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Miguel AraújoVerified

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Fan Reviews

CONSTANTIN
April 16th 2023
Je suis français et j’adore Miguel ARAUJO. J’ai profité de vacances en Algarve pour aller le voir jouer c’était un super concert « unplugged » durant lequel il a joué ses morceaux et ceux chantés avec Antonio ZAMBUJO. Un excellent moment hors du temps !
Faro, Portugal@
Teatro das Figuras
Paula
December 14th 2019
Absolutamente maravilhoso!!
Castelo Branco, Portugal@
Cine Teatro Avenida
Paula
January 12th 2019
Uma noite inesquecível!
Lisbon, Portugal@
António Zambujo & Miguel Araújo ao Vivo nos Coliseus - Coliseu dos Recreios
View More Fan Reviews

About Miguel Araújo

"Uma das mentes mais brilhantes da canção pop-rock portuguesa". Time Out

"Um dos melhores fabricantes de canções que o país viu surgir este século". Expresso

"Miguel Araújo: Não há muitos assim" Público

"Um dos maiores artistas portugueses" Jornal de Notícias

Miguel Araújo é um dos artistas mais completos da nova geração. É hoje considerado, já, um dos grande nomes da música portuguesa, destacando-se como compositor, letrista, cantor e músico, sendo bem sucedido em cada uma destas vertentes que compõe a sua multi-facetada e eclética carreira. São já muitas as canções da sua autoria, cantadas por si e por outros (Azeitonas, dos quais faz parte, António Zambujo, Ana Moura, Carminho) que fazem parte do espólio das grandes canções populares portuguesas deste século.

- Canções de sua autoria nomeadas para "melhor canção do ano" nas galas dos Globos de Ouro dos últimos anos:
("Maridos das Outras" em 2013, a solo; "Ray-dee-oh" em 2014, com os Azeitonas; "O Pica do Sete" em 2015, interpretada por António Zambujo", esta última tendo arrecadado o prémio.)
- Álbuns editados a solo: "Cinco Dias e Meio" (EMI, Maio de 2012, Disco de Ouro), "Crónicas da Cidade Grande" (Warner Music, Abril de 2014, Disco de Ouro) e "Cidade Grande Ao Vivo (no Coliseu do Porto)" (Warner Music, Dezembro de 2015)
- Várias nomeações: Prémios Sociedade Portuguesa de Autores 2102 (melhor canção do ano para "Os Maridos das Outras"; Gala "melhores do ano da RTP"; Globos de Ouro 2013 (melhor cançao e melhor interprete individual), Prémios LUX 2012 ("personalidade masculina do ano); Globos de Ouro 2014 (como membro dos Azeitonas e autor da canção "Ray-dee-oh", nomeados para "melhor banda" e "melhor canção do ano"); "cinco dias e meio" foi considerado um dos álbuns do ano pela redacção da revista Blitz e "crónicas da cidade grande" foi considerado o melhor álbum português do semestre, em Junho de 2014, pelos leitores da revista Blitz.
- Composições de sua autoria (letra e música) gravadas por outros artistas: "Reader´s Digest" (António Zambujo, álbum "Guia", 2010). "O que é feito Dela?" (António Zambujo, álbum "Quinto", 2012); "O Pica do 7" (António Zambujo, álbum "Rua da Emenda, 2014); "E Tu Gostavas de Mim" (Ana Moura, disco "Desfado", 2012); "Ventura" (Carminho, álbum "Canto, 2014"); "Fado Dançado" (Ana Moura, disco "Moura, 2015")
- Membro fundador, guitarrista e compositor dos Azeitonas ("Quem és tu miúda", "Anda comigo ver os aviões", Ray-dee-oh", etc.
- Autor das canções do monólogo "Como Desenhar Mulheres, Motas e Cavalos", de Nuno Markl
- Participação especial no álbum "Grande medo do pequeno mundo", de 2012, de Samuel Úria
- Estreou-se a solo no Coliseu do Porto em Novembro de 2014. O Espectáculo esgotou com semanas de antecedência e deu origem ao álbum "Cidade Grande ao Vivo" (2015)
- A canção "Pica do Sete", de sua autoria (letra e música) foi galardoada com o Globo de Ouro de "Melhor Canção do Ano" na edição de 2015 dos Globos de Ouro. António Zambujo, o intérprete, partilhou o Globo com o autor, num gesto que marcou o evento.

