no conjunto “Os Rock’s” com Eduardo Nascimento. Deste encontro, Paula Ribas e Luís Ngambi unem os seus destinos numa relação sólida de amor e de união profissional até os nossos dias.
Na década de 70, Paula Ribas viaja até ao São Paulo onde, durante 2 meses, é a atracção principal do programa televisivo “Caravela da Saudade”.
No Rio de Janeiro, a convite do produtor Augusto Marzagão, Paula Ribas representa Portugal no FIC (Festival Internacional da Canção) com a “Canção de Paz Para Todos Nós”, com música do Maestro Jorge Costa Pinto e letra de Francisco Nicholson.
Com um sucesso sem precedentes, Paula Ribas adopta o Brasil como residência durante cerca de 20 anos. É nesse momento que Paula Ribas explora o universo do Fado incluindo-o no seu repertório ao mesmo tempo que forma o Duo com Luís N'Gambi, músico compositor angolano, com o qual obteve grandes êxitos por todo o Brasil, Argentina, Uruguai e em vários outros países.
Divididos profissionalmente entre o Rio de Janeiro e São Paulo, o Duo Paula Ribas e Luís Ngambi foram contratados pelas mais prestigiadas casas de espectáculo e clubes (casinos) da época. Gravaram inúmeros discos, destacando-se: o disco de autores brasileiros cantados em fado, "Fados Brasileiros"; o disco dedicado ao repertório de Amália Rodrigues, "Tudo Isto é Fado"; e o disco dedicado a Zeca Afonso, "Portugal Hoje".
Paula Ribas continuou a ser “figura central” no Brasil (Cabeça de Cartaz), no famoso musical “Brasil Em Três Tempos”, à frente de um elenco de 90 figuras onde participavam grandes nomes da música popular brasileira. Espectáculo este que esteve 18 meses consecutivos em cena no Hotel Nacional Rio. O sucesso multiplica-se e a dupla percorre o Brasil com o espectáculo “Navegar é Preciso”, o qual deu origem ao seu álbum homónimo.
Ainda no Brasil, gravam um disco antológico “ANGOLA – Folclore e Canções Tradicionais”, onde é mostrada toda a afinidade entre o Samba e o Semba de Angola.
Em 1984, numa breve passagem por Portugal, são contratados de norte a sul do país, com destaque nos casinos, cantando em algumas casas de fado, nomeadamente, “O Faia”. Voltam ao Brasil por mais 4 anos, onde continuam a actuar nas mais prestigiadas salas do país.
Em 1989 regressam a Portugal e os seus espectáculos multiplicam-se por todo o país. Em 1998 iniciam a digressão ao oriente permanecendo 2 meses em Macau com espectáculos diários. Com a editora Discossete gravam 2 álbuns dos quais nascem grandes sucessos que rapidamente se fazem ouvir em todas as rádios e televisões do país: “Amar você”, “Eu e Você”, “Chuvas de Verão” e uma nova versão de "Felizes Seremos".
Desde então, Paula Ribas e Luís Ngambi continuam a fazer espectáculos em Portugal, com destaque para a Santa Casa da Misericórdia, e no Brasil, onde voltam ao encontro dos seus inúmeros fãs. Participam com regularidade em todos os programas dos vários canais televisivos e nos programas de rádio nacionais.
Ao longo da sua carreira Paula Ribas gravou em Portugal e Espanha e no Brasil mais de uma centena de discos.
Recentemente, têm sido feitas várias homenagens a Paula Ribas e Luís Ngambi, destacando-se o jantar de dia 7 de Fevereiro de 2013 no “Restaurante A NINI” em Lisboa, que contou com a presença dos amigos e colegas, António Calvário, Maria José Valério, Anita Guerreiro, Eduardo Nascimento entre outros artistas, numa noite inesquecível. Também foram homenageados pelo Chapitô, em Janeiro de 2015.
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