Encontra-se neste momento a compôr para cinema, a escrever novas canções e a preparar, em conjunto com António Zambujo, a mais longa temporada de concertos de sala na história da música portuguesa: 15 datas totalmente esgotadas nos Coliseus do Porto e de Lisboa, entre Fevereiro e Março de 2016.



OPINIÕES

Nuno Markl: “A palavra "génio" é atirada para trás e para a frente de uma forma a modos que bastarda, mas no caso do Miguel serve-lhe que nem uma luva. Este rapaz, apesar do sucesso dos Azeitonas, tem-se mantido como um dos segredos mais bem guardados da música portuguesa e está na altura de deixar de o ser.”

António-Pedro Vasconcelos: “Miguel Araújo surpreende-nos com Cinco dias e meio, um CD que prolonga a tradição de Sérgio Godinho, Rui Veloso e Jorge Palma e não a deixa morrer. (...) As letras lembram, por vezes, O’Neill, via Sérgio Godinho, outro malabarista da língua, Carlos Tê, porque muitas delas são pequenos sketchs, Jorge Palma pelo lirismo anarca – e não é pouco ser herdeiro de tão rica herança. ‘Os maridos das outras’, o tema mais ‘orelhudo’, é brilhante, mas eu escolheria ‘Fizz Limão’ se quisesse ilustrar o que este CD representa: o testemunho de uma geração sem fé, mas que insiste em não se deixar morrer.”

Ana Moura: "O Miguel Araujo é um dos compositores mais interessantes da nova geração. Tem a rara capacidade de nos saber radiografar enquanto povo. As histórias dos seus temas são sempre fiéis retratos das nossas características e fragilidades (...) Tenho a enorme alegria de estar recentemente a colaborar com ele e sinto-me privilegiada por isso.”

Rui Veloso: “Desde que o conheço acho que sempre vi o talento nato que ali está. Quero trabalhar com ele no meu próximo de originais, já falámos disso, daí se pode ver o apreço que tenho pelo talento do Miguel, um dos que vieram das novas gerações, pra ficar, felizmente.. “

Luísa Sobral: “O Miguel Araújo Jorge é, na minha opinião, um dos melhores compositores portugueses do momento. Os seus personagens são complexos e fascinantes, fazem-nos entrar nas canções e querer também nós fazer parte daquelas historias.”

Pedro da Silva Martins (Deolinda:) “Na tradição dos melhores escritores de canções em português, Miguel Araújo é já um nome a ter em conta. (...) O Miguel contar uma boa história na perfeição, com a destreza e sensibilidade dos mestres. Por tudo isto, não é possível falar do momento actual da canção feita em Portugal sem mencionar o seu nome e o seu já vasto e reconhecido trabalho.”

João Só: “(...) Ninguém canta histórias como ele, e não são todos que pegam nas coisas mais vulgares e lhes dão twists geniais. Cada vez que o oiço tenho a sensação que ele vai cá ficar por muito tempo (...) O talento do Miguel Araújo não é deste mundo. Aproveitem-no bem.”

Samuel Úria: “Provavelmente, o melhor fazedor de melodias em Portugal. Fareja a canção pop perfeita como se fosse uma coisa óbvia, como se estivesse à mão de semear. Só que não está - excepto para o Miguel, e para esses muito poucos que nasceram com tão injusto talento. (...) Quando começamos a elogiar a escrita de canções quase nos esquecemos da voz extraordinária, ou de que se trata dum instrumentista assombroso. Devíamos era mesmo esquecer. Açambarcar desta maneira é uma monumental injustiça.”



CINCO DIAS E MEIO

Nuno Pacheco (Público, 18.05.2012): “Quem começar por “Os maridos das outras” ou Reader’s Digest (um achado, a que Zambujo já deu voz) não largará o disco até ao fim. E voltará a ele, mais vezes. Se nunca ouviram falar neste nome, fixem-no: Miguel Araújo”. Não há muitos assim”.

Jorge Manuel Lopes (Expresso, 18.05.2012): “Em 2012, e com a chegada de ‘Cinco Dias e Meio’, é notório que Miguel Araújo se tornou um dos melhores fabricantes de canções que o país viu surgir este século”.

João Miguel Tavares (Time Out, 30.05.2012): “São 11 canções de alta qualidade, num disco integralmente tocado por si e que tem um single em potência em cada faixa (...) Desde os Deolinda que não se ouvia nada de tão bom com pinta de poder chegar a tanta gente. Obrigatório.”

João Gobern (Correio da Manhã, 26.05.2012): “Recomendado, para todas as idades, sem limites”.

Miguel Azevedo (Correio da Manhã, 26.05.2012): “O músico lança-se a solo com um disco gravado em cinco dias e meio e que se arrisca a ser o álbum do ano”.

Luis Guerra (Blitz, Junho de 2012): “Qualquer aspirante a intérprete na língua de Sérgio Godinho sabe que não basta ser afinado para merecer vénias. Miguel Araújo é um "três em um": sabe escrever, sabe compor, sabe cantar.”


CRÓNICAS DA CIDADE GRANDE

- Entrada directa para o 1º lugar do iTunes
- Entrada para o top 10 do Spotify
- Entrada directa para o 2º lugar do Top Nacional de vendas
- Eleito o melhor álbum de 2104 até agora pelos leitores da revista “Blitz”
- 1º lugar no “Top dos Mais Vistos”, o “ranking” que mede a notoriedade mediática dos artistas portugueses, publicado semanalmente
pela revista “Blitz” (fonte: consultora “Cision”. Objecto de análise: todas as notícias veiculadas no espaço editorial português, em mais de 2000 meios de comunicação social. Periodo: semana de 25 de Abril a 2 de Maio)
- Permanência constante do single “Balada Astral” no top da rádio líder em Portugal, o "TNT" da Rádio Comercial, que mede as preferências dos ouvintes, tendo atingido por diversas vezes o 1º lugar.

Gonçalo Frota (Público, Abril de 2014): “(…) seguir os melhores pode dar bom resultado, desde que se saiba o que fazer disso. E Miguel Araújo sabe. Não haverá hoje muitas vozes autorais na música pop portuguesa capazes deste exercício frágil de juntar voz e guitarras em canções que se esquivam à vulgaridade, ao mesmo tempo que não tentam mascarar-se com extravagâncias de enganar qualquer olho e ouvidos treinados.
(…) Brincar aos melhores, como escrevíamos acima, é perigoso. É preciso ter mão certeira e graciosidade para extrair daí um disco tão aparentemente simples e cativante quanto este Crónicas da Cidade Grande”
(4 estrelas em 5)

Luís Guerra (Expresso, Abril de 2014): “Miguel Araújo é astuto e pinta o cenário com primor (…). Um belo álbum, danado de melancolia.”
(4 estrelas em 5.)

Jorge Lopes (Time Out, Maio de 2014): “...gente pelo mundo jurará que estas canções pop, de melodias com cores bem definidas mas de cabeça zonza, curvilíneas mas esculpidas na pedra, falam para si, e só para si." Jorge Lopes

Filomena Abreu (Jornal de Notícias, Dezembro de 2015): "um trabalho que ajudou a vingar o nome de Miguel Araújo como um dos maiores artistas portugueses"

------------------------------
Show More
Genres:
Cantautismo
Band Members:
Miguel Araújo: voz guitarra e ukelele | Pedro Santos: baixo | Mário Costa: bateria, percussões e glockenspiel | Diogo Santos: teclas, acordeão e voz | Pedro Romualdo: guitarra e lap steel | João Martins: sax, arranjos e direcção musical | Paulo Gravato: sax | Rui Pedro Silva: Trompete | Paulo Perfeito: Trombone | Bruno Ribeiro: Vibrafone e percussões, Ao Vivo:, Bruno Pereira: Som de Frente | Rui Buraco: Monitores | Francisco Carvalho: Road Manager | Miguel Castelo Branco, Paulo Chia, Bruno Mendes: Roadies | Paulo Bico: Fotografia | Pedro Barbosa: Manager
Hometown:
Porto, Portugal

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Je suis français et j’adore Miguel ARAUJO. J’ai profité de vacances en Algarve pour aller le voir jouer c’était un super concert « unplugged » durant lequel il a joué ses morceaux et ceux chantés avec Antonio ZAMBUJO. Un excellent moment hors du temps !
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Lisbon, Portugal@
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About Miguel Araújo

"Uma das mentes mais brilhantes da canção pop-rock portuguesa". Time Out

"Um dos melhores fabricantes de canções que o país viu surgir este século". Expresso

"Miguel Araújo: Não há muitos assim" Público

"Um dos maiores artistas portugueses" Jornal de Notícias

Miguel Araújo é um dos artistas mais completos da nova geração. É hoje considerado, já, um dos grande nomes da música portuguesa, destacando-se como compositor, letrista, cantor e músico, sendo bem sucedido em cada uma destas vertentes que compõe a sua multi-facetada e eclética carreira. São já muitas as canções da sua autoria, cantadas por si e por outros (Azeitonas, dos quais faz parte, António Zambujo, Ana Moura, Carminho) que fazem parte do espólio das grandes canções populares portuguesas deste século.

- Canções de sua autoria nomeadas para "melhor canção do ano" nas galas dos Globos de Ouro dos últimos anos:
("Maridos das Outras" em 2013, a solo; "Ray-dee-oh" em 2014, com os Azeitonas; "O Pica do Sete" em 2015, interpretada por António Zambujo", esta última tendo arrecadado o prémio.)
- Álbuns editados a solo: "Cinco Dias e Meio" (EMI, Maio de 2012, Disco de Ouro), "Crónicas da Cidade Grande" (Warner Music, Abril de 2014, Disco de Ouro) e "Cidade Grande Ao Vivo (no Coliseu do Porto)" (Warner Music, Dezembro de 2015)
- Várias nomeações: Prémios Sociedade Portuguesa de Autores 2102 (melhor canção do ano para "Os Maridos das Outras"; Gala "melhores do ano da RTP"; Globos de Ouro 2013 (melhor cançao e melhor interprete individual), Prémios LUX 2012 ("personalidade masculina do ano); Globos de Ouro 2014 (como membro dos Azeitonas e autor da canção "Ray-dee-oh", nomeados para "melhor banda" e "melhor canção do ano"); "cinco dias e meio" foi considerado um dos álbuns do ano pela redacção da revista Blitz e "crónicas da cidade grande" foi considerado o melhor álbum português do semestre, em Junho de 2014, pelos leitores da revista Blitz.
- Composições de sua autoria (letra e música) gravadas por outros artistas: "Reader´s Digest" (António Zambujo, álbum "Guia", 2010). "O que é feito Dela?" (António Zambujo, álbum "Quinto", 2012); "O Pica do 7" (António Zambujo, álbum "Rua da Emenda, 2014); "E Tu Gostavas de Mim" (Ana Moura, disco "Desfado", 2012); "Ventura" (Carminho, álbum "Canto, 2014"); "Fado Dançado" (Ana Moura, disco "Moura, 2015")
- Membro fundador, guitarrista e compositor dos Azeitonas ("Quem és tu miúda", "Anda comigo ver os aviões", Ray-dee-oh", etc.
- Autor das canções do monólogo "Como Desenhar Mulheres, Motas e Cavalos", de Nuno Markl
- Participação especial no álbum "Grande medo do pequeno mundo", de 2012, de Samuel Úria
- Estreou-se a solo no Coliseu do Porto em Novembro de 2014. O Espectáculo esgotou com semanas de antecedência e deu origem ao álbum "Cidade Grande ao Vivo" (2015)
- A canção "Pica do Sete", de sua autoria (letra e música) foi galardoada com o Globo de Ouro de "Melhor Canção do Ano" na edição de 2015 dos Globos de Ouro. António Zambujo, o intérprete, partilhou o Globo com o autor, num gesto que marcou o evento.

Encontra-se neste momento a compôr para cinema, a escrever novas canções e a preparar, em conjunto com António Zambujo, a mais longa temporada de concertos de sala na história da música portuguesa: 15 datas totalmente esgotadas nos Coliseus do Porto e de Lisboa, entre Fevereiro e Março de 2016.



OPINIÕES

Nuno Markl: “A palavra "génio" é atirada para trás e para a frente de uma forma a modos que bastarda, mas no caso do Miguel serve-lhe que nem uma luva. Este rapaz, apesar do sucesso dos Azeitonas, tem-se mantido como um dos segredos mais bem guardados da música portuguesa e está na altura de deixar de o ser.”

António-Pedro Vasconcelos: “Miguel Araújo surpreende-nos com Cinco dias e meio, um CD que prolonga a tradição de Sérgio Godinho, Rui Veloso e Jorge Palma e não a deixa morrer. (...) As letras lembram, por vezes, O’Neill, via Sérgio Godinho, outro malabarista da língua, Carlos Tê, porque muitas delas são pequenos sketchs, Jorge Palma pelo lirismo anarca – e não é pouco ser herdeiro de tão rica herança. ‘Os maridos das outras’, o tema mais ‘orelhudo’, é brilhante, mas eu escolheria ‘Fizz Limão’ se quisesse ilustrar o que este CD representa: o testemunho de uma geração sem fé, mas que insiste em não se deixar morrer.”

Ana Moura: "O Miguel Araujo é um dos compositores mais interessantes da nova geração. Tem a rara capacidade de nos saber radiografar enquanto povo. As histórias dos seus temas são sempre fiéis retratos das nossas características e fragilidades (...) Tenho a enorme alegria de estar recentemente a colaborar com ele e sinto-me privilegiada por isso.”

Rui Veloso: “Desde que o conheço acho que sempre vi o talento nato que ali está. Quero trabalhar com ele no meu próximo de originais, já falámos disso, daí se pode ver o apreço que tenho pelo talento do Miguel, um dos que vieram das novas gerações, pra ficar, felizmente.. “

Luísa Sobral: “O Miguel Araújo Jorge é, na minha opinião, um dos melhores compositores portugueses do momento. Os seus personagens são complexos e fascinantes, fazem-nos entrar nas canções e querer também nós fazer parte daquelas historias.”

Pedro da Silva Martins (Deolinda:) “Na tradição dos melhores escritores de canções em português, Miguel Araújo é já um nome a ter em conta. (...) O Miguel contar uma boa história na perfeição, com a destreza e sensibilidade dos mestres. Por tudo isto, não é possível falar do momento actual da canção feita em Portugal sem mencionar o seu nome e o seu já vasto e reconhecido trabalho.”

João Só: “(...) Ninguém canta histórias como ele, e não são todos que pegam nas coisas mais vulgares e lhes dão twists geniais. Cada vez que o oiço tenho a sensação que ele vai cá ficar por muito tempo (...) O talento do Miguel Araújo não é deste mundo. Aproveitem-no bem.”

Samuel Úria: “Provavelmente, o melhor fazedor de melodias em Portugal. Fareja a canção pop perfeita como se fosse uma coisa óbvia, como se estivesse à mão de semear. Só que não está - excepto para o Miguel, e para esses muito poucos que nasceram com tão injusto talento. (...) Quando começamos a elogiar a escrita de canções quase nos esquecemos da voz extraordinária, ou de que se trata dum instrumentista assombroso. Devíamos era mesmo esquecer. Açambarcar desta maneira é uma monumental injustiça.”



CINCO DIAS E MEIO

Nuno Pacheco (Público, 18.05.2012): “Quem começar por “Os maridos das outras” ou Reader’s Digest (um achado, a que Zambujo já deu voz) não largará o disco até ao fim. E voltará a ele, mais vezes. Se nunca ouviram falar neste nome, fixem-no: Miguel Araújo”. Não há muitos assim”.

Jorge Manuel Lopes (Expresso, 18.05.2012): “Em 2012, e com a chegada de ‘Cinco Dias e Meio’, é notório que Miguel Araújo se tornou um dos melhores fabricantes de canções que o país viu surgir este século”.

João Miguel Tavares (Time Out, 30.05.2012): “São 11 canções de alta qualidade, num disco integralmente tocado por si e que tem um single em potência em cada faixa (...) Desde os Deolinda que não se ouvia nada de tão bom com pinta de poder chegar a tanta gente. Obrigatório.”

João Gobern (Correio da Manhã, 26.05.2012): “Recomendado, para todas as idades, sem limites”.

Miguel Azevedo (Correio da Manhã, 26.05.2012): “O músico lança-se a solo com um disco gravado em cinco dias e meio e que se arrisca a ser o álbum do ano”.

Luis Guerra (Blitz, Junho de 2012): “Qualquer aspirante a intérprete na língua de Sérgio Godinho sabe que não basta ser afinado para merecer vénias. Miguel Araújo é um "três em um": sabe escrever, sabe compor, sabe cantar.”


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- Eleito o melhor álbum de 2104 até agora pelos leitores da revista “Blitz”
- 1º lugar no “Top dos Mais Vistos”, o “ranking” que mede a notoriedade mediática dos artistas portugueses, publicado semanalmente
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- Permanência constante do single “Balada Astral” no top da rádio líder em Portugal, o "TNT" da Rádio Comercial, que mede as preferências dos ouvintes, tendo atingido por diversas vezes o 1º lugar.

Gonçalo Frota (Público, Abril de 2014): “(…) seguir os melhores pode dar bom resultado, desde que se saiba o que fazer disso. E Miguel Araújo sabe. Não haverá hoje muitas vozes autorais na música pop portuguesa capazes deste exercício frágil de juntar voz e guitarras em canções que se esquivam à vulgaridade, ao mesmo tempo que não tentam mascarar-se com extravagâncias de enganar qualquer olho e ouvidos treinados.
(…) Brincar aos melhores, como escrevíamos acima, é perigoso. É preciso ter mão certeira e graciosidade para extrair daí um disco tão aparentemente simples e cativante quanto este Crónicas da Cidade Grande”
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Luís Guerra (Expresso, Abril de 2014): “Miguel Araújo é astuto e pinta o cenário com primor (…). Um belo álbum, danado de melancolia.”
(4 estrelas em 5.)

Jorge Lopes (Time Out, Maio de 2014): “...gente pelo mundo jurará que estas canções pop, de melodias com cores bem definidas mas de cabeça zonza, curvilíneas mas esculpidas na pedra, falam para si, e só para si." Jorge Lopes

Filomena Abreu (Jornal de Notícias, Dezembro de 2015): "um trabalho que ajudou a vingar o nome de Miguel Araújo como um dos maiores artistas portugueses"

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Miguel Araújo: voz guitarra e ukelele | Pedro Santos: baixo | Mário Costa: bateria, percussões e glockenspiel | Diogo Santos: teclas, acordeão e voz | Pedro Romualdo: guitarra e lap steel | João Martins: sax, arranjos e direcção musical | Paulo Gravato: sax | Rui Pedro Silva: Trompete | Paulo Perfeito: Trombone | Bruno Ribeiro: Vibrafone e percussões, Ao Vivo:, Bruno Pereira: Som de Frente | Rui Buraco: Monitores | Francisco Carvalho: Road Manager | Miguel Castelo Branco, Paulo Chia, Bruno Mendes: Roadies | Paulo Bico: Fotografia | Pedro Barbosa: Manager
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